Troca no Ministério do Turismo está “madura”, segundo colunista

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Presidente Lula tem sido pressionado pelo Centrão por modificações não só no Ministério do Turismo, como em outras pastas


REDAÇÃO DO DIÁRIO

O novo comando do Ministério do Turismo deve ser anunciado ainda nesta semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Essa é a única mudança ministerial já “madura”, de acordo com fontes seguras da jornalista Ana Flor, da GloboNews.

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À colunista, assessores de Lula pontuaram que a troca no MTur, que tem gerado muita expectativa há semanas, já está “madura”. Por outro lado, as demais alterações ainda seguem em negociação, por isso demorarão mais.

Dessa maneira, até sexta-feira (14) o governo federal deverá confirmar a nomeação de Celso Sabino (União-PA) como novo ministro do Turismo. Ele entrará no lugar de Daniela Carneiro, do mesmo partido do possível sucessor. Lembrando que a atual ministra entrou como chefe da pasta já rodeada de polêmicas, uma vez que foi um nome próximo de Jair Bolsonaro na gestão passada.

Ministra do Turismo
Daniela Carneiro, ministra do Turismo (Crédito: divulgação)

Tudo indica que a posse de Sabino ocorrerá, então, entre o fim de julho e início de agosto, mês em que Lula começa a formalizar outras trocas em seus Ministérios concatenadas com o que o Centrão pleiteia.

Pressão do Centrão para Ministério do Turismo e outras pastas

Lula tem sido pressionado por siglas do Centrão — um bloco informal na Câmara que reúne parlamentares de legendas de centro e centro-direita — a ceder o comando de órgãos a aliados do grupo. Em troca das mudanças, a base aliada ao Planalto na Câmara ganharia corpo.

Lideranças de siglas alinhadas ao bloco têm demandado, por exemplo, os ministérios do Desenvolvimento Social e do Esporte, além da gestão dos Correios e da Caixa Econômica Federal.

Com o retorno dos congressistas, a expectativa no Planalto é que as negociações para trocas em outras pastas também avancem.

O governo avalia que as movimentações deverão ocorrer para aumentar a governabilidade e ampliar, em especial, a base aliada na Câmara.

Com informações do G1

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