Alguns dos principais hotéis da cidade do Rio de Janeiro estão com todos os quartos reservados para a noite de réveillon.
Edição DIÁRIO com agências
Segundo levantamento divulgado dia 27 de dezembro pelo Rio Convention & Visitors Bureau com seus 50 hotéis associados, a ocupação média no dia 31 de dezembro é de 100%. No período acumulado entre 30 de dezembro de 2021 e 2 de janeiro de 2022, o percentual está em 75%, mas ainda deve subir.
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Uma pesquisa sobre a hotelaria carioca será divulgada dia 29 de dezembro, pelo Sindicato dos Meios de Hospedagem do Município do Rio de Janeiro (Hotéis Rio). O último levantamento da entidade, do dia 17 de novembro, apontava para 86% dos quartos reservados na noite do réveillon. Ipanema e Leblon, com 92,19%, lideravam o ranking das regiões mais procurados, acompanhados de perto por Leme e Copacabana, com 87,83%, e por Barra da Tijuca e São Conrado, com 86,25%. Em seguida, vinham Flamengo e Botafogo com 84,01% e o Centro com 77,17%.
Os números mostram um cenário completamente distinto do ano passado, quando o turismo sofreu os efeitos da pandemia de covid-19. Com a suspensão da festa de réveillon em 2020, a ocupação dos hotéis do Rio de Janeiro registrou uma taxa média de ocupação de 57% entre os dias 31 de dezembro e 2 de janeiro. Nos bairros de Copacabana e Leme, os mais afetados pela queda, só 46% dos quartos foram reservados.
Já para esse ano, embora com os shows ainda suspensos, os turistas poderão acompanhar a tradicional queima de fogos em dez pontos da cidade. A atração foi confirmada há pouco mais de duas semanas. Em Copacabana, o espetáculo pirotécnico irá durar 16 minutos.
A prefeitura sustenta possuir um protocolo seguro num momento em que a cidade registra uma melhora no cenário epidemiológico. O painel público de informações sobre a covid-19 registra que 17 pessoas estão internadas e 80,3% da população vacinada com as duas doses ou com a dose única.; embora na semana passada, a Secretaria Municipal de Saúde confirmou o primeiro caso importado da variante Ômicron, cujos efeitos incertos têm preocupado autoridades sanitárias em todo o mundo. A cidade enfrenta também um surto de gripe, que pode ser prevenida com as mesmas ações adotadas contra a covid-19.
PC