As concessões realizadas pelo governo já injetaram R£ 13,4 bilhões nos aeroportos de Natal, Guarulhos, Brasília, Viracopos, Galeão e Confins. Outros quase R$ 13 bilhões estão previstos para os próximos anos.
Com a nova rodada de leilões, anunciada em junho e prevista para 2016, serão mais R$ 8,5 bilhões nos aeroportos de Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre.
Na semana passada, o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, revelou a intenção do governo de vender algo perto de 10% – de um total de 49% – da participação que a Infraero tem nos aeroportos concedidos à iniciativa privada para levantar capital.
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“Estamos com estudo concluído pelo Banco do Brasil, o ministro Nelson Barbosa [Planejamento] já aprovou. É perfeitamente viável”, afirmou Padilha, segundo reportagem da ‘Folha de S. Paulo’ (Redação do DT)
Como já disse a Marina Silva, num momento de inspiração, digamos assim: “o governo precisa ser Técnico”. Lendo esta matéria, pensei: Se estes leilões fossem antecipados, teríamos os Aeroportos modernizados mais cedo, aumentando número de vôos, aumentando a arrecadação de tributos, via atividade econômica: setor de serviços de turismo e, da arrecadação oriunda da realização de leilões. Dispensaria este estilo “de vítima” do governo, encaminhando ao Congresso o Orçamento deficitário e, a idéia ventilada, de ressurgir a CPMF, em que os Orçamentos das Famílias Não suportaria mais pagar caro pela Ineficiência do Governo, na questão elétrica e hídrica que afetou e está afetando a produção industrial e os consumidores residenciais, principalmente.