Se é experiência que o turista quer em um roteiro, Curaçao tem tudo para ser a escolha ideal. Um pedaço do Caribe na América do Sul, com mar azul turquesa, águas quentes e longe da rota dos furacões, a letra C das famosas Ilhas ABC (Aruba, Bonaire e Curaçao), foi colônia Holandesa até 2010 e hoje é um país autônomo que faz parte dos Reinos Baixos, leia-se Holanda.
por Alexandra Mato Ramos, jornalista colaboradora do DT
A cidade é separada pela Baía de Santa Anna e dividida pela ponte Queen Emma, um dos cartões postais da cidade, que liga os bairros de Punda e Otrabanda. Flutuante, a ponte pode, durante o dia, ser aberta para a passagem de navios. De carro, cruza-se a baía pela ponte Queen Juliana, com 45 metros de altura.
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Punda é um dos bairros mais antigos de Curaçao e é onde as casinhas coloridas na orla de Handelskade, uma área litorânea colorida e emblemática, repleta de cafés, lojas e arquitetura de influência holandesa que formam o principal cartão-postal do país. A região é repleta de restaurantes, comércio e tem uma vida agitada após o sol baixar.
Já Otrabanda, que se traduz como “o outro lado” na língua papiamento local, referindo-se à sua posição no lado oeste da famosa Ponte flutuante Rainha Emma da cidade. O bairro é caracterizado por sua mistura única de estilos arquitetônicos, onde edifícios holandeses clássicos convivem harmoniosamente com casas de estilo caribenho, um retrato fiel do passado colonial holandês e das tradições locais da ilha.
Dushi: Você está em Curaçao
Um passeio de tuck tuck pode ser uma forma prazerosa de conhecer Willemstad, principalmente se o condutor for simpático e falante.
Não deixe de prestar atenção na arte urbana da cidade. A arte é uma parte importante da cultura de Curaçao e reflete uma mistura única de cores e formas. A cena artística da ilha consista em belas e vibrantes murais que enchem as ruas e retratam cenas típicas de Curaçao.
Os condutores do Tuck Tuck levam o turista a se aventurar nos ‘Hanchi’, ou pequenos becos em Papiamentu, onde se encontram a autêntica cultura local. No roteiro dos pitorescos transportes, está a Praça Rainha Wilhelmina, onde ficam os clássicos letreiros instamagraveis, cujo mais famoso é o ‘Dushi’, que significa, no idioma local, tudo que é querido e positivo, podendo ser usado pelos que vivem na ilha, das mais variadas formas: De pronome de tratamento carinhoso a descrição de um lugar agradável.
Reservas
- https://www.avianca.com/pt/
- https://www.banrepcultural.org/bogota/museo-botero/bienvenidos
- https://elchato.co/
Não esqueça:
- Passaporte válido (mínimo 6 meses para expirar);
- Certificado Internacional contra Febre Amarela (Impresso):
- Cartão de Imigração Digital – Processar o cartão a partir de 7 dias antes do embarque no site: www.dicardcuracao.com
- Seguro viagem (não é obrigatório, mas é importante ter)
- Baixar o aplicativo Curaçao Travel Guide que disponibiliza a programação cultural da ilha
Confira nas próximas edições do DIÁRIO dicas de restaurantes, hotéis e passeios em nossa visita a esse paraíso caribenho
*A jornalista Alexandra Mato Ramos viajou a convite do Visit Curaçao com Seguro Europ Assistance