A essência caseira do Restaurante Ricardo II & Meg Doce Sabor é isso, atenção
REDAÇÃO DO DIÁRIO
Um pequeno restaurante com um acolhimento sem proporções. Ao invés da impessoalidade dos grandes buffets o atendimento pessoal e intransferível. Antes que o prato escolhido chegue à mesa, uma saladinha esperta entretém o cliente e nela misturam-se folhas tenras saídas da feira algumas horas atrás, com nacos de uma fruta tropical, como o abacaxi. A primeira impressão é a que fica.
Em seguida, um dos donos vem à mesa e anota item por item do prato a ser servido e dá direito ao cliente montar sua própria refeição.
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A essência caseira do Restaurante Ricardo II & Meg Doce Sabor é isso, atenção. Já consolidado no centro de São Paulo, está prestes a ganhar novos contornos com a introdução de pratos da culinária internacional, a iniciar pelos chilenos: charque (carne típica andina desidratada), a pietra a la chilena e as famosas empanadas.
A sócia-proprietária, Meg, que dá nome ao restaurante, garante que manterá o ar caseiro dos pratos servidos em seu restaurante, assim como os preços acessíveis e a customização das refeições, que podem ser escolhidas, ingrediente a ingrediente, item por item, pelos clientes.
“Para fazer jus aos pratos chilenos harmonizaremos com um dos principais produtos de origem chilena, o vinho”, adianta Meg ao DIÁRIO. “Os novos pratos serão lançados aos poucos, dependendo da demanda e da aceitação dos clientes”, pontua.
O sócio de Meg (e marido) é o chileno Ricardo Segundo e, justamente por isso, a atual experiência gastronômica se justifica.
Há quatro anos e meio funcionando, Ricardo II & Meg Doce Sabor não descarta a chegada de novos pratos de diferentes regiões do mundo, em acordo com a aceitação dos comensais, assim como a ampliação do espaço físico, atualmente na galeria 7 de Abril, na República, centro da capital paulista.