Diária sem pernoite estimula procura por hotéis

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(Edição do DT com agências)

Está ganhando espaço no mercado uma opção de hospedagem chamada day use, que permite aos turistas usufruírem da estrutura do hotel ou pousada sem que, para isso, tenham que passar a noite no local. As vantagens incluem, por exemplo, a possibilidade de aproveitar a piscina e a estrutura de lazer a um preço mais baixo do que o pago pelo hóspede tradicional. O desconto pode variar de 15% a 40%.

Hotéis próximos a aeroportos se especializaram nesse filão: eles passaram a permitir que o viajante use o quarto durante o dia para reuniões, entre um voo e outro. Uma rede internacional de hotéis oferece o day use em duas unidades de São Paulo, com preços 15% mais baixos do que o da diária tradicional. O perfil de clientes desse serviço vai do turista de negócios em busca de uma sala de reuniões até famílias interessadas em lazer. Em geral, esse tipo de tarifa vale para estadias das 12h às 18h, mas pode variar de hotel para hotel.

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Adriana Pinto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Distrito Federal (ABIH-DF), afirma que o serviço day use beneficia tanto hóspedes como as redes de hotéis: para os estabelecimentos com boa infraestrutura é uma oportunidade para aumentar o faturamento, além de alcançar clientes que jamais procurariam o hotel caso não houvesse essa opção de tarifa, como os moradores da própria cidade.

A presidente da ABIH-DF ressalta, entretanto, que durante períodos de alta demanda é mais difícil para o hotel manter o serviço, daí a necessidade de agendar com antecedência a contratação do day use, pois a procura por pernoites é maior. Adriana acrescenta que há também a opção do late checkout, que permite ao hóspede estender a estadia sem ter que pagar um novo pernoite. Os preços variam de acordo com o hotel, mas, em média ,o preço do late checkout é de 50% da diária comum.

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1 COMENTÁRIO

  1. Sou simpatizante do Flat, que reúne a possibilidade do investidor poder usufruí-lo: como moradia ou em viagens e, locação (pagamento de diárias por turistas quando não estiver utilizando). Até andei consultando esta possibilidade no litoral do Nordeste: João Pessoa, mas em Natal – Ponta Negra também me parece ser boa idéia. Aqui no Centro de Floripa, teriam hotéis que poderiam investir mais no serviço de Restaurante, em atendimento à demanda existente por quem trabalha nas proximidades e, são: Repartições Públicas até Escritórios, Lojas e Escolas. O que atende ao público possui Buffet reduzido de opções de pratos; um hotel que outrora foi 5 estrelas e, tradicional em hotelaria, quando funcionava o Restaurante era A La Carte e, nos últimos meses pegando até a temporada 2014/15, não estava funcionando; presenciava hóspedes saindo no horário de almoço, supostamente, em busca de Restaurantes. Há muito a ser melhorado na Hotelaria, mas a questão da alimentação: maximizar o uso do Restaurante para além do servir café da manhã aos hóspedes, atender almoço e porque não jantar, da população local, ajudaria ao aumento da receita da atividade e, até a trazer eventos para serem realizados na cidade.

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