IATA exige de governos testes de COVID-19 antes da partida

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Genebra – A International Air Transport Association (IATA) nesta terça-feira (22) defendeu a implantação de testes COVID-19 rápidos, precisos, acessíveis, fáceis de operar, escalonáveis ​​e sistemáticos para todos os passageiros antes da partida como uma alternativa às medidas de quarentena, a fim de restabelecer a conectividade aérea global.

TRADUÇÃO E EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências internacionais


 

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A IATA trabalhará por meio da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) e com as autoridades de saúde para implementar essa solução rapidamente.

Segundo a Associação Internacional, as viagens internacionais estão 92% abaixo dos níveis de 2019. “Mais de meio ano se passou desde que a conectividade global foi destruída, pois os países fecharam suas fronteiras para lutar contra o COVID-19. Alguns governos reabriram cautelosamente as fronteiras desde então, mas houve uma aceitação limitada porque as medidas de quarentena tornam as viagens impraticáveis ​​ou as frequentes mudanças nas medidas do COVID-19 tornam o planejamento impossível”, diz a nota.

A medida, na avaliação da entidade que reúne as 290 maiores empresas aéreas do mundo, pode substituir a quarentena e outras medidas restritivas

Segundo Alexandre de Juniac, Diretor Geral e CEO da IATA, a chave para restaurar a liberdade de mobilidade entre as fronteiras é o teste COVID-19 sistemático de todos os viajantes antes do voo. “Isso dará aos governos a confiança para abrir suas fronteiras sem modelos de risco complicados que veem mudanças constantes nas regras impostas às viagens. Testar todos os passageiros dará às pessoas a liberdade de viajar com confiança. E isso colocará milhões de pessoas de volta ao trabalho ”, disse .

O custo econômico da quebra na conectividade global torna o investimento em uma solução de teste de abertura de fronteira uma prioridade para os governos.

De acordo com a associação internacional, o sofrimento humano e a dor econômica global da crise serão prolongados se a indústria da aviação – da qual dependem pelo menos 65,5 milhões de empregos – entrar em colapso antes que a pandemia termine. E será necessário mais apoio governamental para evitar o colapso. As receitas já perdidas devem ultrapassar US $ 400 bilhões só em 2020.

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