sexta-feira, dezembro 26, 2025
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TAAG muda operações internacionais para o AIAAN a partir de 15/09

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TAAG transfere todos os voos internacionais para o AIAAN a partir de 15 de setembro - Crédito: divulgação
TAAG transfere todos os voos internacionais para o AIAAN a partir de 15 de setembro - Crédito: divulgação

A partir de 15 de setembro de 2025, a TAAG Linhas Aéreas de Angola vai transferir toda sua operação para o Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto (AIAAN), em Bom Jesus, na província de Icolo e Bengo. Com isso, a companhia deixará o Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda. A mudança marca a etapa final de um processo de transição gradual iniciado em novembro de 2024. A centralização no AIAAN inclui os voos internacionais de maior demanda, como os que partem para Lisboa, São Paulo, Joanesburgo, Cidade do Cabo, Lagos, Windhoek, São Tomé e Maputo. Essas rotas se somam às ligações domésticas e regionais já operadas no novo terminal, como Brazzaville e Kinshasa. Segundo a TAAG, a decisão consolida o AIAAN como principal hub internacional da empresa.

De acordo com nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, o AIAAN, com as suas instalações modernas e capacidade expandida, está preparado para atender a um volume crescente de tráfego aéreo, oferecendo aos passageiros mais conforto, eficiência dos processos de viagem, maior segurança, diversidade de serviços, instalações de qualidade e atendimento ao público aprimorado.

A decisão de transferir as operações internacionais da TAAG para o novo aeroporto está alinhada ao Decreto Executivo n.º 06/2025, de 27 de maio, e reflete a visão estratégica do Governo de Angola de posicionar Luanda/Icolo e Bengo como um hub logístico de pessoas e mercadorias no continente africano, com ligações Norte-Sul e Leste-Oeste, à escala mundial.

Paralelamente, está em execução um plano de comunicação direcionado aos nossos clientes, passageiros, parceiros, autoridades competentes, corpo diplomático e demais stakeholders. “Estamos entusiasmados com esta transferência total e completa dos nossos serviços comerciais de passageiros para o Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto. Esta mudança representa um passo crucial na nossa estratégia de melhoria da experiência do cliente e eficiência da nossa operação, sendo que toda a logística e frota estarão centralizadas no AIAAN, o que oferece muitas sinergias positivas” afirma Nelson Rodrigues de Oliveira, presidente da Comissão Executiva da TAAG.

Sobre a TAAG

A TAAG é uma companhia líder do mercado de aviação em Angola, reconhecida globalmente e com um crescimento sustentado, disponibilizando atualmente 13 destinos domésticos e 11 internacionais. Além do transporte de passageiros, a sua frota realiza igualmente o transporte de carga, um serviço cada vez mais essencial para o desenvolvimento do ecossistema local. A TAAG tem um profundo orgulho da sua história, serviço e foco na melhoria contínua. Saiba mais no site.

Portugal muda critérios para processos de Nacionalidade e visto e afeta milhares de brasileiros

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Portugal
Durante a campanha, ambos os blocos prometeram "endurecer" a política migratória; na última segunda-feira (23/05/2025), o Governo materializou a promessa (Pixabay)

Nos últimos meses, o xadrez político português alterou-se profundamente. As eleições de abril colocaram uma maioria parlamentar declaradamente mais à direita e consagraram, pela primeira vez, a extrema-direita como segunda força no hemiciclo.

Por: Wilson Bicalho*

Durante a campanha, ambos os blocos prometeram “endurecer” a política migratória; na última segunda-feira (23/05/2025), o Governo materializou a promessa com o envio à Assembleia da República de um pacote legislativo que mexe no coração do regime da nacionalidade e da imigração.

Embora o diploma ainda careça de votação, a correlação de forças — maioria absoluta de centro-direita aliada a um Parlamento à direita do espectro — aponta para uma aprovação célere, possivelmente antes do recesso de Verão. A experiência mostra que, quando a iniciativa parte do Executivo e existe consenso político em torno do tema, a máquina legislativa avança em ritmo acelerado. É, portanto, imperativo que todos os que vivem, trabalham ou projetam raízes em Portugal compreendam desde já as mudanças anunciadas.

É nesse contexto que apresento, a seguir, uma análise direta e pragmática dos três pontos que mais atingem a comunidade brasileira.

1. A prorrogação dos títulos de residência caducados: o que é e por que é insuficiente desde o início da pandemia, o Decreto-Lei 10-A/2020 tem sido sucessivamente prorrogado para manter válidos, apenas em território português, os títulos de residência e vistos expirados. A última prorrogação estendia-os até 30 de junho de 2025. Agora, o Executivo empurrou o prazo para 15 de outubro de 2025 — e anunciou um “mutirão” de renovações que começará em julho, quando a AIMA enviará guias de pagamento que, em tese, acrescentarão mais seis meses de validade ao documento de cada requerente.

Na prática, trata-se de uma solução precária. O cartão expirado, ainda que “considerado válido” em Portugal, não é aceite noutros Estados Schengen, impedindo viagens, prejudicando deslocações profissionais e criando dificuldades bancárias, laborais e até na obtenção de cuidados de saúde fora do país. De forma paradoxal, pessoas que vivem legalmente, pagam impostos e cumprem a lei permanecem num limbo administrativo porque o Estado não consegue processar um serviço que, há poucos anos, era essencialmente automático.

2. Nacionalidade apenas até os bisnetos: o fim de uma linha sucessória O Governo propõe limitar a atribuição da nacionalidade portuguesa por ascendência aos bisnetos. Netos continuarão a ter acesso direto, mas gerações posteriores ficarão definitivamente excluídas. Para famílias brasileiras que preparavam a documentação de avós ou pais para depois transmitirem a nacionalidade às crianças, a janela está a fechar-se. É urgente analisar cada árvore genealógica e avançar com os pedidos enquanto o regime atual vigora.

Esta limitação afeta milhares de famílias no Brasil, cujo planeamento sucessório depende justamente da sequência “avô-pai-filho”. Em muitos casos, o neto do português já tem idade avançada; são os próprios bisnetos que tratam da nacionalidade dos pais para, em seguida, obterem a sua e transmitirem-na aos filhos. Fechar a porta nos bisnetos elimina o caminho mais frequente para brasileiros que nunca residiram em Portugal, agravando-se pelo facto de os processos de nacionalidade já demorarem hoje três a quatro anos. A combinação entre filas crescentes e mudança súbita da lei coloca em risco projetos familiares, educativos e patrimoniais cuidadosamente traçados.

3. Nacionalidade por residência passa de 5 para 10 anos (7 para cidadãos CPLP)

O acréscimo de tempo legal duplica a espera de quem reside em Portugal e planeia tornar-se cidadão português. Famílias que contavam celebrar a cidadania dentro de dois ou três anos terão de rever calendários, investimentos e expectativas.

Estas alterações não são meramente técnicas ou administrativas. Elas refletem uma nova orientação ideológica, com impacto profundo no quotidiano de quem escolheu Portugal para viver, investir ou reconstruir a sua história familiar. A comunidade brasileira, em especial, encontra-se no centro desse impacto: milhares de pessoas que vivem legalmente no país, muitas há vários anos, voltam a ser penalizadas — agora não apenas pela morosidade crónica da administração pública, mas por mudanças legislativas que restringem direitos e desestruturam projetos de vida legitimamente construídos.

Famílias que planearam a transmissão da nacionalidade ao longo de gerações, que confiaram na estabilidade da lei e organizaram documentação com base nas normas em vigor, vêem-se agora confrontadas com barreiras inesperadas. Cidadãos que aguardam há anos por uma simples renovação de residência, presos a um documento expirado que os limita à fronteira portuguesa, são mantidos num limbo jurídico criado por ineficiência do próprio Estado.

Num país que se quer moderno, digital e competitivo, o sistema migratório tornou-se um espelho do contrário: burocrático, imprevisível e estruturalmente desequilibrado. A legislação migratória portuguesa, outrora clara nas suas etapas e princípios, tornou-se uma colcha de retalhos — um emaranhado de exceções, regimes transitórios e alterações sucessivas que exigem cada vez mais do cidadão comum e dos seus advogados.

Por isso, mais do que nunca, é essencial o acompanhamento jurídico especializado e a tomada de decisões rápidas, estratégicas e bem fundamentadas. O tempo político avança depressa. E, em matéria de migração, quem espera pode perder o direito.

Quem é Wilson Bicalho:

Advogado e CEO da Bicalho Consultoria Legal em Portugal, Licenciado no Brasil e Portugal;

Sócio na Bicalho Consultoria Legal em Portugal;

Professor de Pós-Graduação em Direito Migratório;

Pós-graduado em Lisboa pela Autónoma Academy de Lisboa;

Sócio fundador das empresas portuguesas B2L Born to Link e RBA International.

Sobre a Bicalho Consultoria:

A Bicalho Consultoria Legal é uma empresa com ampla experiência em processos migratórios para os Estados Unidos e Portugal, com escritórios no Brasil, em Portugal e nos Estados Unidos. Oferece soluções para empresas e empreendedores e profissionais liberais, que englobam assessoria jurídica, consultoria nas áreas empresarial, tributária e trabalhista, e planejamento patrimonial, auxiliando a internacionalizar negócios e carreiras. Conta com um corpo experiente e multidisciplinar de profissionais.

Mais informações disponíveis:

no site https://bicalho.com 

FBHA: “Tragédias expõem urgência de regulamentação no Turismo de Aventura no Brasil”

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Para a FBHA, os recentes episódios mostram que promover o Brasil como destino exige o compromisso com experiências seguras e alinhadas a padrões internacionais
Para a FBHA, os recentes episódios mostram que promover o Brasil como destino exige o compromisso com experiências seguras e alinhadas a padrões internacionais (Foto: Mtur)

FBHA manifesta solidariedade à turista brasileira que faleceu na Indonésia e reforça a necessidade de medidas imediatas para garantir segurança em atividades turísticas de risco

Uma sequência recente de acidentes em atividades de turismo de aventura — como o caso fatal da brasileira Juliana Marins na Indonésia, incidentes com balões e um quase acidente envolvendo stand up paddles no Rio de Janeiro — reacende o alerta sobre a urgência de regulamentar e fiscalizar com rigor esse segmento do setor turístico. A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) se solidariza com a família da turista brasileira e reforça que é inaceitável a falta de protocolos claros e eficazes, especialmente em práticas que envolvem riscos à integridade física dos participantes.

No cenário nacional, a FBHA destaca a atuação da Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta), que há anos trabalha na formulação de propostas voltadas à segurança e à profissionalização do setor. Para a federação, os recentes episódios mostram que promover o Brasil como destino turístico exige também o compromisso com experiências seguras e alinhadas a padrões internacionais.

“A demora no socorro à brasileira na Indonésia nos choca e nos preocupa. Isso só reforça que o Turismo de Aventura precisa, urgentemente, de uma regulamentação clara no mundo todo. No nosso país, deve ser aplicada com o apoio do Ministério do Turismo e da iniciativa privada. Sem normativas bem definidas e fiscalização eficiente, colocamos em risco vidas e a reputação do setor”, afirma Alexandre Sampaio, presidente da FBHA.

Alexandre Sampaio, presidente da FBHA
Alexandre Sampaio, presidente da FBHA (Foto: Pedro Gelio)

A entidade reitera a necessidade de o poder público avançar na formulação e aplicação de políticas que priorizem a segurança e a integridade dos turistas. Para a FBHA, é fundamental criar mecanismos de prevenção e resposta a incidentes, evitando que tragédias comprometam o potencial do turismo brasileiro como motor de desenvolvimento sustentável e valorização do patrimônio natural do país.

Sobre a FBHA – A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) é uma entidade sindical patronal criada para coordenar, defender e organizar os interesses dos empresários do setor de hospedagem e alimentação. Integra a pirâmide sindical composta pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), pela própria FBHA, sindicatos e empresas.

Com presença em todas as regiões do país por meio de 67 sindicatos filiados, a FBHA representa aproximadamente 940 mil empresas — incluindo hotéis, pousadas, bares, restaurantes e similares — e mantém assento nos principais órgãos e conselhos do setor, como o Conselho Nacional de Turismo (CNT), do Ministério do Turismo, e o Conselho Empresarial de Turismo (Cetur), da CNC.

Cataratas do Iguaçu brilham no inverno e viram destino ideal para as férias

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Cataratas
Vista aérea do Gran Meliá Iguazu, localizado dentro do Parque Nacional do Iguaçu, na Argentina | Crédito: Meliá

Com a chegada do frio em julho, muita gente pensa em viajar para longe. Mas há um destino espetacular bem mais perto: as Cataratas do Iguaçu.

O cenário é único, com a natureza em seu auge e clima agradável durante o inverno. Localizadas no sul do Brasil, as Cataratas se firmam como uma das melhores escolhas para as férias de inverno dos brasileiros.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, para quem busca conforto e exclusividade, o Gran Meliá Iguazú é uma opção que oferece imersão total nesse paraíso natural.

Inverno: a estação secreta das Cataratas argentinas

Para quem busca uma experiência autêntica, julho nas Cataratas é uma descoberta. Longe do calor intenso do verão, o inverno na região proporciona dias com temperaturas suaves, geralmente entre 15 e 25 graus Celsius, criando condições ideais para explorar cada trilha e mirante. Embora este mês seja considerado um período de alta temporada devido às férias escolares, a dimensão e a beleza das Cataratas permitem uma visita que ainda oferece momentos mais íntimos de contemplação. É uma oportunidade única para presenciar a força avassaladora das cascatas e a exuberante beleza da Mata Atlântica do Alto Paraná, permitindo uma conexão profunda com esta maravilha natural.

O lado argentino das Cataratas, onde se encontra o Gran Meliá Iguazú, é reconhecido por sua incomparável proximidade às quedas. Estar hospedado dentro do Parque Nacional do Iguaçu, como é o caso do Gran Meliá, concede aos hóspedes um acesso privilegiado e uma flexibilidade incomparável para explorar os Circuitos Inferior e Superior. Diferente dos visitantes externos, que precisam gerenciar o tempo de sua visita de forma mais restrita, os hóspedes podem aproveitar a tranquilidade da manhã para uma corrida matinal pelas trilhas, ou dividir a visita aos circuitos, dedicando a manhã a um e a tarde a outro, após um relaxante mergulho na piscina do hotel. É como ter acesso exclusivo aos bastidores de um grande espetáculo, permitindo um desfrute do parque que transcende a visita convencional.

Os mirantes vertiginosos e as passarelas que se estendem sobre as águas proporcionam perspectivas únicas e a sensação de estar imerso na paisagem das cascatas, observando-as de cima ou de baixo. O ponto culminante, sem dúvida, é a grandiosa Garganta do Diabo, acessível após um pequeno percurso no Trem Ecológico da Selva, seguido de uma caminhada pela passarela que culmina na deslumbrante vista da queda mais grandiosa e potente.

Para os mais aventureiros, o lado argentino também oferece a opção do passeio Gran Aventura, que combina uma caminhada pela selva com um emocionante passeio de barco sob as cascatas. No inverno, é possível contemplar a Garganta do Diabo e sentir a bruma com maior tranquilidade, sem o burburinho de centenas de pessoas ao redor, o que confere uma magia particular à visita. Além disso, para uma das Experiências Inigualáveis oferecidas a partir do hotel, destaca-se o passeio noturno sob a lua cheia na Garganta do Diabo. Em julho, com o céu frequentemente mais limpo, esta é uma oportunidade única e pouco conhecida de presenciar a grandeza das Cataratas sob uma perspectiva mística, com a luz prateada da lua iluminando as quedas, um tour que pode ser adquirido separadamente.

Gran Meliá Iguazú: a janela de luxo para o paraíso

Para tornar esta experiência de inverno ainda mais atrativa e inesquecível, o Gran Meliá Iguazú se posiciona como o ponto de partida perfeito. O hotel, premiado como o Melhor Hotel da Argentina por três anos consecutivos pelos World Travel Awards, está literalmente dentro do Parque Nacional do Iguaçu, na Argentina, sendo o único com vista frontal e panorâmica para a Garganta do Diabo. Com 183 quartos e suítes, uma boa parte com vistas diretas para as cascatas, os hóspedes têm à sua disposição um dos cenários mais grandiosos do planeta ao despertar e ao dormir.

A luxuosa piscina de borda infinita, com seus 50 metros e vista direta para a Garganta do Diabo, parece abraçar a selva, oferecendo um convite irresistível ao relaxamento supremo após um dia de exploração. A tranquilidade do ambiente é um bálsamo para a alma, enquanto os hóspedes desfrutam de instalações impecáveis.

Projetado para o conforto e uma experiência de luxo completa, o Gran Meliá Iguazú apresenta uma gastronomia de alto nível em seus três restaurantes, que exploram sabores que abrangem desde a culinária internacional até a regional. Entre as opções, o Merkado oferece pratos da culinária mediterrânea, incluindo cortes de carne argentina selecionada, peixes frescos, massas artesanais e sobremesas de produção própria. Por sua vez, o Amaro propõe um menu de tapas acompanhadas de uma variedade de coquetéis, com música ambiente ao vivo. E para completar a experiência, o Alter Rooftop oferece um pôr do sol espetacular com vistas privilegiadas para a Garganta do Diabo.

Após um dia de caminhadas e contemplação, o Yasi Spa & Wellness Center é um refúgio para recarregar as energias, com um circuito de hidroterapia, saunas e academia. Para quem busca um nível elevado de serviço, o serviço RedLevel eleva a estadia com benefícios como check-in e check-out privados, acesso a um lounge exclusivo com as melhores vistas das cataratas e um serviço de mordomo dedicado, além de amenidades de banho de luxo e roupa de cama de algodão de 600 fios.

Acesso facilitado para o público brasileiro

A combinação de proximidade e facilidade de acesso faz do Gran Meliá Iguazú um achado para o público brasileiro. O hotel está localizado em Puerto Iguazú, Argentina, a poucos quilômetros da fronteira com Foz do Iguaçu, no Brasil.

Para chegar ao destino, há diversas opções. Para quem prefere a comodidade aérea, o Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu (IGU) recebe voos diretos de várias cidades brasileiras, tais como São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR). Mais que diretos, muitos desses voos são rápidos, com uma duração de aproximadamente 1h20, perfeitos para uma escapada de fim de semana ou feriado. Do aeroporto, é possível realizar o traslado terrestre até o hotel, que se encontra a aproximadamente 25 km.

Para aqueles que preferem viajar por estrada, Foz do Iguaçu também conta com fácil acesso de automóvel, cruzando a fronteira para o lado argentino. Essa conveniência de deslocamento, unida à garantia de uma imersão de luxo sem igual em um dos maiores patrimônios naturais do mundo, permite que os brasileiros vivam algo grandioso sem ir muito longe.

Turismo em foco: Goiânia é palco da maior feira do setor no Centro-Oeste

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Expo Turismo Goiás 2024 - foto: divulgação
Expo Turismo Goiás 2024 - foto: divulgação

Goiânia se prepara para sediar, nos dias 3 e 4 de julho, a Expo Turismo Goiás 2025, a maior feira do setor da região Centro-Oeste. O evento voltado para profissionais do turismo, especialmente agentes de viagem, vai acontecer no Centro de Convenções de Goiânia, com entrada gratuita. Entre os principais objetivos da feira estão capacitar e promover negócios para o seu público, além de impulsionar os destinos e atrações turísticas no estado. 

De acordo com nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, a realização da feira acompanha um momento positivo para o turismo goiano: em abril de 2025, o volume de atividades turísticas em Goiás avançou 13,5% na comparação ao mesmo período em de 2024, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada pelo IBGE. No Brasil, esse crescimento foi de 9,3%. No mesmo mês, o estado também registrou o maior crescimento mensal do país, com uma alta de 10,8% em relação a março.

Outros dados levantados pela PMS indicam que o estado apresentou avanço de 6,6% no volume de atividades turísticas nos últimos 12 meses, enquanto nacionalmente a média de crescimento no período foi de 5,1%.

Destinos como Goiânia, Pirenópolis (que terá um estande próprio na feira), Caldas Novas e Rio Quente estão entre os mais procurados por turistas que visitam Goiás e oferecem experiências que combinam lazer, ecoturismo, gastronomia e cultura. Pirenópolis se destaca pela arquitetura colonial, trilhas e cachoeiras em meio ao Cerrado e por seus festivais culturais ao longo do ano. Já Caldas Novas e Rio Quente formam o maior manancial hidrotermal do mundo, com parques aquáticos, spas e resorts. Já Goiânia atrai visitantes com sua rede hoteleira ampla, gastronomia atrativa, vida noturna animada e um circuito de feiras e parques urbanos. O público da Expo Turismo Goiás terá a oportunidade de conhecer a capital durante o evento.

O Governo de Goiás também marcará presença com um estande, representando outros municípios goianos, destacando as potencialidades do estado. A expectativa das organizadoras é que a Expo Turismo Goiás ajude a fortalecer ainda mais esse cenário, promovendo encontros entre profissionais, ampliando a rede de contatos e estimulando negócios. “Goiás tem se consolidado como um pólo turístico brasileiro, e a Expo Turismo Goiás é uma vitrine importante, que promoverá a conexão entre profissionais, a capacitação de agentes de viagem e o impulsionamento de destinos. Cada encontro representará uma oportunidade real de crescimento para o turismo regional”, afirma Rose Páscoa, co-idealizadora da feira.

Inscrições abertas

As inscrições para a Expo Turismo Goiás de 2025 estão abertas e podem ser feitas gratuitamente no site oficial (www.expoturismogoias.com.br). O evento contará com 180 expositores e tem como objetivo gerar negócios e conectar profissionais do turismo a marcas, destinos e pessoas, criando oportunidades estratégicas e fomentando a economia local.

A programação da feira contempla rodadas de negócios, mais de 20 horas de palestras, treinamentos e networking de alto nível. A expectativa é reunir mais de 4 mil pessoas entre empresários, agentes de viagens, gestores públicos e entusiastas do turismo em dois dias de intensa troca de conhecimentos para proporcionar capacitação e oportunidades de negócios. Entre os patrocinadores de destaque do evento estão o Ministério do Turismo  (MTur), o Governo do Estado de Goiás, por meio da Goiás Turismo, e a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego).

Serviço

  • 5ª Expo Turismo Goiás 2025
  • Data: 3 e 4 de julho de 2025
  • Local: Centro de Convenções de Goiânia
  • Endereço: Rua 4, 1400 – Setor Central, Goiânia (GO)
  • Informações e Inscriçõeswww.expoturismogoias.com.br

Air Europa recebe seu primeiro Boeing 737 MAX e moderniza frota

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Air Europa incorpora à sua frota o primeiro Boeing 737 MAX - Foto: divulgação
Air Europa incorpora à sua frota o primeiro Boeing 737 MAX - Foto: divulgação

A Air Europa acaba de incorporar à sua frota o primeiro Boeing 737 MAX. Com isso, a companhia se torna a primeira empresa espanhola a operar o modelo 737-8, marcando o início de uma nova fase na renovação de suas aeronaves de curta e média distância. O novo jato representa um avanço significativo em conforto, eficiência e sustentabilidade. Graças ao design moderno e aos sistemas de última geração, o 737 MAX oferece desempenho superior em relação à geração anterior, reduzindo o consumo de combustível e melhorando a experiência de voo.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, este 737-8 é o primeiro dos adquiridos junto à AerCap, a maior empresa de leasing aeronáutico do mundo, com quem a Air Europa mantém uma estreita relação de colaboração. Ao longo deste ano, serão quatro aviões deste modelo, aos quais se somarão mais dez em 2026, até completar 20 aeronaves em meados de 2027.

A Air Europa começará a incorporar os 737-8 para cobrir rotas continentais de média distância e, futuramente, de forma eventual, também algumas rotas de curta distância entre destinos nacionais. Com isso, continua o processo de renovação da frota da companhia aérea, que a unificou exclusivamente com modelos Boeing há alguns anos.

O novo Boeing 737 MAX 8 representa um avanço significativo em sua categoria. Além de atender aos mais exigentes padrões de qualidade e segurança, oferece uma importante melhoria em sustentabilidade. Com uma aerodinâmica otimizada graças ao seu design, conta com dois motores LEAP-1B que permitem um alcance de até 3.500 milhas, o que aumenta sua eficiência operacional. Somado ao uso dos sistemas mais avançados para calcular as rotas mais adequadas em tempo real, ele possibilita reduzir o consumo de combustível em até 20% e evitar a emissão de até 3,6 milhões de toneladas de CO₂ por ano. Com isso, a companhia acelera rumo ao seu objetivo de reduzir essas emissões em 30% até 2030, em relação aos níveis de 2015.

Em termos de conforto, o novo avião da família 737 MAX representa uma melhoria notável frente à concorrência. Construído com 90% de materiais reutilizáveis e com uma estrutura e componentes mais leves — como os assentos —, dispõe de janelas 20% maiores, iluminação LED dinâmica e compartimentos superiores muito mais espaçosos para os 189 passageiros que pode transportar.

“A incorporação desta unidade marca uma nova etapa para a Air Europa. Além de consolidar nosso contínuo processo de modernização da frota, seguimos inovando com a tecnologia mais avançada por meio de aeronaves que nos permitem continuar liderando em sustentabilidade e eficiência. Trata-se, ainda, de um modelo que contribui para reduzir os custos operacionais, inclusive os de manutenção, o que nos ajuda a cumprir nossos objetivos de rentabilidade em longo prazo”, afirma Juan José Hidalgo, presidente da Air Europa.

Ricardo Cavero, vice-presidente de Vendas e Marketing Comercial para Europa e Israel da Boeing, declara: “A entrega hoje do primeiro 737 MAX representa mais um passo no posicionamento da companhia aérea para o futuro, com investimento na tecnologia aeronáutica mais avançada, que apoiará os planos de crescimento da Air Europa e a descarbonização de sua frota. Além de reduzir o consumo total de combustível e as emissões, o 737 MAX ajudará a diminuir em 50% a pegada sonora, diminuindo o ruído durante decolagens e pousos nos hubs da Air Europa nos aeroportos de Madri e Palma de Maiorca.”

Aengus Kelly, CEO da AerCap, conclui: “A entrega do primeiro 737 MAX marca um marco importante para a Air Europa, ao se tornar a primeira operadora do Boeing 737 MAX na Espanha. A AerCap se orgulha de apoiar o compromisso da companhia aérea de modernizar sua frota com os aviões mais eficientes em consumo de combustível e mais sustentáveis do setor. Agradecemos a Juan José Hidalgo, Richard Clark e toda a equipe da Air Europa pela contínua colaboração e esperamos continuar apoiando seu sucesso nos próximos anos.”

“O país está de luto”, lamenta Marcelo Freixo sobre morte de Juliana Marins na Indonésia

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Brasileira morre após acidente na Indonésia — Crédito: Instagram / Resgate Juliana Marins
Brasileira morre após acidente na Indonésia — Crédito: Instagram / Resgate Juliana Marins

Juliana Marins, de 26 anos, estava desaparecida desde sábado (21) após cair de um penhasco no Monte Rinjani. Corpo foi localizado por equipe de resgate nesta terça-feira (24).

REDAÇÃO DO DIÁRIO 

A turista brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida na manhã desta terça-feira (24), após quatro dias de intensas buscas na região do Monte Rinjani, na Indonésia. A confirmação veio por meio da família, que agradeceu o apoio recebido desde o início das operações de resgate.

“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, diz comunicado da família no perfil do Instagram chamado Resgate Juliana Marins.

Juliana sofreu uma queda de um penhasco enquanto fazia uma trilha no Parque Nacional de Rinjani, destino conhecido por suas paisagens montanhosas e grande atratividade entre aventureiros. Desde sábado, autoridades locais e voluntários atuavam em uma operação desafiadora de resgate.

Na segunda-feira (23), um drone operado por socorristas localizou a jovem, que estava imóvel a cerca de 500 metros abaixo da trilha. No dia seguinte, com o avanço dos trabalhos, foi constatado que o corpo havia escorregado ainda mais, atingindo uma profundidade de 650 metros em relação ao ponto inicial da queda.

O difícil acesso ao local exigiu que as equipes descessem por encostas íngremes, equivalentes à altura do Corcovado, no Rio de Janeiro. Um acampamento avançado chegou a ser montado próximo ao local para dar suporte à operação.

O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, lamentou a tragédia por meio de nota publicada nas redes sociais:

“O Brasil inteiro acompanhava com esperança o resgate de Juliana Marins, jovem brasileira que sofreu um grave acidente na Indonésia. Infelizmente, recebemos a notícia que ninguém queria. Neste momento de profunda dor, expressamos nossa solidariedade à família, aos amigos e a todos que se comoveram com sua história. O país está de luto e compartilha desse sentimento de tristeza. Que Juliana seja lembrada por sua coragem, alegria e pela mobilização de amor que inspirou.”

O caso gerou comoção nacional, com milhares de mensagens de apoio nas redes sociais desde o desaparecimento da jovem.

O Monte Rinjani, localizado na ilha de Lombok, é o segundo vulcão mais alto da Indonésia e atrai turistas do mundo todo por sua beleza natural. A tragédia reforça os riscos associados a trilhas de alta complexidade e a importância da segurança em atividades de ecoturismo internacional.

Setor de balonismo solicitou regulamentação ao governo três dias antes do acidente em SC

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regulamentação de balonismo
O balão caiu na manhã de sábado (21) em uma área de vegetação, distante cerca de 9 quilômetros do centro da cidade. O acidente matou oito pessoas e deixou 13 feridos. (Reprodução de tela)

De acordo com a Folha de S.Paulo, no dia 18 de junho, três dias antes do trágico acidente de balão em Praia Grande (SC), empresários, Sebrae, Prefeitura e empresas do setor enviaram ao Ministério do Turismo e à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) um ofício com proposta para regulamentar e legalizar o balonismo turístico comercial em todo o Brasil

O documento, elaborado a partir de um encontro realizado em 6 de junho na própria Praia Grande, destacou a necessidade de criar um marco regulatório nacional para o setor, com normas que assegurem segurança, sustentabilidade e boas práticas. O objetivo era envolver tanto entidades públicas quanto privadas, buscando construir um caminho estruturado para o desenvolvimento do balonismo turístico no país.

Na mensagem, o Sebrae de Santa Catarina reforçou a importância da participação da Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, com o intuito de proporcionar “segurança jurídica, fomentar o desenvolvimento do setor e promover a atividade de forma estruturada em todo o território nacional”.

Também em 6 de junho, o Sebrae lançou um projeto turístico junto à Prefeitura de Praia Grande, no qual o balonismo é apontado como a principal atração local,

Ao ser procurada, a Anac informou que entende o balonismo como “atividade aerodesportiva”, de alto risco, na qual não há certificação de aeronavegabilidade das aeronaves nem habilitação técnica padronizada — questões que ficam a cargo de cada praticante — e que operadores que colocarem terceiros em risco podem ser penalizados sob a legislação penal vigente.

O balão caiu na manhã de sábado (21) em uma área de vegetação, distante cerca de 9 quilômetros do centro da cidade. O acidente matou oito pessoas e deixou 13 feridos.

 

Voos diretos da Azul entre São Paulo e Bariloche começam nesta temporada

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Azul inicia operações sazonais entre São Paulo e Bariloche - Foto: divulgação
Azul inicia operações sazonais entre São Paulo e Bariloche - Foto: divulgação

A Azul iniciou nesta segunda-feira (23) seus voos sazonais para Bariloche, um dos destinos mais procurados da Argentina durante o inverno. A rota parte do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), com destino à cidade localizada no norte da Patagônia. Ao todo, serão 84 operações de ida e volta para o destino conhecido como a “Suíça argentina”.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, os voos serão operados por aeronaves A320, com capacidade para 174 Clientes por trecho. As operações ocorrem às segundas, terças, quintas, sextas e sábados, com partidas às 10h10 e chegadas às 11h50. O retorno para Campinas acontece às 15h50, com chegada às 19h50.

“Este ano, pretendemos repetir o mesmo sucesso dos nossos voos sazonais no ano passado para Bariloche, que totalizaram 90% de ocupação. A rota é uma das mais procuradas pelos nossos Clientes brasileiros, pois ocorrem durante as férias escolares de julho, criando uma alternativa a mais de viagens em família. As operações reforçam a conectividade da companhia com o país vizinho, de onde os viajantes podem se conectar com a capital Buenos Aires e outras cidades turísticas argentinas”, observa Cesar Grandolfo, gerente de Relações Institucionais, da Azul.

Localizada na província de Río Negro, Bariloche oferece uma variedade de atividades, desde explorar a Calle Mitre, conhecida por suas lojas de chocolates e cervejarias artesanais, até aventuras ao ar livre como esqui no Cerro Catedral e passeios panorâmicos pelo Circuito Chico. Para os que dispõem de mais tempo, é recomendada a Ruta de Los Siete Lagos, que conecta Bariloche a San Martín de Los Andes, passando por belas paisagens e lagos cristalinos. Com uma combinação de belezas naturais, infraestrutura turística de qualidade e uma forte influência da colonização europeia, Bariloche é um destino versátil, ideal para viajantes que buscam aventura, relaxamento e boa gastronomia. Saiba mais no site.

Confira abaixo os dias e horários dos voos entre Viracopos e Bariloche

Conflito entre Israel e Irã impacta turismo no Oriente Médio. ABAV faz recomendações

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Oriente Médio
Em nota, a ABAV Nacional reafirma seu compromisso em manter os agentes e turistas informados e seguros. (Crédito: Pixabay - divulgação)

A escalada da crise geopolítica no Oriente Médio leva à suspensão de voos, fechamento de espaços aéreos e gera incertezas para turistas. ABAV Nacional orienta viajantes e reforça a importância da assistência profissional no setor

REDAÇÃO DO DIÁRIO com assessorias

A tensão crescente entre Israel e Irã na última semana trouxe impactos diretos para o turismo em países como Israel, Emirados Árabes Unidos, Egito e Jordânia – destinos populares entre os brasileiros. O fechamento temporário de espaços aéreos e a suspensão de voos geraram incerteza e mobilizaram agentes de viagens, operadores e companhias aéreas. Em resposta, a Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV Nacional) reforçou a relevância dos profissionais do turismo para orientar e oferecer suporte técnico durante períodos de instabilidade.

Mudanças nos voos e conexões nos hubs da região

A ABAV Nacional está monitorando a situação em tempo real, em contato direto com autoridades. Segundo a entidade, além de voos cancelados nos países diretamente envolvidos no conflito, há risco de alterações e atrasos em conexões realizadas nos grandes hubs do Oriente Médio, como Dubai (Emirados Árabes) e Doha (Catar). A recomendação é que passageiros evitem deslocamentos não essenciais e sigam as orientações de segurança.

“O agente de viagens é a ponte entre o passageiro e toda a cadeia do turismo”, afirma Ana Carolina Medeiros, presidente da ABAV Nacional. “Em momentos como este, ter um agente ao lado faz toda a diferença, pois ele está preparado para lidar com imprevistos.”

Orientações práticas para quem tem viagem marcada

A entidade alerta para os riscos de decisões precipitadas. “Cancelar passagens ou reservas por conta própria pode resultar em perdas financeiras”, orienta a ABAV. A recomendação é manter contato constante com a agência de viagens contratada e aguardar informações atualizadas dos fornecedores para tomar decisões seguras.

A seguir, as principais recomendações da ABAV para quem está com viagem programada:

Fale com seu agente de viagens: ele pode verificar políticas de reembolso, crédito ou remarcação.

Evite cancelamentos diretos: isso pode resultar na perda de direitos ou valores pagos.

Espere antes de remarcar: aguardar instruções dos fornecedores evita decisões equivocadas.

Priorize a segurança: siga orientações do agente de viagens e das autoridades locais.

Orientações específicas do Itamaraty por país

Israel: Brasileiros devem permanecer em seus locais de hospedagem e seguir instruções do Comando da Frente Interna. Quem desejar deixar o país deve preencher o formulário indicado pela Embaixada do Brasil em Tel Aviv. (acesso ao formulário)

Irã: Em caso de emergência, a Embaixada pode ser contatada pelo número +98 912 148 5200.

Jordânia: A situação é estável, mas podem ocorrer manifestações e interrupções de voos. Evitar aglomerações e áreas de fronteira é recomendado.

Egito: País segue em normalidade, mas com alerta para fronteiras terrestres como a de Taba-Eilat. Recomenda-se atenção aos documentos de viagem e evitar regiões instáveis. Emergências podem ser atendidas pelo consulado brasileiro no Cairo ou pelo Itamaraty.

Em nota, a ABAV Nacional reafirma seu compromisso em manter os agentes e turistas informados e seguros. A entidade manifesta esperança na resolução pacífica do conflito e na retomada da normalidade nos fluxos turísticos da região.