Biossegurança no planeta requer bom senso de todos

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por Luiz Henrique Miranda*

Fazer o melhor pelo próximo resulta da compreensão pragmática de que todos precisamos inverter o sentido da existência beligerante contemporânea. Como? Por meio de experiências saudáveis de bem-estar. Não há turismo em ambiente de guerra.

O desafio da paz mundial supera os atuais modelos econômicos, sociais e políticos de estímulo à polarização demagógica e que alimenta o status quo. A democracia tem raízes em valores inalienáveis, como ter direito a oportunidades de escolha.

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A internet das coisas (IoT), aliada à Inteligência Artificial (AI), automatiza linhas de produção. Mas demandam repensar modelos de governança e gestão de recursos naturais e culturais (pessoas) com sentido direcionado ao bem-comum.

Foco, atitude de engajamento e mudança de sinal é o que conta para superar #JuntosAgora profecias apocalípticas. Ninguém vende aquilo que não compra.

Acredito no processo evolutivo da civilização. Aposto no Turismo, na hospitalidade; em bem-receber, acolher, servir, respeitar, incluir e proporcionar os melhores resultados de interesse comum. Eis aí o evento matricial, impregnado de clareza e esperança!

Sonho com milhões de CPFs já acostumados a realizarem uma ou mais viagens internacionais por ano, às portas dos canais de distribuição, bem informados e profissionalmente assistidos, diante da escolha de sua próxima viagem para destinos que demandam elevar o IDH; seja a negócios, como investidores; seja a lazer, ou mesmo para intercambiar experiências enriquecedoras de vida.

Sonho com a quebra da sazonalidade, que só faz acomodar perdas e lucros, com adoção das férias escolares fracionadas por polos turísticos emissivos. Medida alinhada às férias trabalhistas fracionadas, em vigor desde novembro de 2017.

Fracionar férias escolares contribui com a manutenção e ampliação da oferta de empregos; gera renda com ganhos de escala, definida de acordo o perfil e as preferências da demanda.

Sonho, também acordado, com o despertar de políticas de ensino público e de iniciativa privada que proporcionem aos alunos conhecer o potencial turístico de suas aldeias; garantam acesso a outras aldeias e de acordo com um calendário unificado de eventos. Que prevaleça a prosperidade do ambiente competitivo olímpico. O que não faltam são modalidades e categorias capazes de atender a diversidade da demanda turística one to one, em busca constante pela excelência.


*Luiz Henrique Miranda é diretor da Agência Amigo – Comunicação Integrada, diretor de Relações Públicas do Skål Internacional de São Paulo e membro do comitê executivo voluntário do Movimento Supera Turismo Brasil.

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