Um vídeo postado no grupo de whatsapp do DIÁRIO DO TURISMO nesta segunda-feira (22), por Maurício Werner, emprestou alguns minutos de nostalgia e saudade àquelas pessoas que viveram ou ao menos ouviram falar da época conhecida de “Anos Dourados” no Rio de Janeiro.
REDAÇÃO DO DIÁRIO
O vídeo é uma introdução ao filme de 2012 ‘A música segundo Tom Jobim’ dirigido pela neta do compositor Dora Jobim, em parceria com Nelson Pereira dos Santos.
Veja também as mais lidas do DT
O vídeo de 2m20” começa com um avião da Panair sobrevoando a Cidade Maravilhosa sob o inconfundível instrumental Garota de Ipanema de Tom Jobim.
O filme, ‘A música segundo Tom Jobim’ revela em imagens de arquivo diversos pontos da cidade em obras como Copacabana e Flamengo, apresenta a vida carioca em seu esplendor, pessoas indo para a praia e automóveis do fim dos anos 50 (Século. 20).
‘A música segundo Tom Jobim’ não tem interpretações de músicas do compositor e qualquer tipo de narração, depoimento ou legendas. Entre os artistas apresentados no filme, estão Gal Costa, Judy Garland, Frank Sinatra, Paulinho da Viola, Gilberto Gil e Ella Fitzgerald, entre muitos outros.
A Wikipédia informa que a Bossa Nova foi o termo pelo qual ficou conhecido um movimento de renovação do samba irradiado a partir da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro no final da década de 1950 e que, por tabela, passou a dar nome ao estilo de interpretação e acompanhamento rítmico dele surgido, que ficou conhecido como “batida diferente”. De acordo com o musicólogo Gilberto Mendes, a vertente era uma das “três fases rítmicas do samba”, na qual a “batida” da bossa havia sido extraída a partir do “samba de raiz”. Segundo o jornalista Ruy Castro, era “uma simplificação extrema da batida da escola de samba”, como se dela tivessem sido retirados todos os instrumentos e conservado apenas o tamborim.