Saiu a 2ª edição do estudo que analisa a Adesão dos Meios de Hospedagem ao Selo Turismo Responsável do Ministério do Turismo, elaborado pelo Prof Thyago Velozo de Albuquerque. O estudo aponta que Média de Adesão Nacional é de 26%.
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
Houve um crescimento em relação ao primeiro levantamento, porém ainda é uma adesão baixa, considerando que esta é a única política pública para garantir a adoção de protocolos de biossegurança na retomada das atividades turísticas.
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A Região Nordeste continua a apresentar o maior grau de adesão pelos meios de hospedagem, alcançando a média de 34%, superando a média nacional. O Sudeste apresenta 27%, o Sul 26% e o Centro-oeste e o norte continuam com os menores níveis de adesão, 16% e 9%, respectivamente.
Os estado de Alagoas e do Rio Grande do Norte são os destaques nacionais, registrando a maior marca entre os estados, 42% de adesão. Bahia (38%), Piauí (36%), Distrito Federal (34%), Rio de Janeiro (33%), Pernambuco (31%) e Maranhão (30%) são os estados que conseguiram ficar acima dos 30% de meios de hospedagens aderindo ao Selo.
Uma novidade desta edição é ter informações de alguns destinos turísticos do Nordeste, com destaque para a Praia da Pipa-RN, que alcançou a mais alta adesão, com 64% dos meios de hospedagens do destino aderindo ao Selo – considerando os estabelecimentos registrados em Pipa, Goianinha e Tibau do Sul-. Maragogi alcançou os 55% e Porto de Galinhas registrou 39% de adesão (considerando os empreendimentos registrados em Ipojuca e Nossa senhora do Ó). Tivemos ainda João Pessoa-PB e Salvador-BA com 35%, cada, Fortaleza-CE, com 34%, Porto Seguro-BA, com 30% e São Luiz-MA com 30%. Foram analisados ainda Jijoca de Jericoacoara-CE que apresentou uma adesão de 26%, igual a média nacional. Fernando de Noronha-PE, com 22% e Canoa Quebrada-CE, com 13% (considerando os meios de hospedagens registrados em Aracati-CE).
Para o profº Thyago Velozo de Albuquerque “o estudo mostra que com o passar dos dias os meios de hospedagens têm aderido ao selo, porém como muitos destinos já estão retomando a atividade turística, a adesão ainda é muito baixa. Pois esta é a única ação de política pública do Ministério do Turismo para apoiar na adoção de protocolos de biossegurança que protejam os colaboradores e os turistas.”
Confira a íntegra do estudo no documento no link abaixo.
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