Fonte Folha de São Paulo
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou a Azul Linhas Aéreas Brasileiras a ter sete frequências voos semanais entre Brasil e Portugal.
a autorização da Anac foi publicada em portaria no Diário Oficial da União desta segunda-feira (21).
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A Azul anunciou em janeiro que pretendia realizar voos de Campinas (SP) para Lisboa a partir de maio.
A companhia aérea informou que não tem previsão ainda para início da venda de trechos, mas que pretende começar a operação no dia 4 de maio. Inicialmente estão previstos três voos semanais de Campinas para Lisboa, podendo chegar a seis na alta temporada. Os voos serão realizados em aeronaves A330.
A Azul será a única empresa brasileira a voar sem escalas para Portugal.
“Vamos oferecer voos muito convenientes a partir de várias cidades brasileiras com conexão em São Paulo (Campinas), assim como ligações para várias regiões da Europa por meio de nosso acordo de codeshare com a TAP. Este é mais um excelente exemplo do contínuo investimento da Azul no mercado brasileiro, com foco em levar os clientes também a destinos internacionais”, afirma Antonoaldo Neves, presidente da Azul, em comunicado.
Em outubro, a Azul firmou um acordo de codeshare com a TAP Portugal e TAP Express que permitirá compartilhar voos para mais de 80 destinos em 35 países.
De acordo com o presidente da Azul, a empresa anunciou a rota própria para Portugal porque a portuguesa TAP já tem todas as frequências de Guarulhos (SP) para Europa utilizadas. A TAP foi adquirida por consórcio integrado pelo fundador da brasileira, David Neeleman, e possui compartilhamento de voos com a Azul.
Que Notícia Azul para os devotos de Nossa Senhora, que em 2017, desejarem participar do Centenário da Aparição de Maria, em Fátima. E sendo vôo sem escalas, melhor. Cliente quer são boas novidades e, parcerias entre empresas e destas com fornecedores/prestadores de serviço. A União faz a Força: mais gente trabalhando, mais turistas viajando e, o setor de turismo sempre teve esta peculiaridade de colaborar com a economia por beneficiar quem atua no setor de alimentação, hospedagem/estadia e mobilidade urbana, essenciais e presentes no cotidiano das pessoas.