Pesquisa Mercado de Eventos Associativos é apresentada no 8º Expo Fórum Turismo de Raízes, em São Paulo

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Rodrigo Cordeiro, Curador da Plataforma Eventos Associativos, apresentou a 2ª edição da “Pesquisa Mercado de Eventos Associativos” durante 8º Expo Fórum Turismo de Raízes: Origens e Destinos realizado pelo Visite São Paulo Convention Bureau em parceria com a Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo. O evento acontece nesta terça-feira (3), na capital paulista.

Por Paulo Atzingen, de São Paulo

A pesquisa foi apresentada durante o 8º Expo Fórum Turismo de Raízes: Origens e Destinos realizado pelo Visite São Paulo Conventions Bureau

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Segundo Cordeiro, o objetivo da pesquisa é mapear as tendências, desafios e oportunidades dos eventos associativos muito estratégico para o desenvolvimento de negócios, conhecimento e inovação.

“A partir dos resultados desta pesquisa é possível fornecer dados valiosos que contribuam para a tomada de decisões mais assertivas e para a consolidação do mercado de eventos associativos no país”, afirmou o executivo..

Ele adiantou alguns dados de sua pesquisa como as dimensões dos temas, como estrutura da pesquisa, o aspecto regional, os associados e o tipo de financiamento da pesquisa e citou a metodologia das entidades consultadas e respondentes.

“Nossos números médios são 2.041,88 associações, realizamos uma média de 20 eventos por ano, com a participação média de visitantes de 4.384 e uma média de 82 expositores”, pontuou.

8º Expo Fórum - Rodrigo Cordeiro durante a palestra “Pesquisa: O mercado de eventos associativos no Brasil”
8º Expo Fórum – Rodrigo Cordeiro durante a palestra “Pesquisa: O mercado de eventos associativos no Brasil”

Outubro é o melhor mês

Segundo o executivo, outubro é o mês que mais as entidades realizam eventos. “Além de outubro, os meses de Maio e Novembro são os mais aquecidos”, pontuou. Em contrapartida, a baixa acontece em janeiro, fevereiro e dezembro.

Pouca mídia social

Segundo a nova pesquisa, que será lançada agora em dezembro, 87% das entidades respondentes não rentabilizam com as novas tecnologias. “Embora as mídias sociais estão presentes em 90% das associadas, a maioria delas não as utilizam para gerar capital”, ponderou.

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