Multicultural, destino Costa do Marfim começa a ser descoberto pelos turistas brasileiros

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Pela terceira vez no FESTURIS, país localizado no oeste africano trabalha para fortalecer o intercâmbio de turistas com o Brasil e conquistar espaço nos portfólios das operadoras brasileiras

POR ZAQUEU RODRIGUES


País situado no oeste africano, a Costa do Marfim reúne muitas riquezas que começam a ser descobertas pelos turistas brasileiros. Em sua terceira participação no FESTURIS, Feira Internacional de Turismo que acontece até o dia 7 de novembro na cidade de Gramado, o país apresenta uma variedade de roteiros para conquistar os viajantes brasileiros.
O diretor do escritório de turismo da Costa do Marfim, Kouassi Jacques, afirma que o país africano mantém uma relação muito próxima com o Brasil, principalmente no campo dos negócios. “Agora estamos trabalhando para que o turismo seja o principal elo entre os dois países. Estamos trabalhando para implementar um vôo direto do Brasil para a Costa do Marfim”, diz ele, lembrando que o país é um dos maiores produtores de cacau do mundo.
Kouassi diz que os brasileiros estão começando a conhecer uma Costa do Marfim que vai além do turismo de negócio. “É um destino com muito potencial para o turismo de lazer. Temos muitas praias, patrimônios materiais e imateriais que conservam a nossa rica história. É um país que oferece muitas experiências e valoriza a ancestralidade”.
Ele conta que a promoção do país africano no Brasil soma oito anos. Em 2019, numa iniciativa inédita, o país promoveu uma fan trip com jornalistas brasileiros e profissionais do trade brasileiro. O DIÁRIO foi um dos veículos de imprensa que conheceu o país e publicou uma série de reportagens apresentando o destino que é considerado o coração econômico do oeste africano.
No FESTURIS, Kouassi ressaltou que o próximo passo é colocar a Costa do Marfim nos portfólios das operadoras brasileiras. Para isso, ele aposta na diversidade do turismo do país. “A Costa do Marfim possui uma rica diversidade de produtos turísticos que atraem turistas principalmente da Europa e Estados Unidos”.
Aos poucos, prossegue ele, o turista brasileiro está descobrindo essas riquezas da Costa do Marfim. “Temos turismo de cultura, de negócios, de natureza e principalmente turismo religioso… Há uma grande variedade de histórias para os viajantes que buscam experiências, que querem conhecer as aldeias, os rituais religiosos. É uma cultura original”.
Kouassi destaca que a Costa do Marfim abriga a maior basílica do mundo, a Basílica Nossa Senhora da paz, localizada no vilarejo de Yamoussoukro, considerado a capital política e administrativa do país. A majestosa construção está instalada numa área de 130 hectares e ostenta 8.400 metros quadrados de vitrais.
Embora tenha poucos casos de Covid-19, a Costa do Marfim mantém as suas fronteiras fechadas. A expectativa é a de que o país reabra aos turistas estrangeiros daqui a seis meses, a depender da situação da pandemia. Em condições normais, Kouassi informa que a entrada de estrangeiros no país é muito fácil. “Basta ter o visto, que pode ser feito online na Embaixada. Com o visto, o turista pode permanecer na Costa do Marfim por 3 meses.
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O FESTURIS acontece entre os dias 5 e 7 de novembro no Serra Park, em Gramado.

 

 

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