Alexandre Camargo, da Assist Card alerta: “Não deixe o seguro de viagem para última hora”

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Dentre todas as preocupações dos viajantes, o seguro de viagens é uma das últimas, quando não esquecida” (Publicado dia 27 de maio)

REDAÇÃO DO DIÁRIO

É comum os viajantes programarem muito bem as suas viagens lembrando de quesitos como o que fazer, onde ir e o que comprar no destino. Há a preocupação pela documentação para o embarque no aeroporto, pela hospedagem, pelos meios de transportes que serão usados no destino, pelas refeições e pelo entretenimento durante o passeio. Mas muitos acabam se esquecendo do seguro viagem. A grande maioria, deixa para a última hora.

“Um grande e significativo percentual de nossas vendas acontece há três dias antes da viagem. Outros, é claro, compram de última hora mesmo, tanto é que nossa loja do Aeroporto de Guarulhos é um dos nossos pontos de vendas com mais sucesso, o que mostra que o cliente chega para o embarque, vê a loja e compra o serviço”, declarou ao DIÁRIO Alexandre Camargo, Country Manager da Assist Card.

Loja em Guarulhos facilitou a venda

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Alexandre explica que o mercado de agências de viagens se desenvolveu vendendo bilhete aéreo, e posteriormente, hotel e que agora este agente de viagem está se acostumando a vender também seguro-viagem. “O agente de viagem não tem o mesmo conhecimento do produto seguro-viagem que adquiriu com o aéreo ou com o hotel. Percebe-se então que ao colocar uma loja no Aeroporto de Guarulhos, facilitou tanto ao cliente que  está prestes a viajar, quanto ao vendedor que oferece a compra, facilitando a venda”, explica o executivo.

Compra subjetiva

Camargo explica que o comportamento de quem compra é muito ligado à experiência concreta de usufruir da compra. “Ao comprar um bilhete aéreo, ou um hotel o viajante, a pessoa sente o serviço. Isso não acontece com o seguro. Há sempre uma insegurança – por menor que seja – de se pagar por algo que não existe, por uma coisa que você não tem a certeza de que será atendido, caso precise”, explica. Alexandro adianta que  apenas 15% das pessoas têm a percepção da existência do seguro, já 85% nem se dão conta de que não precisaram do serviço.

Ainda, segundo Alexandre, o cliente aos poucos vem adquirindo o entendimento de que precisa de seguro. “A consciência de que é preciso seguro aumentou. No entanto, no quesito prioridade, esse fator não mudou”, acrescenta.

Loja em frente ao check-in da TAM

“Porém, continua ele, no momento em que há um loja estabelecida em um dos aeroportos mais movimentados do país, no terminal 3 e em frente ao check-in da TAM, isso facilita e mostra para o cliente que estamos ali, demonstrando a qualidade do nosso produto e mantendo contato com ele”, explica.

https://www.assistcard.com/br

(Felipe Lima)

 

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