Entenda qual a situação para quem pretende viajar do Brasil para os Estados Unidos e como estão as expectativas de viagens no atual estágio da vacinação.
Apesar dos rumores sobre uma possível flexibilização das regras para quem pretende viajar aos Estados Unidos a partir de maio deste ano, continua valendo a proibição de entrada nos EUA para passageiros que estiveram no Brasil até 14 dias antes da viagem.
A estratégia de combate à Covid-19 do atual presidente americano, Joe Biden, revoga uma decisão de seu antecessor, Donald Trump, que previa uma reabertura das fronteiras ao turismo internacional em 26 de janeiro deste ano.
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Portanto, seguem confirmadas as atuais restrições de viagem aos passageiros que embarcam do nosso país rumo aos Estados Unidos — inclusive para quem possui um passaporte com ESTA, a autorização eletrônica de entrada nos EUA.
É importante ressaltar que tais restrições não têm como único foco o Brasil ou os cidadãos brasileiros. As pessoas que pretendem viajar aos Estados Unidos não podem ter transitado pelos seguintes países nos últimos 14 dias antes do embarque:
- África do Sul
- Brasil
- China
- Estados-membros do Espaço Schengen (constituído por 26 países e 4 microestados)
- Reino Unido (composto por Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales)
- República da Irlanda
O impacto da vacinação nas viagens
Com o desenrolar favorável da vacinação anticovid nos Estados Unidos, a população norte-americana já pode fazer planos de viagem — especialmente para deslocamentos domésticos com adoção de precauções como o uso de máscara.
Quanto aos voos internacionais nesta fase, o governo norte-americano reforça a recomendação de evitar viagens não essenciais para evitar a propagação do coronavírus.
Já o Brasil, que possui um sistema de saúde considerado como referência mundial para campanhas de vacinação em larga escala, vem registrando uma série de problemas no combate aos avanços do coronavírus.
Enquanto o número de contágios vem aumentando com uma rapidez cada vez maior no território brasileiro, a lentidão da vacinação contra Covid em nosso país tem preocupado o mundo inteiro — afinal, esse cenário pode levar ao surgimento de novas cepas do coronavírus
Por conta disso, as restrições de entrada de viajantes provenientes do Brasil poderiam ser justificadas pelo objetivo de evitar a propagação de novas variantes do vírus em outros países.
Debates sobre a criação de um Passaporte de Vacina
A comprovação de imunidade seria uma medida justa para permitir a retomada das viagens? Seria ético exigir isso na atual situação de escassez e desigualdade na distribuição de vacinas? Como criar um Passaporte de Vacina, Certificado de Vacinação, Passe Verde, Certificado Verde Digital ou outro tipo de identificação que não seja discriminatória?
Estas e outras questões na mesma linha vêm sendo debatidas nos Estados Unidos e na União Europeia, além de outros países do mundo, na busca de uma solução para conter o impacto da pandemia no turismo e na economia mundial.
No caso específico dos EUA, o estado de Nova Iorque é o primeiro a formalizar a criação de um passaporte digital para atestar que os cidadãos já tenham tomado a dosagem correta da vacina ou testado negativamente contra Covid dentro de um prazo seguro.
Esse passe digital funciona como um aplicativo para celular, o Excelsior Pass, que armazena os dados da pessoa em segurança e tem um QR Code que permite a verificação desse status.
Na fase de lançamento, iniciada agora em abril, essa tecnologia pode ser usada para que as pessoas apresentem o app e sejam liberadas para assistir a jogos esportivos, participar reuniões sociais e frequentar certos espaços de arte e entretenimento.
Contudo, as autoridades nova-iorquinas alertam que a população imunizada deve continuar usando máscara ao sair de casa e mantendo os cuidados necessários para proteção da saúde.
A expectativa de que outros estados adotem uma solução similar pode dificultar a situação dos estrangeiros que pretendem visitar os EUA. Ainda assim, não há indícios de mudança imediata nas medidas em vigor quanto à entrada de pessoas provenientes dos países listados acima.
Para tornar possível viajar do Brasil aos Estados Unidos neste momento, deve-se programar uma escala de pelo menos 14 dias em um país que não faça parte da lista apresentada neste artigo.
A culpa da lentidão, meus senhores, estão nos prefeitos e governadores. Segundo uma certa corte, eles são os responsávéis maiores pelo combate. Vamos ser justos e sinceros.
Acorda Emídio.
Caro Waldir. Essa vacina da China não foi reconhecida até hoje nos países mais desenvolvidos, e justamente essa m… que não está evitando a morte de muitas pessoas e que a maioria dos brasileiros foram vacinados, inclusive minha família.
Sabemos das mortes de pessoas famosas que já morreram depois da segunda dose, e as não conhecidas, será que não morreu nenhuma?
Se o Governo Federal não tivesse negado tantas ofertas de vacinas com certeza já estaríamos podendo embarcar… triste realidade do Brasil… desde 2019 o câmbio não para de crescer, espero que em 2022 esse cenário mude.
Se houvesse a promessa de pronta entrega, e de fixação de valores contratuais de todas as vacinas, inclusive Pfizer ou Jansen, o governo teria comprado. Mas se nem para países de 1° mundo teve , imagina a nós. Informação, só um pouco de informação.
Se nenhum país, nem mesmo de 1° mundo, teve a promessa de pronta entrega e de fixação de valores contratuais de todas as vacinas, pq só BR está 500mil mortos e sem eficiência na vacinação mesmo depois de mais de 1 ano de pandemia? Oq foi feito até agora para esse quadro ser controlado como foi em muitos países, inclusive de 3° mundo? Qual o papel dos munícipios e dos governos estaduais e federal nessa situação? Informação, só um pouco de informação.
Casos
Fontes: Wikipédia e outros
· Última atualização: há 16 horas
Total
Estados Unidos Todas as regiões
Casos
33,5 mi +12.753
Mortes
600 mil +369
so para informar a estas pessoas que so nos EUA morreram mais que no Brasil