Paula Fariña, do INPROTUR, mostrou roteiros argentinos para todos os tipos de turistas e ainda comentou sobre o aumento da frequência de voos da Aerolíneas Argentinas servindo o mercado brasileiro.
Por Caroline Figueiredo – Repórter do DT
Na tarde do primeiro dia da Expo Turismo Paraná, Paula Fariña, do INPROTUR deu uma palestra sobre a Argentina para agentes de viagem, imprensa e trade turístico com o intuito de promover outros destinos argentinos além daqueles já bastante conhecidos. O DIÁRIO esteve presente e traz os principais detalhes.
Veja também as mais lidas do DT
Paula começou apresentando um mapa com as regiões da Argentina. Há várias opções turísticas para escolher, e de acordo com Paula, é um país acessível e o turista pode comer bem gastando pouco. Ela pontuou que de acordo com o local desejado, o valor pode aumentar, mas em geral, é um turismo acessível e bom para que os brasileiros conheçam.
Quanto à parte histórica, a representante do INPROTUR disse que “o Norte argentino é o mais preservado historicamente. Lá, os turistas entram em contato com a “Pachamama”, que quer dizer mãe terra. E na parte norte, é um verdadeiro contato com a natureza”.
Fariña lembrou ainda que recentemente, a Aerolíneas Argentinas ampliou bastante a oferta de voos entre o Brasil e vários destinos argentinos, como é o caso dos voos diretos de São Paulo para Buenos Aires, Bariloche, Salta, Tucumán e Ushuaia.
Argentina tem oferta variada de destinos
De acordo com a representante do INPROTUR, a Argentina tem uma oferta variada de destinos à disposição do turista: “Se ele quer natureza com boa hotelaria, recomendo Corrientes, que é um estado argentino. Estar em contato com a natureza e dormir com mais simplicidade: outro destino argentino. Rosário: terceira cidade mais populosa da Argentina, ótimo lugar para turismo de negócios, cidade com boa infraestrutura. E também tem cervejaria para quem desejar.”
Paula Fariña detalhou as características e principais atrações turísticas de cada região da Argentina e aproveitou para contar curiosidades, como a informação de que as uvas Malbec usadas nos conhecidos vinhos produzidos em Mendoza, não são argentinas, mas é francesas. Depois de os franceses deixarem de plantar uvas Malbec por conta de uma praga causada por uma bactéria, os argentinos a plantaram em Cuyo, na região de Mendoza, onde o solo pé muito seco e deu certo.”