Elizabeth Schmidt, secretária do turismo de Ponta Grossa fala ao DIÁRIO

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Um ano depois de uma entrevista concedida ao DT durante o 23º Salão Paraense de Turismo, Elizabeth Schimidt, secretaria do Turismo de Ponta Grossa, fala ao DIÁRIO sobre as mudanças no turismo da cidade durante esse período, ações que funcionaram, parcerias que não se concretizaram, um balanço de 2017 e além disso, as expectativas para o ano que se inicia. Acompanhe entrevista concedida ao repórter Lucas Kina, por telefone.

DIÁRIO – O que tem sido feito para o turismo de Ponta Grossa saltar em número de visitantes?

Neste momento estamos nos redescobrindo para o turismo, encontrando novos roteiros turísticos e opções de entretenimento para aumentar o número de turistas na cidade, assim como aumentar a permanência local. Uma importante política pública é a lei 12.066/2014, que incentiva a realização de eventos geradores de fluxo turístico, por meio dessa lei, em 2017, incrementamos com os eventos, de diferentes segmentos, cerca de 10 milhões de reais a mais circulando em Ponta Grossa ao longo do ano.

DIÁRIO – Qual é a autoavaliação da atuação da região nas feiras e eventos de turismo em 2017? O investimento nesse tipo de publicidade acontece em 2018? Em quais feiras?

Participar de Feiras do trade turístico é de fundamental importância para qualquer destino turístico. São nesses momentos que temos a oportunidade de aproximar nosso destino de futuros investidores, de empresários que possam se interessar pela região e trazer cada vez mais turistas. O primeiro evento do trade turístico que vamos participar é o Salão Paranaense de Turismo, em Curitiba. Vamos levar como nosso case de sucesso a marca Ponta Grossa Turística.

Importante ressaltar que os leitores do DIÁRIO DO TURISMO podem conhecer tudo isso por meio rodoviário, com rodovias duplicadas desde a capital Curitiba

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DIÁRIO – Qual é ou quais são o(s) carro(s) chefe(s) do turismo dessa região (Campos Gerais)?

Em Ponta Grossa, destaco dois importantes atrativos o Buraco do Padre, onde o turista encontra toda a infraestrutura necessária, com lanchonete, informações e principalmente a acessibilidade para todas as pessoas. E o nosso ícone nacional, o Parque Estadual de Vila Velha, que recebe cerca de 75 mil visitantes ao ano. Esses são alguns atrativos turísticos, a cidade de Ponta Grossa, e demais municípios são únicos em suas paisagens naturais. Importante ressaltar que os leitores do DIÁRIO DO TURISMO podem conhecer tudo isso por meio rodoviário, com rodovias duplicadas desde a capital Curitiba, ou usar como porta de entrada o Aeroporto Sant’Ana, que possui voos regulares a partir do Aeroporto de Viracopos.

Como destaques turísticos da região, há o Centro Cultural Castrolanda, o Parque Histórico de Carambeí e o Canyon Guartelá, excelentes opções de turismo cultural e natural em municípios próximos a Ponta Grossa.

DIÁRIO – O que é a marca Ponta Grossa Turística?

É nossa marca oficial do destino Ponta Grossa, trabalhamos alinhados com o Master Plan 2026, organizado pela Paraná Turismo, em que buscamos promover o destino através das ferramentas digitais disponíveis. Usamos a tecnologia da Realidade Aumentada em materiais promocionais, e, desde 2016, divulgamos através de um QR Code, as informações turísticas, indicações de hotel, restaurantes, vídeos. Tudo isso em quatro idiomas incluindo o inglês, espanhol, japonês e o coreano. Para 2018 vamos incluir o francês, alemão e o mandarim.

A gestão do Parque continua sendo feita pelo governo Estadual (Foto: Paulo Atzingen)
A gestão do Parque continua sendo feita pelo governo Estadual (Foto: Paulo Atzingen)

DIÁRIO – Quais foram os impactos na gestão no Parque Estadual Vila Velha?

A gestão do Parque continua com o governo do Estado do Paraná, a parceria ainda não foi concretizada.

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