A MSC Cruzeiros anunciou nesta segunda-feira a inclusão do navio MSC Opera em suas operações no Caribe Sul. A embarcação fará viagens durante todo o ano, incluindo a temporada 2026/2027, que começa em novembro de 2026, e o verão de 2027. Os cruzeiros trarão roteiros inéditos e atrativos. Uma das vantagens é que brasileiros não precisam de visto para visitar a região. As vendas já estão abertas.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, esta adição marca a primeira vez que a Companhia terá um navio posicionado durante o verão na região, assim como, de forma inédita, que dois navios operarão simultaneamente no Caribe Sul durante a temporada entre dezembro de 2026 e março de 2027, ampliando as opções para que os hóspedes descubram os destinos encantadores da região ao longo de todo o ano.

Para os hóspedes que buscam escapar para praias ensolaradas e águas cristalinas, em um retiro sereno, para relaxar nas diversas estações do ano, a MSC Cruzeiros está oferecendo roteiros completamente novos para a viagem ideal em qualquer estação.

O MSC Opera oferecerá uma variedade de itinerários de sete noites, além da opção de estender a viagem para um cruzeiro de 14 noites, visitando diversos destinos deslumbrantes, incluindo República Dominicana, Martinica, Guadalupe, Ilhas Virgens Britânicas, Barbados, Antígua e Barbuda, Antilhas Holandesas, entre outros.

O navio terá como porto de embarque, La Romana, na República Dominicana, um novo destino regular da MSC Cruzeiros, que oferecerá cruzeiros de 7 ou 14 noites, a partir de 16 de novembro de 2026. A partir de abril de 2027, o navio também oferecerá um segundo porto de embarque, em Fort de France, na Martinica.

Entre os destaques dos novos itinerários do MSC Opera, estão:

• La Romana, República Dominicana: oferece aos visitantes a combinação perfeita de relaxamento, rica cultura e belezas naturais, com praias preservadas, lojas de artesanato local, deliciosos frutos do mar e fácil acesso a pontos turísticos famosos, como a encantadora Cueva de las Maravillas.
• Ilha Catalina, República Dominicana: o paraíso tropical ideal para férias memoráveis, tanto para quem busca relaxamento quanto para os aventureiros. A ilha é conhecida por suas águas cristalinas, recifes de corais vibrantes e praias de areia branca, além de uma variedade de atividades para desfrutar como mergulho com snorkel e com tanques de oxigênio, além de relaxar ao sol.
• Fort-de-France, Martinica: encanta visitantes de todas as partes do mundo com suas maravilhas naturais, charme histórico e belas baías e praias. Em sua vibrante capital, Fort-de-France, os hóspedes podem explorar a arquitetura colorida, mercados animados e lojas locais, ou aventurar-se um pouco mais para descobrir as famosas destilarias de rum, a exuberante floresta tropical e as praias paradisíacas.
• Virgin Gorda, Ilhas Virgens Britânicas: uma das mais serenas e deslumbrantes ilhas do arquipélago britânico, Virgin Gorda oferece uma experiência caribenha inesquecível. Os viajantes podem explorar os mundialmente famosos banhos termais – “The Baths”, relaxar em praias paradisíacas ou desfrutar de trilhas cênicas como o Parque Nacional Gorda Peak, que proporciona vistas espetaculares da ilha
• St. John’s, Antígua e Barbuda: capital de Antígua e Barbuda, St. John’s é conhecida por suas casas coloridas e vibrantes, marcos históricos cativantes, como o Fort James e por ser o ponto de partida ideal para explorar algumas das praias mais deslumbrantes do Caribe – perfeitas para relaxar ao sol ou aproveitar atividades aquáticas.

Os itinerários do MSC Opera oferecerão mais 10 destinos fascinantes, entre eles Oranjestad (Aruba), Bridgetown (Barbados), Kralendijk (Bonaire, Saint Eustatius), Willemstad (Curaçao), Baía de Samaná (República Dominicana), Saint George (Granada), Pointe-à-Pitre (Guadalupe), Philipsburg (Antilhas Holandesas), Basseterre (São Cristóvão e Nevis) e Road Town (Ilhas Virgens Britânicas).

O MSC Opera se juntará ao MSC Seaview, durante entre dezembro de 2026 e março de 2027, oferecendo cruzeiros de 7 noites, com embarques em Fort-de-France, e escalas em destinos como Pointe-à-Pitre (Guadalupe), Philipsburg (Sint Maarten), St. John’s (Antígua e Barbuda), Basseterre (São Cristóvão e Nevis), Roseau (Dominica), Bridgetown (Barbados), Kingstown (São Vicente e Granadinas), Saint George (Granada) e Castries (Santa Lúcia).

Para informações completas sobre o itinerário, clique aqui.

Quem é fã dos gigantes da era dos dinossauros encontra em São Paulo um verdadeiro roteiro pré-histórico. O Estado reúne museus e institutos paleontológicos abertos a visitantes de todas as idades — lugares que exibem e estudam fósseis, vestígios de animais que viveram há milhões de anos e ficaram preservados nas rochas. De experiências imersivas e digitais a réplicas realistas, há dinossauros para todos os gostos e tamanhos.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, boa parte do território paulista foi palco desses super lagartos que viveram por aqui e foram testemunhas de vulcões hoje extintos, meteoros devastadores e mudanças drásticas que aconteceram na crosta terrestre há dezenas de milhões de anos.

Dentre os museus de História Natural, Paleontologia e de Ciências espalhados por todo o Estado, com seus acervos de novidades jurássicas, há desde institutos com portas reabrindo ao público depois de reformas (o Instituto de Geociências IGc/USP, na Capital) até equipamentos recém-inaugurados, como o de Fernandópolis.

Juntando num só pacote o lúdico e o conhecimento, para o deleite de adultos e crianças e a propósito da data de 1 de junho, o Dia Mundial do Dinossauro, a Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP) selecionou algumas cidades paulistas, para quem quiser apreciar os gigantes do passado, todos eles aguardando visitantes não só paulistas, mas de todos os cantos do Brasil.

Araraquara

O Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara (o MAPA) possui acervo de fósseis e uma coleção de pegadas de dinossauros conhecida mundialmente. O acervo contém icnofósseis (pegadas de dinossauros e mamíferos, além de traços de invertebrados) presentes em lajes de arenito. O turista precisa conhecer também a bela Alameda dos Oitis, no centro da cidade, que é um verdadeiro museu de pegadas de dinossauros a céu aberto. Com entrada gratuita, o MAPA está localizado na Rua Voluntários da Pátria, 1485 – esquina com a Avenida Portugal, no Centro. Araraquara fica a 270 km da capital.
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Fernandópolis

O recém-inaugurado Museu de Paleontologia de Fernandópolis foi aberto ao público em dezembro de 2024 e fica instalado no prédio da antiga Estação Ferroviária. Nele, o visitante terá acesso a um acervo de mais de 180 fósseis de dinossauros, crocodilos pré-históricos, plantas e invertebrados coletados no noroeste paulista. Entre eles, está o fóssil de um Baurusuchus pachecoi, que viveu há 80 milhões de anos e é considerado um dos mais completos exemplares já encontrados. O Museu já é um sucesso de visitação, atraindo turistas de todo o Brasil e está localizado na R. João Gosselein, 1470, no Bairro Santa Rosa. A entrada é gratuita. Fernandópolis está situada a 565 km de São Paulo.
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Itatiba

O Zooparque Itatiba é considerado o maior zoológico particular do Brasil e contém o maior museu de História Natural da América Latina, com exposições permanentes. Nele, o visitante encontrará esqueletos de dinossauros brasileiros, réplicas de mamutes em tamanho natural e outros temas da origem da vida na Terra. A entrada é mediante venda de ingressos. O Zooparque Itatiba fica localizado na Rodovia D. Pedro I, km 95,5, no Paraíso das Aves. Itatiba fica a 82 km da capital.
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Marília

O Museu de Paleontologia de Marília é o segundo museu do interior paulista com exposição permanente de fósseis do período Cretáceo (entre 65 e 80 milhões de anos). Nele, há fósseis como o do Titanossauro (descoberto em 2009 e um dos mais completos encontrados no País), de crocodilos, tartarugas e outros animais visitados anualmente por milhares de alunos e turistas do Brasil e do Exterior. A entrada é gratuita. O Museu está localizado na Avenida Sampaio Vidal, 245, esquina com Av. Rio Branco. Marilia fica a 433 km da capital.
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Monte Alto

O acervo de fósseis do Museu de Paleontologia de Monte Alto é um dos grandes atrativos da casa e os mais antigos encontrados na cidade pertenceram a um grande réptil do grupo dos Titanossauros. O prédio conta com acessibilidade a idosos e a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. A entrada é gratuita. O Museu de Paleontologia, que faz visitas monitoradas, está localizado no Centro Cívico e Cultural “Dr. Elias Bahdur” (Avenida 15 de Maio, Praça do Centenário, s/n, Centro). Monte Alto fica a 356 km de São Paulo.
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Salto

No Parque Rocha Moutonnée, em Salto, o visitante assiste a um vídeo sobre o surgimento da vida na Terra para então percorrer trilhas até o Território dos Dinossauros, onde há dois Velociraptores, um Braquiossauro de 18 metros de altura e diversas outras réplicas de criaturas jurássicas. Há playground para as crianças e um espaço instagramável, lojas temáticas e praça de alimentação. A entrada é gratuita. O Parque está situado na Rodovia Rocha Moutonnée (Antiga Estrada das Sete Quedas) e Salto fica a 103 km de São Paulo.
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São Carlos

O Museu da Ciência de São Carlos oferece ao visitante uma área de exposições com réplicas de esqueletos de um Abelissauro e de um Anhanguera (uma espécie de pterodáctilo que viveu no Brasil), ambos do período Cretáceo (de cerca de 112 milhões de anos). O prédio tem espaços interativos, um auditório para seminários, palestras e outras atividades culturais. A entrada é gratuita. O Museu localiza-se na Praça Coronel Salles, s/n, subsolo, no Centro da cidade. São Carlos está a 231 km da capital.
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Taubaté

No Museu de História Natural de Taubaté, há um esqueleto da ave Paraphysornis brasiliensis, da família das “Aves do Terror”, um predador plumado que viveu no Vale do Paraíba há 23 milhões de anos. O Museu conta com um auditório e um acervo que reúne milhares de peças, de dinossauros até insetos pequenos. A entrada é mediante venda de ingressos. O Museu é na Rua Juvenal Dias de Carvalho, 111, no Jardim do Sol. Taubaté fica a 135 km da capital.
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Uchoa

O Museu de Paleontologia de Uchoa possui um acervo de mais de 700 fósseis, dentre eles quatro dinossauros – três carnívoros (o Megaraptor, o Thanos simonattoi e o Maniraptor) e um herbívoro (o Titanossauro) que foram descobertos na região de São José do Rio Preto. Há também uma coleção de insetos, fósseis de peixes e crocodilos pré-históricos, além dos restos de uma mini tartaruga. A entrada é mediante ingressos à venda. O Museu está localizado na Praça Farmacêutico Bruno Garisto, s/n. Uchoa fica a 416 km de São Paulo.
Mais informações no site.

A Capital também tem dinossauros

Museu de Geociências IGc/USP – Entre as atrações do Museu, que reabre suas portas ao público em 27 de maio, está o esqueleto do Allosaurus fragilis (uma espécie próxima do Tiranossauro), todo feito em fibra de vidro, medindo 12 metros de comprimento por 3,5 metros de altura e que recebe os visitantes no saguão. Lá dentro, um simpático esqueleto da ave predadora Paraphysornis brasiliensis, que viveu em nosso território há 23 milhões de anos, participa das brincadeiras, das fotos e dos stories dos visitantes. O Museu recebe grupos e visitas escolares a partir de agosto, mediante agendamento prévio. A entrada é gratuita, apresentando documento com foto. O Museu de Geociências IGc/USP está localizado na R. do Lago, 562, na Cidade Universitária, no Butantã.
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Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo – O Museu abriga um acervo com 12 milhões de exemplares e uma de suas atrações é o esqueleto do gigantesco Tapuiasaurus macedônia, um dinossauro herbívoro de quase 12 metros de comprimento que viveu há mais de 120 milhões de anos, no norte de Minas Gerais. Além dos dinossauros, o Museu proporciona atividades para todas as faixas etárias, como palestras, oficinas e cursos de extensão. A entrada é gratuita, com agendamento para grupos. O Museu de Zoologia da USP situa-se na Avenida
Nazaré, 470A, no bairro do Ipiranga.
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Mundo Dino – Localizado no Zoológico de São Paulo, o Mundo Dino é uma atração para o visitante mergulhar no universo dos dinossauros, onde se pode descobrir vestígios e escavar fósseis dos antigos habitantes do planeta. Há réplicas de diferentes dinossauros, cheios de som e movimento, com total acessibilidade aos visitantes. A entrada é mediante ingressos à venda. O Zoológico de São Paulo está localizado na Avenida Miguel Estéfano, 4241, na Água Funda.
Mais informações no site.

O parque temático Hopi Hari, em Vinhedo (SP), abriu audições para a edição 2025 da Hora do Horror — o maior evento de terror da América Latina. A seleção é destinada a profissionais das artes cênicas e áreas afins.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMIO, estão sendo convocados atores e atrizes, bailarinos que atuam, artistas circenses, caracterizadores, cantores e maquiadores. Os interessados devem enviar currículo, fotos de trabalhos e link de vídeo para o e-mail audicoesartistashdh@hopiharicorp.com.br.

A seleção será realizada em duas etapas:

•1ª fase – online: triagem dos materiais enviados por e-mail.
•2ª fase – presencial: audições com agendamento prévio em duas datas e locais diferentes – na cidade de São Paulo e também no parque Hopi Hari (Vinhedo, SP). As datas exatas serão divulgadas em breve.

Após a aprovação, será obrigatória a contratação formal do artista por meio de CNPJ (MEI). Candidatos devem possuir DRT ou autorização, além de passar por exames admissionais e audiométricos (sujeitos à aprovação).

Para facilitar o deslocamento dos contratados, o parque oferece transporte fretado partindo de São Paulo (Barra Funda), Campinas, Jundiaí, Valinhos e Vinhedo.

Artistas interessados devem ficar atentos aos canais oficiais do Hopi Hari para mais informações e à divulgação das datas das audições presenciais. Saiba mais no site.