por Paulo Atzingen
A capital do Brasil emociona por seus espaços. Vivo, vivemos, exatamente a era em que um dos maiores sonhos arquitetônicos e urbanistas do planeta foi criado, no entanto não sou, não somos contemporâneos de um sonho de cidade, muito menos de país. Somos contemporâneos de um pesadelo, ou de um esboço de nação. Foi dado espaço demais a homens de menos.
LEIA TUDO – Brasília, a capital em cinzas e o brasiliense original