Cancelamento do Carnaval 2022: FBHA propõe alternativas econômicas

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O cancelamento do Carnaval de Rua já é algo certo em várias cidades do país. Belém, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Manaus e, os mais famosos – Rio de Janeiro e Salvador -, entre outros, não poderão realizar a tradicional festa aberta ao público, este ano.

EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências


Esses cancelamentos, apesar de todo o impacto na economia brasileira e na programação de milhares de brasileiros e estrangeiros, são, de acordo com os especialistas em Saúde, um mal necessário neste momento. Diante disso, a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) recomenda alternativas para quem quer aproveitar o feriado fora de casa.

Ecoturismo, turismo sustentável, rotas de turismo rural, além de roteiros culturais, são opções a serem exploradas no feriadão, que começa no dia 25 de fevereiro. Dentre essas opções, o turismo sustentável é uma maneira diferente de conhecer lugares, respeitando a cultura, as pessoas e, principalmente, o meio ambiente. É uma forma de beneficiar regiões que possuem forte turismo, mas tentando reduzir os impactos negativos da pandemia nestes destinos.

Ainda no turismo sustentável, trilhas e praias são ótimas opções por estarem ao ar livre, com destaque para caminhadas e para a prática do ciclismo no meio da natureza. Diante disso, estas opções tornaram-se, portanto, uma alternativa para a economia do setor de hospedagem e alimentação fora do lar, pois atrai turistas para lugares pouco frequentados, trazendo um conforto maior para quem deseja afastar-se da movimentação das grandes cidades e fugir das aglomerações, principalmente nesta época de pandemia e surto gripal.

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Já nos hotéis, é possível encontrar opções de lazer mais íntimas, como piscinas privativas, brinquedoteca para levar as crianças, spa, playground, cinema, serviços de beleza, academias e salas de jogos. “O setor hoteleiro investiu em purificadores de ar que eliminam bactérias, fungos, vírus e micróbios para esterilizar os ambientes. Os profissionais da área estão preparados para receber essa demanda de turismo de lazer”, explica Alexandre Sampaio, presidente da FBHA.

Alexandre Sampaio, presidente da FBHA (Crédito: divulgação)

Visitas a museus, restaurantes, parques ecológicos e urbanos, fazendas, chalés e cachoeiras espalhadas pelo Brasil também são formas de se divertir e fomentar a economia do setor de turismo e alimentação com segurança. “É possível incentivar o turismo, promovendo a sustentabilidade, fomentando a economia local, mas sem deixar de obedecer às normas sanitárias. Também é uma ótima oportunidade para ‘turistar’ em sua própria cidade e explorar novas experiências”, concluiu Sampaio.

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