Festival de Fotografia de Paranapiacaba acontece neste mês

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A programação se estende ao longo do ano de 2021 e inclui debates, workshops, transmissões ao vivo, exposições e diversas iniciativas, presenciais e online.

edição do DIÁRIO com agências


O Festival de Fotografia de Paranapiacaba, sob a direção de João Kulcsár, chega à sua quarta edição, a segunda em formato híbrido, com atividades online e presenciais, celebrando a arte, a fotografia, o meio ambiente e a vida! Ao longo do ano, o Festival terá uma programação com transmissões ao vivo e entrevistas semanais, encontros de alfabetização visual, exposições presenciais e online, projeções noturnas, leituras de portfólios, lançamento de livros, mostra de filmes, expedições fotográficas, oficinas e palestras, sempre reunindo convidados que refletem a pluralidade de gênero, território, matizes socioculturais e de etnias brasileiras.

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O tema que permeia as atividades deste ano é “Água”, e a sua importância para o planeta e para a vida, – seus usos, maus usos e como ações simples podem ter muito impacto no longo prazo.

O Festival sempre traz discussões pautadas em Educação, Direitos Humanos e Meio Ambiente, usando a fotografia como ferramenta da Alfabetização Visual e se aproximando de outros assuntos relevantes para a sociedade e a comunidade da Vila, como a sustentabilidade, a memória e o patrimônio. E, além do que se vê, cada edição discute aspectos sociais das ameaças ao meio ambiente, o risco iminente de um colapso global, o Antropoceno e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Seguindo os moldes do ano passado, a edição deste ano extrapola os “dias oficiais” de exposições e atividades, para tornar-se um projeto de longo prazo, em que a tecnologia permite discussões e construções coletivas, com o apoio de voluntários amantes da fotografia e de convidados que compartilham suas experiências e conhecimento, disseminando a diversidade cultural, colaborando para o aprimoramento e a formação do pensamento crítico. O foco é construir pontes e diálogos com a comunidade, em busca de um mundo mais democrático, pacífico, tolerante e com mais justiça social.

Programação:

Projeto “A história é outra”

Bate-papo com Daniele Queiroz aborda o projeto “A história é outra” sobre diferentes referências fotográficas, artes visuais, além dos processos de criação, linguagem e meios de expositivos.

A transmissão será realizada pelo Youtube e Facebook do Festival no dia 18 de março, das 19h às 20h30.

Projeto “Todos somos Fridas”

A fotógrafa Camila Fontenele, do projeto “Todos somos Fridas” irá contar sobre seus projetos em uma discussão sobre gênero e sexualidade.

A transmissão será realizada pelo Youtube e Facebook do Festival no dia 25 de março, das 19h às 20h30.

Em abril

O FFP21 transmite em suas redes sociais em abril uma programação extensa de convidados de povos originários. A mediação fica por conta de João Kulcsár.

ALFABETIZAÇÃO VISUAL

6º Encontro de Alfabetização Visual

EAV teremos a apresentação de projetos socioculturais, pesquisas e educativos no campo social e pedagógico. O objetivo é promover a troca de experiências, relatos de pesquisa, estudos de casos por professores, ações de fotógrafos, ativistas, arte-educadores, estudantes e acadêmicos que atuam com fotografia como forma de expressão e instrumento de alfabetização visual, na educação formal e não formal. As inscrições estarão abertas até 05 de abril 2021 pelo formulário do EAV https://forms.gle/6ºEAV. Os trabalhos selecionados participarão do EAV on-line no dia 10 de abril de 2021.

CONVOCATÓRIA 

Convocatória para exposição em Paris. Tema: Histórias da água  

Exposição da fotografia brasileira ocorrerá em Paris, em setembro de 2021.

Cinco fotógrafes convidados pelo curador João Kulcsár e cinco selecionados pela convocatória gratuita por 5 jurados, entre brasileiros e franceses.

Local da Exposição e projeção em Paris: Galeria Initial Labo e projeção: Espace Krajcberg. 42 fotografias.

Inscrições gratuitas pelo site do Festival, a partir de 22 de março. Prazo final:  31 de maio

A mostra em Paris apresentará um recorte da fotografia brasileira.

EXPOSIÇÕES ITINERANTES – Temporariamente suspenso

Estados da água

Importantes fotógrafos brasileiros exibem suas perspectivas sobre a questão da água, com a curadoria de João Kulcsár.

Marcela Bonfim, Valdemir Cunha, Isis Medeiros, Alberto Cesar Araujo, ColetivoDiCampana, Julia Pontés, Edgar Xacriaba, Marilene Ribeiro, Mamana Coletiva, Marina Klink, Imagens da Amazônia, de mananciais em SP, de geleiras na Antártica, de rios poluídos pelo desastre de Brumadinho, pessoas deslocadas pela construção de hidroelétricas, Enchentes em SP, enfim os estados e locais que nos relacionamos com a água.

Prevista para acontecer na Estação da Luz do metrô, a programação publicada no site do festival, acompanhando as deliberações do Estado de São Paulo no que compete às práticas para conter a pandemia do Covid-19.

EXPOSIÇÃO do CONCURSO da UNIVERSIDADE DE HARVARD: “Isolamento coletivo na América Latina”

Rodrigo Abd. Perú, Lima; Miguel Tovar. México, Ciudad de Mexico; Yan Boechat. Brasil, S. Paulo; Gui Christ. Brasil, São Paulo. 15 fotografias, 60x80cm.

Jurados: Susan Meiselas, Alfredo Jaar, Pablo Corral Veja e João Kulcsár

Prevista para acontecer na Estação da Santa Cecilia do metrô, a programação publicada no site do festival, acompanhando as deliberações do Estado de São Paulo no que compete às práticas para conter a pandemia do Covid-19.

LEITURA DE PORTFÓLIO

Chamada aberta para Leitura de portfólio gratuita no campo documental e artístico – com foco para fotógrafos(as) jovens (menos de 35 anos), afrodescendentes, indígenas, mulheres em todas as suas acepções (ou pessoas não binárias), pessoas com deficiência, e aqueles que vivem em condições de baixa renda. Convidados para a leitura João Roberto Ripper, Eustáquio Neves, Nair Benedicto. Inscrições pelo site do Festival.

O evento será online, no site do festival, no dia 17 de abril, sábado, a partir das 10h.

PROJEÇÕES  

Vila Buarque – Dia 18 de março, às 19h

Projeções externa na empena do prédio FESPSP – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo 

Vila Mariana, dia 22 de março, 19h – empena de prédio  

Estado da água + Isolamento coletivo na américa latina/Harvard) 

Sobre Paranapiacaba

A Vila é tombada pelo CONDEPHAAT e pelo IPHAN, e situada no Parque das Nascentes, Santo André. A Vila foi fundamental em todo desenvolvimento do Estado de S. Paulo com a construção da Ferrovia Santos-Jundiaí em 1867, época que SP tinha cerca de 20.000 habitantes. A Vila era o local de moradia dos funcionários da estrada de ferro.

O Festival de Fotografia de Paranapiacaba é uma realização da Alfabetização Visual e Prefeitura de Santo André, tem apoio institucional do Sesc-SP, apoio educacional do Senac-SP parcerias com a Editora Vento Leste, Hahnemuhle Fine art Paper e a Canon 

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Serviço:

Festival de Fotografia de Paranapiacaba

www.ffparanapiacaba.com.br

Facebook: ffparanapiacaba

Instagram: @ffparanapiacaba

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