Viagem de incentivo conecta Brasil e Árgelia

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Aproximadamente 320 funcionários da empresa farmacêutica argelina El Kendi passaram alguns dias na capital fluminense. Programação incluiu turismo e atividades de integração.

Redação do DIÁRIO com agências

O turismo corporativo aproximando o Brasil e a Argélia. Um grupo de cerca de 320 funcionários da empresa farmacêutica argelina El Kendi esteve no Rio de Janeiro para uma viagem de incentivo. Chegaram no dia 13 de março e retornaram à Argel no domingo, 19. Na programação, visitas a pontos turísticos e atividades de integração. É uma viagem importante, pois é a primeira vez que eles vêm ao Brasil. O Rio de Janeiro é uma referência para receber grupos de incentivo, especialmente após as Olimpíadas”, revelou ao DIÁRIO Chafik Kellala, primeiro secretário da embaixada da Argélia em Brasília (DF).

Empresários argelinos durante atividade de integração na Praia de São Conrado, no Rio de Janeiro. (Foto: divulgação/Embaixada da Argélia)
Empresários argelinos durante atividade de integração na Praia de São Conrado, no Rio de Janeiro. (Foto: divulgação/Embaixada da Argélia)

No grupo estiveram homens e mulheres profissionais das áreas de medicina, biologia, farmácia e veterinária. De acordo com o diplomata, a empresa costuma promover viagens do gênero para diferentes destinos todos os anos. Segundo a diretora da BIT Incentives, Clara Assumpção, que organizou a excursão, o grupo visitou atrativos como o Corcovado, o Pão de Açúcar e o tradicional bairro da Lapa, na região central da cidade. No dia 27, os argelinos fizeram atividade coletiva na praia de São Conrado para integrar as pessoas de diferentes departamentos e posições na companhia.

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Voo Especial

Parte do grupo viajou em voo especial da Air Algérie, companhia área argelina que não mantém rota regular ao Brasil, mas a embaixada conseguiu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para realizar a viagem. O diplomata disse ainda que que alguns integrantes do grupo prometeram voltar ao Brasil a negócios. “Nossa embaixada fez um dossiê sobre  o potencial mercado farmacêutico brasileiro e enviou para o grupo. Acreditamos que muitos possam retornar a negócios” finalizou Chellala ao DIÁRIO.

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