sexta-feira, julho 4, 2025
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Ministério Público impugna eleição de Sonia Chami no Rio Convention & Visitors Bureau

Em sua decisão de efeito imediato, o Promotor de Justiça José Marinho Paulo Junior bloqueou as movimentações financeiras nas contas do Rio CVB; em nota, entidade se posiciona sobre manifestação do MP

POR REDAÇíO

O Ministério Público afastou Sonia Chami da presidência do Conselho Curador, na categoria de Hoteleiros, do Rio Convention & Visitors Bureau (CVB).
Em sua decisão no dia 8 de setembro, o Promotor de Justiça José Marinho Paulo Junior também determinou o bloqueio financeiro da entidade representativa. O descumprimento irá se consumar em grave irregularidade.
De acordo com o MP, Sonia Chami usou o cargo de presidente executiva do Rio CVB para legislar em causa própria ao convocar reunião do conselho curador para anular a eleição legítima de Michael Nagy para a função de Curador da categoria Turismo.
Na assembleia, Sonia se considerou representante da categoria hoteleira apesar de ter sido derrotada nas eleições. “Considerando-se “curadora”, ela se candidatou à presidência do Conselho Curador, cargo do qual também foi afastada pelo Ministério Público”, diz em nota a assessoria de comunicação Arteiras Comunicação.
O MP determinou nova eleição para a presidência e vice-presidência do Conselho Curador. O Rio CVB tem 15 dias, a contar do dia 8 de setembro, para convocar nova eleição.
O Rio Convention & Visitors Bureau diz que foi notificado pelo Ministério Público sobre a impugnação do processo eleitoral que elegeu o novo representante da categoria “Hoteleiros” para compor o Conselho Curador da Fundação no biênio 2021/2023.
“A Fundação destaca que o Conselho Curador é composto por diversas categorias da cadeia produtiva da indústria do turismo. Todas tiveram eleição no mesmo período, seguindo as mesmas regras. O Rio Convention Bureau mantem dialogo frequente com o MP desde a sua constituição, sempre em busca de aplicar as melhores práticas de governança e compliance”, afirma o Rio CVB em nota oficial.
A entidade afirma que “a manifestação do Ministério Público está sendo avaliada pela área jurídica e todas as providencias serão devidamente tomadas para que a entidade atinja o seu pleno desenvolvimento e melhor atue para o fomento do turismo da Cidade do Rio de Janeiro”.

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