Nessa terça-feira (2), o uso de máscara ou cobertura facial em aeroportos e a bordo de aeronaves se torna lei federal nos Estados Unidos.
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
Isso se dá depois que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) do país emitiram na sexta-feira, 29 de janeiro, uma determinação de uso de máscara que se baseia em uma ordem executiva expedida em janeiro pelo presidente Joe Biden. O novo mandato será aplicado por meio de uma Diretiva de Segurança despachada pela Administração de Segurança dos Transportes (TSA, na sigla em inglês) e se destina a clientes e funcionários.
“A rejeição ao uso de máscara a bordo de uma aeronave da Delta e ao longo da experiência de viagem pode resultar em recusa de embarque, remoção do avião e até mesmo penalidades civis sob a lei federal”, disse o vice-presidente sênior de Segurança Corporativa, Segurança e Compliance, David Garrison. “Essa nova determinação é uma bem-vinda diretiva do CDC e fornecerá um apoio muito necessário para a própria política de uso de máscara da Delta, que está em vigor desde maio do ano passado”.
Delta baniu infratores
Usar a peça é uma das maneiras mais importantes pelas quais os clientes e funcionários da
Delta podem ajudar a prevenir a disseminação da COVID-19. Até o momento, a companhia baniu aproximadamente 950 pessoas por se recusarem a cumprir a política de utilização do acessório seguida pela própria companhia aérea.
O CDC especificou os tipos de máscaras permitidas para viagens,
que podem ser encontrados aqui. A
Delta recomenda uma máscara cirúrgica ou médica, uma máscara sintética ou de tecido feita com material de 3 ou 4 camadas firmemente costurado ou um respirador sem válvula (N95
ou KN95).