domingo, dezembro 28, 2025
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Mavsa Resort reforça ações ESG com reaproveitamento de 155 toneladas de lixo

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Mavsa Resort amplia práticas ESG e recicla ou reaproveita 155 toneladas de resíduos nos últimos 3 meses - Foto: Pixabay
Mavsa Resort amplia práticas ESG e recicla ou reaproveita 155 toneladas de resíduos nos últimos 3 meses - Foto: Pixabay

O turismo sustentável e a responsabilidade social já não são mais apenas tendências. Hoje, se tornaram exigências globais, especialmente para o setor hoteleiro. Atento a esse cenário, o Mavsa Resort, em Cesário Lange — a 90 minutos de São Paulo — criou um comitê exclusivo para coordenar suas ações de ESG (Environmental, Social and Governance). Em relatório recente, o resort revelou que reciclou ou reaproveitou 155 toneladas de resíduos gerados nos últimos três meses.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, desse total, 147 toneladas foram destinadas à compostagem e à geração de gás natural, em parceria com empresas da região, enquanto 8 toneladas de materiais recicláveis seguiram para indústrias especializadas.

“Adotamos o sistema Aterro Zero, o que significa que absolutamente todo o resíduo é processado de forma responsável. São ações que minimizam nosso impacto ambiental e incentivam toda a equipe a repensar atitudes diárias”, explica Adriane Vasconcelas Dellamutta, diretora executiva do Mavsa Resort.

Na frente social, o compromisso se estende à destinação de tampas plásticas arrecadadas para entidades assistenciais – a meta para 2025, de 400 quilos de tampas doadas, já movimenta colaboradores e hóspedes. Os chamados “sonhadores”, como são conhecidos os funcionários do Mavsa, participam ativamente de treinamentos para internalizar e multiplicar essa cultura sustentável.

A governança reforça a inovação: desde fevereiro de 2025, a iniciativa Papel Zero digitalizou os processos de compra dos setores. O resultado: uma redução de 50% no uso de papel na área de Compras, demonstrando o compromisso do resort com a eficiência e o meio ambiente.

Entre as ações de impacto direto também está a Horta Mavsa, que produziu, de novembro de 2024 a janeiro de 2025, mais de 1,3 mil quilos de alimentos frescos consumidos por colaboradores e utilizados na cozinha do resort.

Na matriz energética, ao longo de 2024, todo o consumo elétrico do Mavsa (quase 3.000 MWh) teve origem em fontes renováveis, incluindo a obtenção do certificado I-REC. Além disso, o descarte responsável de eletrônicos, em parceria com empresas de logística reversa, garante que materiais poluentes tenham destinação ambientalmente adequada, contribuindo para a proteção do solo e da água.

“No Mavsa, enxergamos ESG não só como uma obrigação do presente, mas como um compromisso alegre com o futuro. As iniciativas que desenvolvemos são frutos do envolvimento genuíno de nossos colaboradores, parceiros e hóspedes, garantindo que cada experiência aqui seja também uma oportunidade de impacto positivo”, finaliza Adriane.

Central de Reciclagem do Mavsa Resort: destinação adequada de resíduos é uma das preocupações em ESG. Crédito imagem: Mavsa Resort
Central de Reciclagem do Mavsa Resort: destinação adequada de resíduos é uma das preocupações em ESG. Crédito imagem: Mavsa Resort

Serviço

Africa’s Travel Indaba 2025 começa em Durban, na África do Sul

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Africa’s Travel Indaba
A área e a programação do Africa's Travel Indaba contam com o Durban Exhibition Centre (DEC), com expositores e autoridades provinciais, produtos regionais e países africanos (Crédito: Vini Sirulli)

O DIÁRIO participa como mídia convidada do Africa’s Travel Indaba 2025, um dos maiores e mais importantes eventos de turismo do continente africano, que acontece em Durban, África do Sul, de 12 a 15 de maio de 2025.

A ATI é um dos maiores eventos do mercado do turismo do calendário africano e está entre os três principais eventos mais visitados do setor no calendário global. Ele apresenta a mais ampla variedade de produtos turísticos da África e atrai visitantes de diversas partes do mundo, reunindo produtos e serviços do continente para o mercado internacional de viagens.
Antes da abertura oficial o evento contou com um painel Mother Africa Earth / Indaba(Crédito: Vini Sirulli)

A área e a programação do Africa’s Travel Indaba contam com o Durban Exhibition Centre (DEC), com expositores e autoridades provinciais, produtos regionais e países africanos; o International Convention Centre (ICC), onde estão presentes categorias como meios de hospedagem, operadores de turismo, lodges de safári, transporte, viagens online, produtos de luxo, “Hidden Gems” (pequenas e médias empresas), mídia e associações do setor. E na área outdoor, encontram-se os expositores de transporte, acampamento e empresas de safári.

Vini Siruli, repórter do DT, enviará mais informações no desenrolar do evento.

Mais informações sobre o Africa’s Travel Indaba 2025 estão disponíveis aqui

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Rendez Vous na França começa em Paris com 42 operadores brasileiros

Com apoio do MTur, turismo do Pará ganha força e atrai novos negócios

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Ministério do Turismo promove orientações no Pará sobre apoio ao desenvolvimento turístico local. Crédito: Alessandra Serrão/MTur
Ministério do Turismo promove orientações no Pará sobre apoio ao desenvolvimento turístico local. Crédito: Alessandra Serrão/MTur

O turismo representa cerca de 8% do PIB brasileiro e é um dos maiores geradores de empregos no país. Para fortalecer ainda mais o setor, o Ministério do Turismo tem ampliado suas ações por meio do programa MTur Itinerante. Neste fim de semana, as cidades de Redenção e Marabá, no Sul e Sudeste do Pará, receberam a iniciativa com a presença do ministro Celso Sabino.

REDAÇÃO DO DT com informações do MTur

Durante dois dias de programação, gestores locais participaram de encontros com técnicos e lideranças do MTur. O objetivo: apresentar resultados, ouvir demandas e ampliar o acesso a linhas de crédito para empreendimentos turísticos.

“Esses encontros foram importantes para estarmos perto de quem realmente faz o turismo acontecer nos municípios”, afirmou o ministro. “Foram dois dias de trabalho no Sul e Sudeste do Pará reforçando o nosso compromisso com o interior do estado, onde o turismo tem enorme potencial para gerar desenvolvimento, inclusão e oportunidades”, completou.

Linhas de crédito e geração de renda

A agenda foi encerrada neste sábado (10) na Câmara Municipal de Marabá, com a apresentação de dados sobre o desempenho do setor em todo o Brasil e as perspectivas para 2025. Um dos destaques foi o avanço do Fundo Geral de Turismo (Fungetur), que oferece crédito com condições facilitadas para apoiar projetos de infraestrutura turística.

Técnicos da Secretaria Nacional de Infraestrutura, Crédito e Investimentos no Turismo (SNINFRA) apresentaram as vantagens do programa. Para acessar os recursos, os empreendedores precisam estar cadastrados no Cadastur e procurar uma instituição financeira credenciada.

Investimentos no Pará

No Sul e Sudeste do Pará, os resultados já são visíveis. Em Redenção, uma operação de crédito realizada entre 2023 e 2024 garantiu R$ 450 mil para um empreendimento turístico. Já em Marabá, sete contratos no mesmo período somaram R$ 6,77 milhões em investimentos no setor.

Segundo o MTur, a meta é ampliar ainda mais o acesso ao crédito, impulsionando hotéis, restaurantes e outros negócios ligados ao turismo.

No total, o estado do Pará registra 79 operações do Fungetur contratadas entre 2023 e 2025, com recursos que somam R$ 53,4 milhões.

COP30 no radar

A preparação do Pará para sediar a COP30 também mobiliza recursos do Fungetur. Entre 2024 e 2025, foram contratadas 52 operações de crédito voltadas a empreendimentos relacionados ao evento, totalizando R$ 164,7 milhões.

A expectativa é de que esses investimentos fortaleçam a infraestrutura turística do estado e preparem a região amazônica para receber visitantes do mundo inteiro, com geração de empregos, renda e novas oportunidades para a população local.

Fonte: Cléo Soares / Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo

Com vocação e orgulho: cresce o número de guias de turismo no Brasil

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Categoria celebra o Dia Nacional do Guia de Turismo neste sábado (10), data oficializada por lei em 2024 e que fortalece o reconhecimento da atividade no país - Foto: divulgação Mtur
Categoria celebra o Dia Nacional do Guia de Turismo neste sábado (10), data oficializada por lei em 2024 e que fortalece o reconhecimento da atividade no país - Foto: divulgação Mtur

“Não é a gente quem escolhe o turismo, é o turismo que nos escolhe. E quando você entra neste mundo, descobre o quanto ele é fascinante”, conta Marya Barreiros, guia de turismo em Igarassu (PE). Sua trajetória começou ainda jovem, na recepção do Centro de Atendimento ao Turista da cidade. Em 2021, com a chegada do primeiro curso de formação para guias no município, ela decidiu seguir essa vocação. Hoje, formada, faz parte de uma categoria que cresce no país e que neste sábado, 10 de maio, celebra o Dia Nacional do Guia de Turismo.

De acordo com nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, sancionada em 2024, a lei que instituiu a data marca um avanço no reconhecimento legal da categoria. Segundo dados de maio do Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), o Brasil conta com 37.780 guias registrados — número que cresce de forma consistente, impulsionado por políticas públicas voltadas à qualificação, valorização e formalização desses profissionais.

“Ao conduzirem os visitantes por tantas regiões do país, os guias de turismo compartilham histórias, tradições e a identidade do povo brasileiro. São imprescindíveis para nosso setor. Por isso, o Ministério do Turismo atua firmemente valorizando essa categoria”, enfatiza o ministro do Turismo, Celso Sabino.

Entre as iniciativas da pasta, Sabino destaca a Nova Lei Geral do Turismo (Lei nº 14.978/2024), que trouxe mudanças significativas, como o fortalecimento do Cadastur e a permissão para que guias utilizem seus próprios veículos durante as atividades profissionais — uma antiga demanda da categoria. “Com uma legislação mais moderna, ampliamos a autonomia dos guias e fortalecemos sua capacidade de atender melhor o turista”, completou Sabino.

Após se formar, Marya Barreiros, guia de turismo, decidiu empreender. Criou a MB Guia de Turismo, agência que oferece roteiros pedagógicos em Igarassu, cidade histórica que completará 490 anos em setembro. Com um rico patrimônio tombado pelo Iphan — incluindo a Igreja dos Santos Cosme e Damião, a mais antiga do país em funcionamento —, o município atrai estudantes e pesquisadores interessados em arte, arquitetura e história.

“O turismo me abriu portas! Sempre gostei do lúdico. Como recebo muitas escolas, é preciso inovar sempre. Faço roteiros personalizados, da educação infantil ao ensino superior, inclusive para professores que querem se aprofundar em história. Amo meu trabalho. A maior recompensa é ver o brilho no olhar de quem aprende com a história deste lugar”, afirma Marya.

Atualmente, ela cursa especialização em atrativos naturais e prepara novos projetos voltados ao turismo religioso e de romaria, vocações fortes do litoral norte pernambucano.

Para quem pensa em ingressar na profissão, deixa um conselho direto: “Vale a pena, mas entre com a mente aberta. É um mundo novo, cheio de aprendizado. E é essencial se profissionalizar e se cadastrar no Cadastur — isso faz toda a diferença na visibilidade e nas oportunidades”, aconselha.

Conheça AQUI o Cadastur.

Regularização

Segundo o Cadastur, a distribuição dos 37.780 guias de turismo cadastrados no país. O Sudeste é a região que mais tem guias cadastrado. São 21.286 profissionais atuantes. Em segundo lugar está o Nordeste (8.243), seguido do Sul (5.520) e Centro-Oeste (1.490). O Norte do Brasil aparece no ranking com 1.241 guias cadastrados conforme dados do sistema.

Para atuar como guia de turismo, é necessário ter mais de 18 anos, formação técnica específica e estar devidamente registrado.

Em franca expansão, o turismo brasileiro se firma como um dos grandes impulsionadores da economia nacional. Em 2024, o setor movimentou US$ 169,3 bilhões (cerca de R$ 881 bilhões), o que representa 7,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Também se destaca como um dos maiores empregadores do Brasil, com cerca de 8 milhões de postos de trabalho ocupados no último ano — o equivalente a 8,1% do total de empregos formais no país.

Confira as ações do MTur para a categoria

Qualificação profissional: com a Política Nacional de Qualificação no Turismo (PNQT), o Ministério do Turismo oferece uma série de cursos on-line gratuitos, incluindo idiomas e capacitações em parceria com instituições como a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e o Senac.

Acesso a recursos públicos: a Portaria nº 06/2025 facilita a obtenção de recursos por meio de convênios e contratos de repasse. Entidades representativas da categoria podem apresentar projetos de capacitação, promoção turística e fortalecimento da atividade.

Inclusão e diversidade: o ministério lançou materiais com orientações para atendimento qualificado a diferentes perfis de turistas. Entre eles, os guias “Dicas para atender bem turistas idosos” e “Dicas para atender bem turistas LGBTQIA+”.

Incentivo ao empreendedorismo feminino: com a Portaria nº 05/2025, o Novo Fungetur prevê condições especiais de financiamento para mulheres empreendedoras no setor turístico, incluindo guias que desejam abrir ou ampliar seus negócios.

Tipos de guias reconhecidos no Brasil

• Guia Regional: Habilitado para conduzir, orientar e prestar informações a turistas em roteiros locais e intermunicipais dentro de uma determinada unidade federativa.

• Guia de Excursão Nacional: Acompanha grupos de turistas em viagens por todo o território nacional, prestando assistência e informações durante o percurso.

• Guia de Excursão Internacional: Responsável por acompanhar grupos de turistas em viagens para o exterior, oferecendo suporte e informações ao longo da viagem.

• Guia Especializado em Atrativo Turístico: Atua em locais de interesse natural, cultural ou técnico-científico, fornecendo informações detalhadas e especializadas sobre o atrativo em questão.

Fonte: Assessoria de Comunicação do MTur

Anac redistribui slots da Voepass em Congonhas e Guarulhos após suspensão de voos

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Voepass
Em meio a esse cenário, a Voepass enfrenta uma profunda crise financeira. Em abril, entrou com pedido de recuperação judicial como parte de um esforço de reestruturação iniciado no começo do ano. (Crédito: arquivo DT)

A Voepass, que operava 20 slots diários em Congonhas e oito em Guarulhos, teve suas atividades suspensas em março deste ano

REDAÇÃO DO DIÁRIO com informações da Anac

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) retirou os slots anteriormente ocupados pela Voepass Linhas Aéreas nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, liberando esses horários para outras companhias interessadas em ampliar suas operações até o fim da atual temporada, que vai até 25 de outubro. A medida foi tomada após a companhia não alcançar o índice mínimo de 80% de regularidade exigido para manter os direitos sobre seus slots.

A Voepass, que operava 20 slots diários em Congonhas e oito em Guarulhos, teve suas atividades suspensas em março deste ano, em razão de descumprimento de exigências operacionais. Sem retomar os voos até o prazo limite de 11 de maio, a empresa perdeu o direito de prioridade na ocupação desses espaços em temporadas futuras.A redistribuição dos slots já foi iniciada pela Anac, que os disponibilizou para empresas regulares que atendam aos critérios técnicos da agência.

Voepass perde prioridade em aeroportos de São Paulo 

A agência destacou que os slots não podem ser direcionados à aviação geral — como táxis aéreos ou jatos executivos —, conforme sugerido por setores do Comando da Aeronáutica, reforçando que a prioridade é garantir o serviço aéreo regular em rotas estratégicas do país.

Em meio a esse cenário, a Voepass enfrenta uma profunda crise financeira. Em abril, entrou com pedido de recuperação judicial como parte de um esforço de reestruturação iniciado no começo do ano. A companhia busca reorganizar seus compromissos financeiros diante das dificuldades operacionais e do impacto reputacional causado pelo trágico acidente em Vinhedo (SP), em agosto de 2024, que resultou na morte de 62 pessoas — o mais grave desde o desastre da TAM em 2007. Segundo a Folha de S. Paulo, autoridades do setor aéreo consideram remotas as chances de a empresa retomar operações regulares no curto prazo.

 

 

 

Boicote ao iFood: Fhoresp pede que restaurantes mudem de plataforma

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Edson Pinto, diretor-executivo da Fhoresp - Crédito: divulgação
Edson Pinto, diretor-executivo da Fhoresp - Crédito: divulgação

A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) está em campanha para que o setor deixe de utilizar o iFood, detentora de quase 90% do mercado. Para a entidade, a plataforma, não de hoje, prejudica os empresários do segmento, ao praticar taxas exorbitantes e não ter critério seguro para o credenciamento dos restaurantes – só para citar algumas das falhas.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, com o anúncio de isenção de cobrança de tarifas por parte de outras gigantes do setor, a Fhoresp acredita na quebra do monopólio e, a partir daí, numa relação mais equilibrada entre restaurantes, bares, padarias e lanchonetes e os intermediadores dos serviços de entrega de comida.

Na segunda-feira (5/5), a Rappi anunciou isenção de tarifa para novos e os atuais parceiros pelos próximos três anos. Representando mais de 500 mil estabelecimentos no estado de São Paulo, a Fhoresp considera esta uma oportunidade providencial para os empresários da Alimentação Fora do Lar migrarem para outras plataformas:

“Tentamos, ao longo dos últimos anos, negociar, de todas as formas, com o iFood. Porém, ela é inflexível. As taxas excessivas que pratica, inclusive, fazem com que, praticamente, os restaurantes trabalhem para ela. O monopólio não fez bem ao Ifood, que estabeleceu uma relação predatória e de dominância com os parceiros”, aponta o diretor-executivo da Federação, Edson Pinto.

O representante da Fhoresp também critica a forma como o iFood cadastra os estabelecimentos – isso porque, a plataforma não exige documentação junto aos órgãos de controle -, o fato de a empresa não compartilhar o cadastro de clientes, e de apresentar erros graves no que tange à gestão de fraudes:

“Para se ter uma ideia, a Fhoresp pediu ao iFood a obrigatoriedade de alvará de funcionamento do estabelecimento ou o expedido pela Vigilância Sanitária como condição para atuar na plataforma. Contudo, foi negado. Isso é um risco à saúde pública, porque não se tem garantia de onde o consumidor está comprando a alimentação, a procedência dos produtos, bem como o armazenamento e a manipulação”, alerta.

Na disputa do mercado de entregas, a 99Food anunciou, em abril, seu retorno ao mercado on-line, com direito à estratégia parecida com a da Rappi. A isenção, neste caso, para cadastrados, vale por dois anos. Até então, os restaurantes se viam obrigados a aumentar o valor no cardápio para cobrir as taxas, que variam de 18% a 32%:

“Sem o monopólio, temos, hoje, um cenário que possibilita ao empresário da Refeição Fora do Lar migrar para plataformas que permitam obter um lucro que dê sustento ao próprio negócio, não ficando à mercê de uma só plataforma e que tem arrasado todo o setor”.

Motoboys

Em meio à briga entre os gigantes do delivery, há aqueles que trabalham na ponta final dos serviços: os entregadores. Recentemente, a Fhoresp apoiou o movimento grevista contra o iFood. A categoria realizou paralisação nacional em 31/3, por melhores condições de trabalho e o aumento na remuneração das entregas:

“É urgente repensar o modelo destas plataformas on-line com respeito aos estabelecimentos e aos entregadores. Sem quem faz a comida e sem quem entrega a comida, não tem delivery – simples assim! destaca o diretor-executivo da Fhoresp.

Saiba mais no site oficial da Fhoresp.

Ações estaduais impulsionam turismo de luxo e colocam Rio no topo

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Ações do Governo do Estado estimulam turismo de luxo e Rio de Janeiro se torna o destino mais procurado por turistas do segmento - Crédito Alexandre Macieira
Ações do Governo do Estado estimulam turismo de luxo e Rio de Janeiro se torna o destino mais procurado por turistas do segmento - Crédito Alexandre Macieira

Promoção nacional e internacional, experiências únicas e o retorno da cidade carioca como o cartão postal do país transformaram o Rio de Janeiro no destino favorito do turismo de luxo no Brasil. O levantamento que mostra o RJ no topo do ranking foi realizado pela Brazilian Luxury Travel Association (BTLA), durante a ILTM Latin América.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, com mais de 744 mil visitantes estrangeiros apenas no primeiro trimestre, o estado já superou em 51% o crescimento no fluxo de turistas internacionais em relação a 2024, e segue firme rumo à meta estabelecida pela Secretaria Estadual de Turismo, de chegar à marca de 1,8 milhão de turistas internacionais em 2025.

“O Rio de Janeiro voltou a ser o principal cartão-postal do Brasil e, agora, se consolida como o destino favorito do turismo de luxo no país. Esse reconhecimento é fruto de um trabalho sério e contínuo do Governo do Estado, que tem investido fortemente na promoção do Rio no mercado nacional e internacional, além de melhorar a infraestrutura, qualificar nossos serviços e valorizar o que temos de mais autêntico: nossa cultura, nossa gente e nossas belezas naturais”, declarou o governador Cláudio Castro.

Segundo a empresa responsável pela pesquisa, há uma mudança do conceito de luxo para algo mais subjetivo, sensorial e consciente. A ostentação abre espaço para a autenticidade e atenção nos detalhes, onde a participação e aprendizado com experiências nas comunidades locais ganham mais protagonismo.

A promoção do estado e seus destinos no mercado nacional e internacional realizada pela Secretaria de Estado de Turismo (Setur-RJ) culminou na forte atração de turistas. O Carnaval, implementação do tax free – isenção de impostos para turistas internacionais, além da agenda de eventos e recordes de público nos equipamentos turísticos do estado, também impulsionam o turismo e a economia local, tornando o Rio de Janeiro mais atraente para visitantes.

“Esse reconhecimento mostra que o Rio de Janeiro vive um novo ciclo no turismo. Estamos atraindo um público mais exigente, que busca experiências exclusivas, autenticidade e qualidade. O crescimento no turismo de luxo é reflexo direto dos nossos investimentos em promoção, da retomada dos grandes eventos, da modernização da nossa infraestrutura e do fortalecimento dos destinos do interior. O turista de alto padrão quer mais do que belas paisagens — ele quer vivência, cultura, serviço e memória. E o Rio está entregando tudo isso com excelência “, disse o secretário de Estado de Turismo, Gustavo Tutuca.

Francisco Ancona lança “Memórias do Deck”: um retrato inédito da história dos cruzeiros no Brasil

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Memórias do Deck
O livro “Memórias do Deck – Histórias e bastidores dos cruzeiros marítimos no Brasil”, de Francisco Ancona Lopez, será lançado pela Garoa Livros (divulgação)

Memórias do Deck promete ser um marco documental para o segmento, até então carente de registros aprofundados.

O executivo e especialista em cruzeiros marítimos Francisco Ancona anuncia o lançamento do livro “Memórias do Deck”, obra que resgata seis décadas de história da navegação turística na costa brasileira. Em conversa com o DIÁRIO, Ancona adianta que o livro está na gráfica e a previsão de lançamento é para o final deste mês de maio. 

REDAÇÃO DO DIÁRIO*

Fora do “dito mercado” há cerca de seis anos, Ancona iniciou o projeto como um exercício pessoal de memória e legado. A pandemia foi decisiva para que ele reunisse documentos, fotos e lembranças acumuladas ao longo de mais de 40 anos de atuação no setor. O livro, que mescla narrativa pessoal com pesquisa histórica, parte dos tempos do Lloyd Brasileiro até a chegada dos cruzeiros estrangeiros — com destaque para a consolidação da Costa Cruzeiros no Brasil a partir de 1968.

A obra tem edição da Garoa Livros, mesma casa editorial do sucesso “Cabeça Fria, Coração Quente”, do técnico Abel Ferreira. O editor, Celso de Campos Jr., encantou-se com o projeto após conversas informais com Ancona, mesmo vindo de outra área de atuação literária.

Além de abordar a transformação do setor — desde os cruzeiros clássicos até os atuais temáticos e de entretenimento —, o livro traz relatos de personalidades como Bruna Lombardi, Toquinho, Vinicius de Moraes e Inácio de Loyola Brandão, que participaram de projetos sob curadoria de Ancona ao longo das décadas. “Não é uma obra científica, mas um testemunho afetivo e documental”, destaca o autor.

Memórias do Deck
O livro contem memórias intransferíveis vividas por Ancona (Crédito; arquivo pessoal)
Memórias do Deck
Além de abordar a transformação do setor — desde os cruzeiros clássicos até os atuais temáticos e de entretenimento —, o livro traz relatos de personalidades como Bruna Lombardi, Toquinho, Vinicius de Moraes e Inácio de Loyola Brandão (Arquivo pessoal)

Segundo ele, “Memórias do Deck” nasce com a missão de preencher uma lacuna na bibliografia nacional sobre cruzeiros marítimos. “É um livro de nicho, mas feito com prazer, como um legado para futuros jornalistas, estudantes e profissionais do turismo que queiram entender como tudo começou”, conclui.

Qualidade de dados

“Memórias do deck é a mais completa tradução e o maior compêndio já publicado sobre a indústria de cruzeiros marítimos no Brasil. Amantes das viagens al mare irão mergulhar numa narrativa agradável e penetrante; já os ‘turismólogos’ e leitores do trade turístico ficarão impressionados com a quantidade de dados e fatos levantados por quem protagonizou a evolução da vivência a bordo dos grandes transatlânticos de passageiros nas últimas quatro décadas”, escreve Silvio Cioffi na apresentação da obra.

Linha do tempo

Mário Viana, que assina o prefácio, completa. “Além de fornecer todas as curiosidades possíveis sobre o mundo da navegação de lazer, Memórias do Deck traça uma linha do tempo fundamental para se entender o crescimento da indústria de cruzeiros no Brasil. Para quem já sentiu o doce balanço das ondas, o livro também é uma oportunidade de reviver emoções como acompanhar o nascer do sol enquanto o navio sobe o Rio Tejo, em Lisboa, ou percorre a Baía de Guanabara. Deixe-se levar.”

Memórias do Deck – R$ 99,90 (preço especial de pré-venda online a partir de 19/05)

www.garoalivros.com.br

Sobre o autor:

Francisco Ancona Lopez nasceu em São Paulo em 1958. Publicitário e consultor de marketing, atuou no setor de turismo e cruzeiros marítimos durante 40 anos, com mais de 300 embarques em 25 navios diferentes. Trabalhou com os pioneiros da indústria, comandou eventos e ações de comunicação, montou equipes de artistas e tripulantes. Além disso, liderou iniciativas como o desenvolvimento e implantação de novos roteiros e o lançamento e popularização dos cruzeiros temáticos no Brasil. Desde 2017, realiza projetos e presta consultoria para empresas.

O Eugenio C dá a largada em regata na orla de Copacabana. Dezembro, 1988. (Arquivo pessoal)

Contexto

A temporada 2023/2024 foi a maior da história da indústria de cruzeiros no Brasil. Segundo dados da FGV/Clia Brasil, o setor movimentou mais de R$ 5 bilhões, gerou mais de 80 mil empregos e transportou um número recorde de 844 mil passageiros. Mas como essa atividade ganhou tanta força nas últimas duas décadas?

O livro “Memórias do Deck – Histórias e bastidores dos cruzeiros marítimos no Brasil”, de Francisco Ancona Lopez, lançado pela Garoa Livros, ajuda a explicar essa evolução. A obra apresenta um panorama detalhado da navegação de passageiros no país, com o histórico das empresas que operaram por aqui, os navios que marcaram presença e os personagens que contribuíram para a popularização dos cruzeiros, como Hebe Camargo e Roberto Carlos.

Com 480 páginas ilustradas e mais de 900 imagens, o livro reúne dados, curiosidades e bastidores de um setor que hoje ocupa posição de destaque no turismo brasileiro.

LEIA TAMBÉM:

DIÁRIO de um cruzeirista confinado (2)

*Paulo Atzingen é jornalista e fundador do DIÁRIO DO TURISMO

A Janela de Overton e a Arquitetura da Manipulação na Era Digital – por Marcelo Senise*

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Janela de Overton
Janela de Overton: "O que ontem parecia inconcebível, hoje parece razoável; amanhã será defendido com fervor. E tudo isso acontece sob a ilusão de que escolhemos pensar dessa forma por conta própria." (Pixabay)
Há alguns meses, participei de um grupo de discussão composto por estrategistas e profissionais de marketing político de altíssimo nível. Em meio a temas já familiares — como neuromarketing, construção de imagem e controle narrativo —, foi exibido um vídeo que imediatamente capturou minha atenção. Ele falava sobre a Janela de Overton.

Por mais que esse conceito já estivesse presente no meu radar teórico, foi a primeira vez que vi, naquele meio técnico e influente, alguém trazer essa ferramenta para o centro do debate. E mais do que isso: tratá-la não como uma curiosidade acadêmica, mas como parte integrante de estratégias reais, aplicadas, muitas vezes deliberadamente. Isso me causou um impacto imediato — não apenas pelo conteúdo em si, mas porque percebi o quanto se fala pouco sobre os mecanismos de persuasão que ultrapassam os limites éticos e caminham para o terreno da manipulação social. Esse momento foi o gatilho que me impeliu a escrever sobre o assunto, e que culminou na produção do meu novo livro.

A Janela de Overton é uma teoria que descreve como uma ideia que inicialmente soa absurda ou inaceitável pode, através de um processo gradual de exposição, debate e reformulação, tornar-se perfeitamente aceitável — até mesmo desejável — aos olhos da opinião pública. A estratégia é eficaz porque não confronta a sociedade diretamente, mas desloca, com precisão cirúrgica, o eixo do debate até que o “novo normal” seja assimilado sem resistência. O que ontem parecia inconcebível, hoje parece razoável; amanhã será defendido com fervor. E tudo isso acontece sob a ilusão de que escolhemos pensar dessa forma por conta própria.

No passado, essas transformações ocorriam de maneira mais lenta, quase orgânica, mediadas por instituições tradicionais como a imprensa, a educação e a cultura. Mas hoje, com a ascensão das redes sociais e da comunicação digital, essa engenharia da opinião tornou-se exponencialmente mais veloz e mais eficaz. Algoritmos organizam os fluxos de informação de forma a maximizar engajamento, não reflexão. O que nos chega não é o que precisamos saber, mas o que somos mais propensos a aceitar, curtir e compartilhar. A bolha se fecha, a dissonância cognitiva é neutralizada, e a manipulação se disfarça de consenso.

Não há neutralidade no que é mostrado ou ocultado. Vivemos dentro de ambientes digitais que reforçam crenças, filtram ideias divergentes e premiam posturas extremadas, tudo sob o rótulo sedutor da liberdade de expressão. Mas a liberdade sem consciência é terreno fértil para a servidão intelectual.

Não há neutralidade no que é mostrado ou ocultado. Vivemos dentro de ambientes digitais que reforçam crenças, filtram ideias divergentes e premiam posturas extremadas, tudo sob o rótulo sedutor da liberdade de expressão. Mas a liberdade sem consciência é terreno fértil para a servidão intelectual. As redes sociais, hoje, são usinas de modelagem comportamental. O que viraliza raramente é o que tem profundidade; é o que provoca, polariza ou emociona. A retórica vence a razão. O espetáculo substitui o argumento. A construção de identidade se sobrepõe à busca pela verdade.

Foi diante desse cenário que resolvi escrever A Delicada (ou não) Arte da Desconstrução Política. O livro é uma resposta — e um alerta. Nele, investigo as engrenagens por trás da transformação das ideias, a manipulação estratégica de símbolos, a linguagem como ferramenta de controle e a forma como causas legítimas podem ser instrumentalizadas para fins de poder. Mais do que denunciar, proponho um caminho para a lucidez. Porque acredito que quem compreende os instrumentos de manipulação deixa de ser vítima passiva do discurso dominante e passa a ser agente crítico do próprio tempo.

Meu objetivo não é fomentar teorias conspiratórias nem alimentar cinismo. Ao contrário: é convocar à vigilância. Porque a verdadeira liberdade exige mais do que direito de falar — exige a capacidade de pensar. E isso, em tempos de hiperinformação e distração constante, é um ato de resistência.

O livro será lançado em breve. Será mais do que uma obra: será um convite a reabrir os olhos e a repensar as estruturas que moldam, todos os dias, aquilo que chamamos de “nossa” opinião.


Marcelo Senise – Presidente do IRIA – Instituto Brasileiro para a Regulamentação da Inteligência Artificial, Sócio Fundador da Social Play e CEO da CONECT I.A, Sociólogo e Marqueteiro, atua há 36 anos na área política e eleitoral, especialista em comportamento humano, e em informação e contrainformação, precursor do sistema de análise em sistemas emergentes e Inteligência Artificial. Twitter: @SeniseBSB / Instagram: @marcelosenise

 

 

Alemanha e Brasil mais próximos: visita da prefeita de Colônia marca novo ciclo

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Henriette Reker, prefeita da cidade alemã de Colônia - Foto: divulgação - Brasil
Henriette Reker, prefeita da cidade alemã de Colônia - Foto: divulgação

A prefeita de Colônia, Henriette Reker, esteve em São Paulo para uma visita oficial. A agenda foi organizada pela Rödl & Partner, com apoio do #BrazilsBest Institute, Instituto Sócio-Cultural Brasil-Alemanha (IBA), Base Técnica e Club Transatlântico.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, a comitiva foi recebida na sede da Rödl & Partner por Philipp Klose, CEO South America da empresa, e por Barbara Konner, vice-presidente executiva da Câmara Brasil-Alemanha (AHK São Paulo). Klose deu início ao evento com uma fala de boas-vindas. Em seguida, Konner apresentou um panorama das empresas alemãs no Brasil.

Gloria Rose, diretora da Germany Trade & Invest (GTAI) no país, compartilhou tendências macroeconômicas. Já Thomas Timm, Head of Institutional Affairs da Rödl & Partner, abordou oportunidades e perspectivas do mercado brasileiro.

O encontro teve clima institucional e promoveu uma aproximação concreta entre os representantes dos dois países. Ao final da reunião, a prefeita Reker assinou uma placa comemorativa com sua foto, fixada na parede da sede da empresa. O gesto simbolizou oficialmente a visita.

“Ficamos honrados em receber a Prefeita de Colônia. Essa visita é símbolo do compromisso em fortalecer laços econômicos e estratégicos entre os países, impulsionando novas oportunidades em ambos os mercados”, afirmou Klose.

Na sequência, a programação levou a comitiva à sede da AHK São Paulo. O tour foi conduzido por Barbara Konner. “Como elo estratégico entre Brasil e Alemanha, reconhecemos o potencial do mercado brasileiro e o papel fundamental das empresas alemãs no País. Essa relação abrange setores essenciais nas corporações, como inovação, proteção climática e sustentabilidade, impulsionando e fortalecendo cada vez mais a cooperação internacional”, declarou Konner.

Após a visita, os participantes seguiram para o Club Transatlântico, onde foram recebidos pelo presidente da entidade, Oskar Kedor. O espaço foi especialmente preparado para a ocasião. O almoço teve abertura com falas institucionais e um brinde com caipirinhas — símbolo brasileiro de celebração.

A tradicional feijoada foi o prato principal do cardápio, proporcionando uma verdadeira experiência cultural para os convidados internacionais. Para muitos, foi a primeira vez provando o prato, tornando o momento ainda mais marcante.

O encerramento do evento contou com um destaque cultural: uma apresentação surpresa da Escola de Samba Rosas de Ouro, atual campeã do Carnaval de São Paulo. A prefeita Reker surpreendeu ao se juntar à dança com entusiasmo. O vídeo do momento viralizou e ultrapassou 600 mil visualizações nas redes sociais.

A celebração reforçou a importância do evento para o fortalecimento das relações entre Brasil e Alemanha. Rödl & Partner e #BrazilsBest Institute mostraram mais uma vez sua relevância como articuladores no diálogo internacional. O suporte técnico do IBA, a parceria com a Base Técnica e a recepção calorosa do Club Transatlântico foram fundamentais para o sucesso da missão.

Por meio da iniciativa, a Rödl & Partner e o #BrazilsBest Institute reforçaram seu papel como articuladores de excelência no diálogo internacional. O suporte técnico do IBA, a parceria da Base Técnica e o acolhimento exemplar do Club Transatlântico foram decisivos para o sucesso do evento. - Foto: divulgação - São Paulo
Por meio da iniciativa, a Rödl & Partner e o #BrazilsBest Institute reforçaram seu papel como articuladores de excelência no diálogo internacional. O suporte técnico do IBA, a parceria da Base Técnica e o acolhimento exemplar do Club Transatlântico foram decisivos para o sucesso do evento. – Foto: divulgação

Sobre a Rödl & Partner

Com sede global em Nuremberg, na Alemanha, a Rödl & Partner atua em mais de 50 países. Reúne especialistas em auditoria, consultoria jurídica, contábil e tributária para apoiar empresas com presença internacional.

No Brasil, está presente em São Paulo, Curitiba e Vinhedo. A equipe local é formada por consultores, contadores certificados e auditores. Oferecem serviços de auditoria, contabilidade financeira, consultoria tributária e de gestão. Brasileiros e alemães trabalham juntos em todos os escritórios, oferecendo atendimento multilíngue (alemão, inglês, espanhol e português).