Para este ano de 2017 o executivo promete mais novidades junto à diretoria da entidade. Estão previstos novos métodos de monitoramento dos números para permitir análises econômicas e de público detalhadas
DA REDAÇÃO
“Um saldo positivo em 2016 e felizes com os resultados”, afirmou Luigi Rotunno, presidente da Associação Brasileira de Resorts em entrevista exclusiva ao DIÁRIO e à revista PAYSAGE HOTELEIRA de janeiro. O executivo, que também é diretor comercial do La Torre Resort, em Porto Seguro (BA), pontuou, nesta entrevista, alguns fatos sobre sua gestão à frente da ABR no ano anterior.
“Fruto de uma nova equipe e da dedicação de todos, estamos felizes com os resultados e os serviços suplementares oferecidos aos associados. O nosso novo Índice de Competitividade nos permite monitorar de perto a qualidade dos resorts associados e comparar nosso desempenho com os resorts internacionais”, citou Rotunno.
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Para ele, o número de associados está em alta: “passando de 49 a 53 no primeiro semestre de 2017. É difícil crescer mais, pois não teve construção de novos resorts no Brasil e as redes, infelizmente, não têm interesse em participar da ABR, portanto, sobram poucos possíveis associados”.
Para este ano de 2017 o executivo promete mais novidades junto à diretoria da entidade. Estão previstos novos métodos de monitoramento dos números para permitir análises econômicas e de público detalhadas. Além disso, workshop’s serão organizados durante o ano, incluindo um fórum de debates sobre as tendências do turismo, incrementando conhecimento técnico para os agentes de viagens.
Para Luigi, “cobrar um resort não faz mais sentido: a ABR quer uma solução justa para que não seja cobrada indevidamente uma taxa suplementar”.
Ecad
Questionado sobre a discussão das normas que regulamentam a cobrança de direitos autorais ECAD sobre a atividade hoteleira, Luigi frisou ao DIÁRIO que “o assunto ECAD está praticamente resolvido, faltam poucos ajustes. A ABR quer uma solução justa para que não seja cobrada indevidamente uma taxa suplementar”. Para ele, cobrar um resort não faz mais sentido. “Entendemos que podemos aceitar uma taxa para os ambientes públicos, mas de forma alguma para os apartamentos”, finalizou o presidente da ABR.