Cresce faturamento das empresas aéreas com bagagem

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A receita das maiores companhias aéreas brasileiras – Gol, Latam, Azul e Avianca Brasil – com despacho de bagagens registrou saltos desde que entraram em vigor, em maio de 2017, novas regras para franquia de malas, estabelecidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Segundo dados fornecidos pelas empresas à Anac, de janeiro a setembro de 2018, as quatro companhias tiveram uma receita com bagagem de R$ 511,7 milhões, incluindo voos nacionais e internacionais – uma alta de 120,9% sobre igual período do ano anterior.

Nos nove primeiros meses de 2017, a receita com bagagem em voos nacionais e internacionais chegou a R$ 231,7 milhões, ficando 126,4% acima do total apurado no mesmo intervalo de 2016.

O principal motivo para esses aumentos foram as novas regras de franquia de bagagem. Desde maio de 2017, as aéreas estão autorizadas a cobrar por malas despachadas. Antes, eram obrigadas a despachar gratuitamente uma bagagem de 23 quilos por passageiro em voos nacionais e dois volumes com até 32 quilos em voos internacionais. Havia cobrança quando o passageiro excedia esses limites.

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A regra de 2017 mudou também a franquia de bagagem de mão, que aumentou de 5 quilos para 10 quilos. Essa regra vale para voos nacionais e internacionais. As mudanças proporcionaram uma receita nova para as empresas aéreas que já atuavam no Brasil. Nos nove primeiros meses de 2018, o valor obtido com despacho de bagagens equivaleu a 1,7% da receita bruta total das companhias.

VALOR ECONÔMICO

 

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