Número de empregos ultrapassa em 38% o saldo obtido em 2017
Edição do DT com agências
Nos três meses de 2018, Foz do Iguaçu alcançou a marca de 625 empregos com carteira de trabalho assinada, com 7.298 admissões e 6.673 desligamentos. O resultado supera o desempenho obtido ao longo de todos os 12 meses de 2017 (453) e também de outros três anos anteriores (561, em 2016; -845, em 2015; e 433, em 2014). Os números foram apontados após levantamento do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego.
O resultado significa que o número de vagas acumuladas nos três primeiros meses deste ano já ultrapassa em 38% o saldo positivo de todo o ano passado, gerando uma expectativa de retomada do desenvolvimento da economia local.
“A economia de Foz do Iguaçu passa por um momento de crescimento, com um ambiente mais seguro para se investir, e o reflexo disso tem sido o saldo positivo na geração de empregos. O saldo das contratações é o maior dos últimos quatro anos e a tendência é de crescer significativamente nos próximos meses. Estamos confiantes que este será o ano do desenvolvimento e da geração de empregos”, declarou o prefeito Chico Brasileiro.
A marca alcançada pela cidade na criação de empregos ficou acima da média do mês de março no estado do Paraná. O saldo entre admissões e desligamentos no mês foi de 184 empregos, o que ajudou a cidade atingir o saldo positivo de 625 postos no primeiro trimestre, 272 a mais do que todo o ano passado (453).
Setor de serviços é destaque
No acumulado dos últimos 12 meses, Foz do Iguaçu é a quinta cidade do Paraná que mais gerou saldo positivo. No período, o município obteve saldo de 1.133 postos de trabalho. Maringá foi a primeira com 1.492 vagas, seguida por Cascavel (1.370), Ponta Grossa (1.201) e Colombo (1.189).
O setor de serviços vem se destacando como o maior empregador do município. O saldo positivo entre contratações e demissões no primeiro trimestre foi de 580 empregos formais. A construção civil aparece em seguida com um saldo de 142, que demonstra a sua recuperação, já que havia fechado com perda de postos de trabalho no ano passado. Já o comércio amargou uma perda de 103 empregos no período.