O Ministro da Cultura do Peru, Alejandro Neyra, confirmou a reabertura de Machu Picchu em novembro, embora sem especificar a data.
REDAÇÃO DO DIÁRIO com agências internacionais
No entanto, apenas 675 pessoas terão acesso diário, um terço do normal em um dia em uma temporada normal. A entrada no parque, principal reivindicação internacional do Peru, será inicialmente gratuita para contribuir com a reativação do turismo no país.
“Ainda estamos no meio de uma pandemia”, lembrou Neyra durante uma entrevista coletiva virtual com correspondentes estrangeiros. “Será feito com todo o cuidado necessário e de forma gratuita”, afirmou. Os visitantes só podem entrar em grupos de oito, acompanhados por um guia, com máscara e mantendo uma distância de segurança de dois metros.
O Peru é um dos países do mundo e da América Latina mais afetados pela pandemia: com quase 34 mil mortes, é o sétimo com maior número de mortes no planeta e o oitavo em infecções, com 852 mil casos.
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Desde que o santuário inca começou a receber turistas de forma massiva em 1948 com a construção de uma rodovia saindo de Aguas Calientes, Machu Picchu não havia sido fechada por um longo período de tempo. Somente em 2010 foi fechado após chuvas torrenciais e inundações que interromperam a ferrovia, principal acesso à cidadela.