Como as artes marciais podem ajudar o turismo

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(Edição do DT com agências)

O ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves reuniu-se na quarta-feira (10) com o vice-presidente de relações governamentais do UFC, Mike Britt, para discutir a melhor estratégia para o campeonato fomentar o turismo brasileiro. O ministro ressaltou a importância do evento para promover o Brasil no exterior e elogiou o profissionalismo da organização.

O Brasil é o segundo maior mercado do UFC no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. “Fizemos diversas pesquisas que mostram que o UFC é uma das principais motivações para o turismo em Las Vegas, na frente das convenções”, afirmou Mike Britt. Atualmente, as lutas são transmitidas para 150 países e alcançam 375 milhões de lares em todo o mundo. Nos intervalos, são veiculadas imagens de atrativos turísticos dos destinos onde as lutas são realizadas.

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“É um evento excepcional que contribui para melhorar o fluxo turístico e a exposição dos destinos que servem de sede”, disse o ministro Henrique Alves. A primeira edição do UFC realizada no Brasil, no Rio de Janeiro, movimentou US$ 41,6 milhões, gerou mais de 400 empregos e contou com um público de mais de 15 mil pessoas. O evento foi transmitido para 130 países em 20 idiomas.

A reunião contou também com a participação de Tobin Prior, vice-presidente Fertitta Entertainment, braço de entretenimento do grupo responsável pela organização do UFC, e de Guilherme Farhat, advogado e consultor do UFC no Brasil.

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