A GOL não pretende cortar destinos neste ano, somente frequências dos voos, a menos que a situação econômica do país se agrave, disse o presidente executivo da empresa, Paulo Kakinoff, nesta quinta-feira (17).
A empresa prevê redução de 1% a 1,5% das frequências em termos assentos/quilômetro em 2015 ante 2014, conforme os maiores custos com a alta do dólar e o arrefecimento da demanda pesam sobre a companhia.
“Não é possível prever o câmbio e por isso não posso precisar como e em quanto esse impacto de custo (causado pelo dólar) será transferido para as tarifas”, disse o executivo. (Reuters)