O mercado de intercâmbio e educação internacional está em crescimento no Brasil e deve passar de US$ 1 bilhão, em 2012, para US$ 1,3 bilhão em 2014.
As tendências no setor apontam para uma oferta mais diversificada de programas. Redes como a Experimento Intercâmbio estão oferecendo cursos de idiomas aliados a trabalho remunerado e cursos profissionalizantes no exterior.
Outro responsável pelo crescimento no setor é o High School, programa voltado para estudantes do ensino médio que buscam cursar um período letivo em outro país por meio de uma experiência legítima vivendo como cidadão local.
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Além de ampliar e desenvolver o conhecimento do estudante internacionalmente, promover seu amadurecimento e autoconfiança, o custo-benefício também pode ser bastante atrativo.
“Se tudo for colocado na ponta do lápis, os pais perceberão que estudar em escolas públicas de países como EUA e Canadá acabam equivalendo a um curso no mesmo período em escolas particulares de grandes centros no Brasil, com a vantagem de se adquirir ensino diferenciado”, explica Fernanda Zocchio Semeoni, diretora de produto da Experimento Intercâmbio Cultural.
Um ponto importante para quem planeja este tipo de vivência é a escolha da agência, pois ela será responsável por indicar o programa mais adequado ao estudante dentro das expectativas dos pais, oferecer o melhor aprendizado educacional e condições de segurança.
MVB