Após a rede Madero ter informado na semana passada por meio de suas demonstrações financeiras do primeiro trimestre, que “não há garantias de que terá capacidade de adiar ou refinanciar dívidas antes das respectivas datas de vencimento” imediatamente circulou nas redes sociais e nos meios econômicos que a empresa iria “quebrar”.
REDAÇÃO DO DIÁRIO
Pelo que relatou a administração do Madero, tudo levava a crer que uma das mais respeitadas redes de hamburgueria do país estava fechando as portas.
Nas notas explicativas de seu balanço, o Madero dizia que “a liquidez disponível da companhia mais o caixa adicional esperado gerado pelas operações não será suficiente para pagar o total das obrigações de dívida de curto prazo ou na data de vencimento sem financiamento adicional”.
No entanto, o presidente do Grupo Madero, Junior Durski, disse nesta segunda-feira (28) nas redes sociais que a cadeia de restaurantes está “muito bem” e segue com o seu projeto de crescimento no país. “O grupo tá [sic] muito bem, temos um caixa muito robusto, seguimos firmes com a nossa expansão, contratando pessoas, pagando imposto e ajudando o Brasil”, afirmou ele.
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O Madero havia informado no material enviado à Comissão de Valores Mobiliários – CVM – “os efeitos da forte desaceleração econômica após 2020, que levaram a uma “redução significativa em suas receitas, resultados operacionais e fluxos de caixa em comparação aos demais períodos de operação”.