Certificado covid-19 passa a ser obrigatório para trabalhadores na Itália

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Na Itália, a partir desta sexta-feira (15), o passaporte sanitário passa a ser exigido a todos os trabalhadores dos setores público e privado.

Edição DIÁRIO com agências

O Decreto foi assinado na terça-feira pelo primeiro-ministro italiano, Mario Draghi.

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Funcionários, tanto do setor privado como púbico, que não apresentem certificado digital – que prova que estão vacinados, serão impedidos de entrar no local de trabalho. Espera-se protestos de vários setores profissionais contra esta medida, considerada uma das mais restritas de toda a Europa.

Os empregadores podem ser multados caso não verifiquem se os funcionários cumprem as normas e têm certificado. Os dias que decorrem até os trabalhadores justificarem que possuem o “passe covid” são considerados como ausência injustificada, incluindo os de feriado ou de descanso semanal, apesar de estar excluída a hipótese de despedimento pelo facto de não possuírem passaporte sanitário.

O controle deve ser diário e estará a cargo de funcionário que a empresa designará como responsável para essa função, e que poderá ler os códigos QR  desenvolvido pelo ministérios da Saúde, Inovação e Economia, e onde não serão obtidos dados do trabalhador ou detalhes sobre se o certificado foi emitido devido a vacinação, ou a realiação de teste covid. O certificado covid poderá ser pedido antecipadamente para que sejam organizados os turnos e se evitem filas, mas não mais do que dois dias antes da sua apresentação.

Na França, a apresentação do certificado digital já é obrigatória em vários locais públicos e o governo tem aumentado as campanhas de vacinação contra a covid-19.

Na Bélgica, o certificado digital será obrigatório a partir desta sexta-feira em determinados espaços públicos de Bruxelas.

PC

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