CEO da Accor no Brasil e América do Sul, Thomas Dubaere falou de futebol, Brasil e família
Um encontro mais de relacionamento do que de trabalho. Essa foi a pauta ditada pela equipe de comunicação da rede Accor no convite dessa terça-feira (6) para um bate papo em uma de suas unidades o Pullman São Paulo Ibirapuera.
Em formato informal franco americano, o jantar de relacionamento teve a participação do CEO da companhia para (até então) o Brasil e América do Sul, Thomas Dubaere e diversos executivos da Accor.
Sem protocolos ou mestre de cerimônia, Dubaere falou de Copa do Mundo, do desempenho da sua seleção Belga no torneio da FIFA (que não passou para as Oitavas de Final), do prazer em viver com sua família no Brasil e do ótimo relacionamento com a imprensa. “Em alguns países falo o estritamente necessário. Aqui há mais espontaneidade, leveza”, resumiu.
“Este encontro é para revelar, que o ano de 2022 vai ser o melhor ano da Accor no Brasil, mesmo depois de dois anos de Covid. É um prazer revelar isso”, disse aos convidados. Sem revelar números específicos, Thomas adiantou que os primeiros quatro meses do ano foram um pouco complicados, mas os últimos oito meses todas as receitas e metas foram atingidas.
“Abrimos 21 hotéis e pela primeira vez, abrimos hotéis além dos econômicos, hotéis lifestyle como Jo&Joy no Rio de Janeiro e o Jo&Joy na Colômbia”, lembrou acrescentando que 2023 a ideia é superar esses números.
Heartist
Em sua curta e objetiva fala, Dubaere lembrou que acima dos números e das marcas e bandeiras estão as pessoas, os Heartists, como são carinhosamente chamados os colaboradores da rede. “Mas afinal, o mais importante é a manutenção e retorno de nossas equipes. Cerca de 85% desses heartists voltaram para nossos hotéis. Eles são mais importantes que tudo”, disse Thomas.
Américas
Thomas adiantou em primeira mão aos jornalistas presentes que a partir de 1º de janeiro o núcleo da Accor no Brasil que tinha sob seu guarda-chuva também a América do Sul, passa a cuidar dos hotéis da América Central e América do Norte.
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Unificação
Thomas assumiu o posto de CEO Accor América do Sul em outubro de 2020 e ele garante que essa decisão do grupo hoteleiro não foi pensada lá atrás, antes de sua chegada. “Essa nova reorganização foi decidida há 8-10 meses. É uma nova etapa de nosso trabalho, mais que desafiador, complexa, mas nossa equipe está pronta”, disse.
Segundo ele, a razão dessa reorganização é para que cada divisão (Luxo, Lifestyle, Executivas e Econômicas) tenha um foco sobre suas marcas específicas.
Segundo números da empresa, a Accor possui hoje 424 hotéis na América do Sul, sendo 339 no Brasil e 85 em países hispânicos. O grupo tem mais de 40 marcas de hotéis de luxo, premium, midscale e econômico.
por Paulo Atzingen (Da REDAÇÃO)
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