Guilherme Quintino, Country Manager da Satoshi Tango esclarece 3 mitos sobre o mercado da criptomoeda, que podem afastar um usuário da vontade de investir
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
Temos diversas dúvidas sobre o universo da criptomoeda, apesar de estar em ascensão por conta da pandemia, ele ainda gera insegurança, desconfiança e ao mesmo tempo curiosidade. Junto a alta na emergência sanitária, com o intuito de proteger o valor da moeda nacional, surgem diversos mitos que inevitavelmente circulam por aí, como por exemplo o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que afirmou que o Bitcoin é um golpe.
Estes mitos surgem da falta de entendimento sobre o assunto. Por isso, Guilherme Quintino, Country Manager da Satoshi Tango Brasil (uma das principais Exchanges de criptomoedas latino-americanas) esclarece alguns deles. Confira abaixo:
#1º MITO – “Bitcoin é usado somente para o mercado negro ou atividades ilegais”
As criptos moedas são muito mais fáceis de rastrear do que o próprio dinheiro, isso por conta da tecnologia Blockchain. Segundo estudo realizado pelo Chainalysis em 2020, as transações ilegais de criptomoedas representam menos de 1% de todas as obscuras ocorridas com outros tipos de moedas.
Veja também as mais lidas do DT
Existem diversos projetos de Blockchain desenvolvidos para o bem, ligados à interrupção de redes tráfico de pessoas ou à promoção da medicina.
#2º MITO – “Bitcoin só permite a evasão fiscal”
Em primeiro lugar, devemos sempre lembrar que cabe a cada contribuinte pagar seus impostos, por isso essa afirmação é incorreta. É como colocar a culpa no carro por parar pela falta de gasolina e não ao dono por não ter lembrado.
O fato do BTC possuir natureza anônima nada tem a ver com a afirmação desse segundo mito. Existem diversas regulamentações na tributação do Bitcoin, como a de câmbios e corretagens que devem ser informados às agências estatais.
No Chile e na Colômbia é usado o conceito de “alienar”, que é quando a pessoas precisam pagar o imposto quando vendem moedas digitais. Nesses países e na Argentina, os câmbios por criptomoedas ou estrangeiras não estão no nome do cliente, é obrigação de cada contribuinte declarar suas obrigações às autoridades locais, inclusive no Brasil, de acordo com a Instrução Normativa RFB 1.888/2019, estabelece a declaração dos criptoativos acima de 30 mil reais por mês.
#3º MITO – “O Bitcoin não resolve nenhum problema que o dinheiro comum e corrente não resolva”
Nós da Satoshi Tango discordamos plenamente dessa afirmação. Enquanto o “dinheiro tradicional” é o sistema de câmbio mais popular, a ascensão do Bitcoin e do Blockchain revolucionou a forma como pensamos sobre o dinheiro.
Há várias vantagens e benefícios:
· Transferência para qualquer pessoa em qualquer parte do mundo, a qualquer hora e dia da semana, de forma segura, ágil e fácil;
· O usuário pode preservar suas informações pessoais se assim desejar;
· Comissões e sobretaxas muito mais baratas que as transações comuns.
A criptomoeda vem se consolidando e fortalecendo suas bases no mercado financeiro global. Tem conquistado espaço e respeito de muitos países por garantir a valorização do dinheiro local, em queda por conta da pandemia. Nesse âmbito, percebe-se o crescimento do número de corretoras ou Exchange especializadas em moeda digital que, como a Satoshi Tango, auxiliam o usuário iniciante nesse tipo de corretagem por meio de investimentos seguros e mais conservadores.
Mais informações: satoshitango.com ou Instagram: @satoshitangobr