O modelo oferecido ao Pontífice teria sido um sedã de luxo elétrico-motorizado, mas o Papa Francisco optou por um veículo menor.
Redação do DIÁRIO com agências
“O papa é pop” foi umas das frases, mundialmente difundidas, durante a passagem do Papa João Paulo II em suas visitas ao Brasil (1980, 1991 e 1998). Mas, pelo visto, não é o falecido pontífice que está ficando pop na Igreja Católica. O atual, Francisco, usará durante um ano um carro 100% elétrico, como parte de um projeto-piloto que quer provar os benefícios dessa tecnologia para o meio ambiente e a economia. O modelo oferecido a ele teria sido um sedã de luxo elétrico-motorizado, mas Mario Bergoglio (seu nome de batismo) optou por um veículo menor, segundo informações do site “Spiegel Online”.
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A iniciativa foi de uma empresa de consultoria alemã em investimentos, que, também, ofereceu ao chefe de Estado quatro estudos sobre como transformar o Vaticano no primeiro país a usar 100% de energias renováveis. Um ambiente com 100% da mobilidade livre de emissões, utilização de baterias de veículos elétricos para armazenamento de energia e uma economia com investimentos alinhados aos objetivos da encíclica “Laudato Si”, a primeira na história da Igreja a abordar questões ambientais.
“O fato de o Papa começar a usar um carro 100% elétrico é uma ótima notícia, pois ele estabelece um exemplo a ser seguido por outros chefes de Estado e qualquer pessoa no mundo. Hoje não é apenas moralmente correto, mas é também mais barato ter um carro elétrico, na comparação com um carro de motor de combustão”, conclui Jochen Wermuth, diretor de investimentos da consultoria.