Dezembro marca os três anos da Urbia+Cataratas à frente da gestão turística do Parque Nacional do Iguaçu, um dos principais patrimônios naturais do Brasil e reconhecido como Patrimônio Mundial Natural pela Unesco. Ao longo de 36 meses, a concessionária concentrou investimentos na diversificação de experiências, ampliando o tempo de permanência dos visitantes e oferecendo atrações que vão além da contemplação das Cataratas do Iguaçu, uma das Sete Maravilhas Mundiais da Natureza.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
A proposta foi transformar a visita em uma experiência mais imersiva, conectada à natureza e à cultura local, estimulando o turismo de permanência e fortalecendo a economia regional.
“A estratégia para o aporte segue as tendências mundiais de oferecer experiências integradas, diversificar atrativos e estimular o turismo de permanência. Hoje, para vivenciar tudo o que o parque disponibiliza, é necessário que a visita dure mais que um dia. Isso faz com que o visitante permaneça na região por mais tempo, usufruindo da hotelaria, da gastronomia, dos serviços e produtos locais, fazendo toda a cadeia econômica da região circular”, afirma Mário Macedo Junior, CEO da Urbia+Cataratas.
Novas experiências e programação diversificada
Durante o período de gestão, seis novas trilhas foram abertas para caminhadas e uma ciclovia totalmente pavimentada passou a integrar o roteiro, convidando os visitantes a explorar a biodiversidade da Mata Atlântica e a vivenciar a floresta de forma mais próxima.
O parque também ganhou dois novos restaurantes, com capacidade para atender 300 e 120 pessoas, ampliando as opções gastronômicas. O tradicional restaurante Porto Canoas está em processo de revitalização e contará com estrutura ampliada, nova varanda e espaços preparados para eventos.
Entre as novidades estão os roteiros especiais que permitem contemplar as Cataratas ao amanhecer, com serviço de café da manhã, ou ao entardecer, com drinques enquanto o sol se põe atrás das quedas d’água. O Parque Nacional do Iguaçu também passou a receber atividades noturnas de astroturismo, aproveitando a baixa poluição luminosa da região. As experiências incluem observação guiada por astrônomos e a interpretação do céu segundo a cultura guarani, povo originário do território.
Uma programação especial de Natal também está em andamento, com o objetivo de inserir o parque no roteiro de destinos natalinos das famílias brasileiras.
“Nosso compromisso é oferecer experiências autênticas, emocionantes e acessíveis, sempre com o mais profundo respeito pela floresta. Mais que receber visitantes, queremos tocar pessoas e formar guardiões para este patrimônio natural”, reforça o CEO.

Integração com a comunidade local
Além dos investimentos diretos no parque, a Urbia+Cataratas adotou um modelo de gestão que prioriza a economia local. Atualmente, cerca de 74% das compras realizadas para operação, manutenção, alimentação e varejo são feitas com fornecedores dos 14 municípios lindeiros ao parque.
A estratégia fortalece pequenos negócios, gera empregos e promove a distribuição direta de renda na região. Em 2025, esse modelo de integração econômica rendeu à concessionária o 2º lugar no maior Prêmio ESG do Brasil, reconhecendo o Parque Nacional do Iguaçu como indutor de desenvolvimento regional.
Iniciativas como a Feirinha do Parque, a valorização de artesãos e produtores locais e o apoio a projetos como o Crocheteiras da Onça ampliam a visibilidade da cultura regional e aproximam visitantes da comunidade.
Preservação ambiental e sustentabilidade
A conservação ambiental segue como eixo central da gestão. A Urbia+Cataratas implantou práticas avançadas de gestão de resíduos e trabalha para obter, em 2026, a certificação Aterro Zero, garantindo que todos os resíduos gerados sejam reutilizados, reciclados ou compostados.
Em 2024, o Parque Nacional do Iguaçu alcançou a neutralização total das emissões de carbono de suas operações e recebeu a certificação ABNT NBR ISO 14.001.
Em parceria com o ICMBio, a concessionária também ampliou os investimentos no Projeto Onças do Iguaçu. Mais de R$ 3,9 milhões foram destinados à proteção e ao monitoramento da onça-pintada, espécie ameaçada de extinção. Dados do Censo Binacional de Onças-Pintadas (Brasil–Argentina), realizado em 2024, indicam uma estimativa média de 84 indivíduos no Corredor Verde, número significativamente superior aos cerca de 50 registrados em 2008.
Olhar para o futuro
Para 2026, estão previstas novas atrações e estruturas, com a ampliação de trilhas e caminhos inéditos. Entre os projetos estão equipamentos que permitem a observação da paisagem do alto, como tirolesas, trenó de floresta, trilhas suspensas sob as árvores e uma torre de observação.
Mais do que lançar novas experiências, o próximo ciclo marca o início de uma nova etapa do Parque Nacional do Iguaçu, alinhada ao turismo responsável e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).
Sobre o Parque Nacional do Iguaçu
Patrimônio Mundial Natural pela Unesco, o Parque Nacional do Iguaçu é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e tem sua visitação turística gerida pela Urbia+Cataratas. É referência internacional em turismo sustentável e foi eleito, pelo Tripadvisor Travelers’ Choice Best of the Best 2025, a principal atração turística do Brasil e da América do Sul. Saiba mais no site.




