Movida tem lucro líquido recorde de R$ 110 milhões no primeiro trimestre

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Na contramão da crise econômica no país, a Movida Aluguel de Carros começou 2021 da mesma forma que terminou o ano anterior, quebrando recordes em todas as suas linhas de negócios e mostrando forte consistência nos resultados.

EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências


Em nota, a empresa informa que obteve o maior lucro líquido da sua história em um primeiro trimestre ao atingir a marca de R$ 110 milhões entre janeiro e março de 2021, uma evolução de 99% quando comparado com o mesmo período do ano passado.

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“A Movida entrou em 2021 mais forte do que em 2020, quando ainda não havia pandemia. Os números mostram que, neste momento difícil para toda a sociedade, soubemos encontrar os caminhos mais adequados para entregar resultados positivos, com expansão da frota e aumento de lucratividade”, afirma Renato Franklin, CEO da Movida.

Segundo o executivo, para chegar a nessa performance a empresa privilegiou o atendimento dos clientes de aluguel em alta temporada, priorizou a maior eficiência operacional e manteve o trabalho no crescimento da locação de longo prazo. “Hoje, estamos ainda mais preparados para o próximo ciclo de crescimento”, comenta Renato.

Rentabilidade

No primeiro trimestre de 2021, a empresa confirmou a retomada do crescimento com rentabilidade. Enquanto a receita líquida de aluguéis registrou recorde de R$ 530 milhões, contribuindo para um EBTIDA consolidado de R$ 305 milhões no 1T21, com margem de 37,8% e evolução de 15,6 p.p. na margem consolidada comparando com o primeiro trimestre de 2020; a frota total chegou a 124 mil carros, com acréscimo de cerca de 22 mil veículos nos últimos nove meses, sendo 6 mil unidades apenas nos primeiros três meses de 2021. Tudo isso acompanhado de uma robusta estratégia de aumento de liquidez e a maior posição de caixa da companhia, que atingiu R$ 2,9 bilhões. Destaque para a emissão do primeiro bond vinculado à meta sustentável feita por uma empresa de aluguel de carros no mundo.

“Aprendemos com a pandemia, fizemos MBA em crise. Assim, quando chegou a segunda onda em março, trazendo de volta a necessidade de lockdown, já estávamos mais preparados e estruturados, conseguindo agir ainda com mais velocidade. Os resultados tiveram impacto, mas a companhia não sofreu”, conclui Franklin.

Para ver os resultados do 1T21 da MOVIDA: clique aqui

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