Iata prevê que aéreas vão precisar de até US$ 200 bi de ajuda governamental, muitas falirão

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As empresas aéreas em todo o mundo vão precisar de US$ 150 bilhões a US$ 200 bilhões em ajuda governamental para suportar a crise de coronavírus, disse nesta terça-feira Alexandre de Juniac, presidente da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata), que reúne as 300 maiores companhias do setor no mundo.

Dow Jones


As companhias aéreas globais entraram em 2019 com uma média de dois meses de caixa para bancar despesas fixas, diz o economista-chefe da Iata, Brian Pearce.

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Pearce disse que há risco de que muitas empresas aéreas venham a falir até o fim de maio.

As ações das principais empresas aéreas europeias e americanas têm mais um dia de perdas nesta terça-feira (17), terça-feira, embora alguns papéis apresentem alta após o tombo acumulado nos últimos pregões.

Em Londres, as ações da IAG – controladora da British Airways caíam 4,80% por volta das 11h20, após fechar em queda de 27% ontem.

No mesmo horário, os papéis da alemã Lufthansa ganhavam 1,26% no pregão de hoje, e os da Air France-KLM eram negociados com leve alta de 0,37%.

Nos Estados Unidos, as ações da American Airlines caíam 4,21%, as da Delta perdiam 5,42% e as United tinham desvalorização de 8,80%.

 

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