Museu do Ipiranga - Foto: Cecília Bastos/USP Imagens
O 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, em 2025 cai em um domingo. Mesmo sem o tradicional feriadão prolongado, a data continua sendo uma oportunidade para viajar e valorizar a história nacional.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com informações da ABAV Nacional
A ABAV Nacional recomenda que os turistas aproveitem o 7 de setembro com roteiros curtos que unam lazer, cultura e experiências de turismo cívico.
7 de setembro e os destinos da Independência
O 7 de setembro é uma data que inspira roteiros em locais que guardam símbolos da independência do país. Estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia e o Distrito Federal oferecem museus, praças e marcos que conectam os visitantes à formação do Brasil.
Em São Paulo, o Museu do Ipiranga é o ponto mais simbólico do 7 de setembro, localizado às margens do riacho onde Dom Pedro I proclamou a independência, em 1822. A visitação é gratuita justamente no primeiro domingo do mês, coincidindo com a data em 2025.
No Rio de Janeiro, o Paço Imperial e o Museu Histórico Nacional são destaques para quem busca viver o espírito do 7 de setembro. Em Salvador, pontos como a Praça da Lapinha e o Forte de São Marcelo também remetem à luta pela liberdade. Brasília, com a Praça dos Três Poderes, o Congresso Nacional e o Panteão da Pátria, reforça a importância da democracia no 7 de setembro. Já em Minas Gerais, cidades históricas como Ouro Preto e Mariana preservam capítulos decisivos da independência.
O papel do agente de viagens no 7 de setembro
De acordo com a presidente da ABAV Nacional, Ana Carolina Medeiros:
“O agente de viagens tem a capacidade de personalizar roteiros de acordo com o interesse de cada cliente. No 7 de setembro, é possível criar experiências que unem lazer, reflexão e contato com a história do Brasil. Cada viagem é também uma oportunidade de aprendizado e valorização da nossa identidade nacional.”
Valorizar a história
A ABAV Nacional destaca que conhecer o Brasil no 7 de setembro é também resgatar a memória da independência. Além de proporcionar cultura e lazer, o turismo cívico gera emprego, movimenta a economia e fortalece o sentimento de pertencimento.
Hóspedes levam para casa um “pedaço da floresta” em ação contínua de preservação ambiental - Crédito: Hotel Villa Rossa
O Dia da Árvore, em 21 de setembro, é uma oportunidade de refletir sobre a importância da preservação ambiental. No Hotel Villa Rossa, em São Roque (SP), a data ganha ainda mais força com iniciativas que vão além da celebração. O destaque é o Projeto Villa Verde, um viveiro que produz mudas de espécies nativas da Mata Atlântica e distribui gratuitamente aos hóspedes.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
Entre as espécies disponíveis estão paineira, ipê-amarelo, pau-viola, cedro-rosa, pitanga e goiabeira. As mudas são entregues diretamente nos apartamentos, permitindo que os visitantes levem para casa um “pedaço” da floresta. A ação, realizada durante todo o ano, incentiva o plantio, fortalece a biodiversidade e aproxima as pessoas da natureza.
O hotel mantém ainda o projeto “Me Leva”, que disponibiliza mudas sinalizadas por etiquetas especiais. Os hóspedes podem levá-las para casa e se tornarem multiplicadores da conservação ambiental.
Além da doação de plantas, o Villa Verde é palco de atividades educativas em parceria com o SOS Ambiental, promovendo contato direto com animais silvestres legalmente registrados. A experiência ajuda a sensibilizar visitantes de todas as idades para a importância da fauna e flora.
Mudas nativas da Mata Atlântica são distribuídas aos hóspedes pelo projeto Villa Verde, no Hotel Villa Rossa – Crédito: divulgação
Compromisso sustentável
As ações ambientais integram a política de ESG do hotel, desenvolvida em conjunto com a GKS. Entre as práticas já implementadas estão o uso de madeira de demolição, reaproveitamento de materiais, captação de água da chuva para irrigação e aquecimento por biomassa, que substitui combustíveis fósseis.
Mais recentemente, o complexo passou a identificar suas principais árvores com QR Codes, permitindo que visitantes conheçam nome, espécie e curiosidades sobre cada uma delas.
Essas iniciativas formam os cinco pilares de sustentabilidade do Villa Rossa: preservação da Mata Atlântica, incentivo ao cultivo com doação de mudas, reaproveitamento de recursos, captação de água da chuva e uso de energia renovável.
“No Dia da Árvore queremos reforçar que preservar vai além da celebração de uma data. Ao oferecer mudas diariamente, transformamos cada visitante em um agente de regeneração da Mata Atlântica”, destaca Ana Paula Pereira, Supervisora de Jardinagem do Hotel Villa Rossa.
Sobre o Hotel Villa Rossa
Localizado a 50 km da capital paulista, em São Roque (SP), o Hotel Villa Rossa é referência em lazer, eventos e gastronomia. Situado em uma área de 350 mil m² de Mata Atlântica, reúne mais de 30 anos de tradição, estrutura completa para todas as idades e o selo Art Friendly, que valoriza a arte e a cultura em sua proposta de hospitalidade. Saiba mais no site.
eSIM's anuncia parceria com a GTA para oferecer conectividade internacional aos viajantes segurados - Foto: Freepik
A eSIM’s, primeira plataforma nacional dedicada à venda de chips virtuais para viagens internacionais, anunciou uma parceria estratégica com a GTA – Global Travel Assistance, uma das maiores seguradoras de viagem do país. O objetivo é oferecer mais conectividade aos clientes da GTA, ampliando a lista de benefícios tecnológicos disponíveis no momento da contratação do seguro.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
A partir deste acordo, todo viajante que contratar um seguro da GTA terá acesso a um cupom exclusivo, com 20% de desconto em qualquer plano da eSIM’s. A expectativa é de que mais de 30 mil pessoas por mês sejam impactadas, justamente no momento mais estratégico do planejamento: a compra do seguro viagem.
“Estamos felizes em ter a GTA em nosso portfólio de parceiros. Essa colaboração reforça nosso compromisso em ajudar empresas do setor a oferecerem benefícios reais e relevantes aos seus clientes. A conectividade é uma das partes mais importantes da jornada internacional, e o momento da compra do seguro viagem é perfeito para apresentar essa solução”, afirma Jan Cavalcanti, fundador da eSIM’s.
Mercado global de eSIM em crescimento
O mercado de eSIMs vem registrando uma expansão acelerada. Em 2025, o segmento já movimenta US$ 2,24 bilhões, com projeção de atingir US$ 125,61 bilhões até 2032, em uma taxa média de crescimento anual de 65,5%. A estimativa é de que mais de 215 milhões de viajantes utilizem a tecnologia neste ano, frente aos 40 milhões registrados em 2024.
Entre os fatores que impulsionam esse avanço estão:
a popularização de smartphones compatíveis com eSIM (responsáveis por 60% das vendas globais em 2025);
a expansão das redes 5G, que garantem velocidade e confiabilidade;
a eliminação de taxas de roaming, com ativação simples via QR Code;
a preferência dos viajantes por soluções digitais, seguras e sustentáveis.
Trajetória da eSIM’s
Fundada em 2022, a eSIM’s nasceu com a missão de facilitar o acesso à internet para brasileiros em viagens internacionais. Em pouco tempo, já conectou mais de 50 mil viajantes, consolidando-se como uma das principais fornecedoras de dados móveis para o turismo.
Presente em mais de 140 países, a empresa oferece suporte em português 24 horas por dia, todos os dias da semana, e conta com recursos como a NivIA, assistente de viagem no WhatsApp que compartilha dicas locais e cupons personalizados. Além da parceria com a GTA, a eSIM’s também colabora com marcas como Porto Seguro e C6 Bank, reforçando sua posição como referência em inovação tecnológica para o turismo brasileiro.
Temporada de cruzeiros reforça importância do setor para a economia brasileira - Foto: Alessandra Serrão
A temporada 2024/2025 de cruzeiros consolidou o turismo náutico como um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira. Entre novembro e abril, nove navios cruzaram as águas do Brasil e da América do Sul, levando 838 mil passageiros a destinos icônicos e movimentando R$ 6 bilhões. O resultado representa alta de 3,8% em relação ao ciclo anterior.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com informações do MTur*
Segundo o Estudo de Perfil e Impactos Econômicos de Cruzeiros Marítimos, elaborado pela FGV em parceria com a CLIA Brasil, cada R$ 1 gasto em cruzeiros rendeu R$ 4,05 para a economia. Do total, R$ 2,95 bilhões vieram das companhias marítimas e R$ 2,48 bilhões foram gastos por turistas e tripulantes. Apenas em tributos, o setor injetou R$ 577,4 milhões nos cofres públicos.
Impacto no turismo e na economia
As cidades de embarque e desembarque registraram gasto médio de R$ 918,15 por passageiro. Já nas escalas, o impacto foi de R$ 709,47. Em números de empregos, foram criados 84,6 mil postos de trabalho no período, com destaque para os setores de hotelaria, comércio, alimentação, transporte e serviços.
“A temporada trouxe resultados econômicos importantes e milhares de empregos em todo o país. O setor movimenta comunidades inteiras e gera benefícios concretos para a economia. O próximo passo é ampliar a cooperação entre o público e o privado, para aproveitar ainda mais esse potencial”, afirmou Marco Ferraz, presidente da CLIA Brasil.
Brasil como potência náutica
Na abertura do 7º Fórum CLIA Brasil, em Brasília, a secretária-executiva do MTur, Ana Carla Lopes, reforçou o papel estratégico do turismo náutico. “O Brasil tem tudo para ser uma potência do turismo náutico mundial. Temos sol, mar, diversidade e hospitalidade. Vivemos um momento histórico, com números recordes e geração de empregos. O desafio é investir em infraestrutura e qualificação, garantindo serviços de excelência e crescimento contínuo”, destacou.
Escalas nacionais e internacionais
Os roteiros contemplaram Santos, Rio de Janeiro, Salvador, Maceió, Itajaí, Paranaguá, Angra dos Reis, Búzios, Balneário Camboriú, Fortaleza, Ilhabela, Ilhéus, Porto Belo e Recife. Fora do Brasil, Buenos Aires, Montevidéu e Punta del Este também entraram na rota.
Pela primeira vez, o levantamento incluiu 29 navios de longo curso com roteiros internacionais. Esses cruzeiros adicionais injetaram R$ 583,9 milhões na economia, criaram 9,1 mil empregos e geraram R$ 62,1 milhões em tributos.
Um setor em expansão
Somando cabotagem e cruzeiros internacionais, o impacto chegou a R$ 6 bilhões, com 93,7 mil empregos criados. A temporada confirmou que os cruzeiros não apenas encantam viajantes, mas também fortalecem a economia e impulsionam destinos turísticos de norte a sul do país.
Liderança a frente do Interludium Iguassu Convention - Foto: divulgação
Gestão 100% conduzida por mulheres e satisfação acima de 90% consolidam hotel em Foz do Iguaçu como exemplo de inovação no setor
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
Na Terra das Cataratas, um hotel vem se destacando por unir resultados consistentes e um diferencial raro na hotelaria: uma gestão integralmente feminina. O Interludium Iguassu Convention completou três anos com crescimento expressivo, índices de satisfação acima da média e uma cultura de liderança que rompe paradigmas.
À frente da operação está Thalita Motta, Diretora de Operações, com passagem por redes como Estamplaza, Sonesta, BHG Hotels e pela Costa Cruzeiros. No interior do Paraná, trouxe uma visão estratégica global, baseada em proximidade, empatia e performance. O resultado é um NPS superior a 90%, um dos maiores da hotelaria nacional.
“Demorei um pouco para acertar meu time, mas hoje tenho a felicidade de dizer que estou cercada por mulheres incríveis, que fazem a diferença todos os dias. Juntas, formamos um grupo que vai além da gestão, construímos um verdadeiro lar para nossos hóspedes”, afirma a executiva.
Thalita Motta, Diretora de Operações – Foto: divulgação
O time 100% feminino se tornou o maior ativo do Interludium. Simone Yara Cavalcante Marques lidera o comercial com foco em expansão de mercado. Alexandra Cristina Rinaldi garante a solidez financeira. Ana Julia Gonçalves Cândia personifica hospitalidade na recepção. Eliane Julia de Oliveira conduz o DHO com olhar humano. Rosilda Barbosa da Silva assegura a excelência da governança. Rosana Brescovit comanda o restaurante, unindo técnica e cuidado. Já Aline Gomes da Silva e Daniela da Silva elevam a gastronomia a uma experiência memorável e equilibrada.
Localizado em meio à Mata Atlântica, o Interludium se consolidou como refúgio para casais, famílias e empresas. O hotel atrai em especial o público feminino, que encontra segurança, acolhimento e charme em cada detalhe.
Com o slogan “Faça uma pausa”, o Interludium reforça uma tendência que vai além da hospitalidade: a ascensão da liderança feminina como motor de inovação, resultados e diferenciação no mercado.
A Azul Linhas Aéreas vai reforçar sua malha aérea em Recife, antecipando operações da alta temporada a partir da última semana de outubro. O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre, principal hub da companhia no Nordeste, terá mais opções de voos e assentos até 12 de dezembro, conectando a capital pernambucana a São Paulo/Congonhas, Natal e Petrolina.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
Segundo a empresa, a expansão visa atender à crescente demanda de verão e férias, garantindo mais conectividade para o lazer e os negócios.
Expansão para destinos nacionais
Na rota Recife–Congonhas, o número de decolagens semanais terá aumento de 24%, alcançando 488 voos e mais de 81,2 mil assentos até dezembro. Somando a operação de verão, serão mais de mil voos e 167 mil assentos até fevereiro de 2026.
Já os voos para Petrolina terão aeronaves maiores: o Embraer 195-E2, com 136 assentos, substitui os ATRs de 70 lugares. O resultado será quase o dobro de assentos disponíveis, chegando a 12,5 mil na temporada.
Natal também ganhará reforço com 138 operações extras na pré-temporada, somando-se aos 102 voos já anunciados para o verão.
Recife conectado ao mundo
Na malha internacional, a Azul vai ampliar a frequência entre Recife e Porto, em Portugal. A partir de 4 de novembro, a rota contará com quatro voos semanais até 25 de fevereiro de 2026, operados com aeronaves Airbus A330. Serão 30 voos extras no período, totalizando 8 mil novos assentos.
Beatriz Barbi, gerente sênior de Planejamento de Malha da Azul, reforça a importância da capital pernambucana: “Recife é um mercado estratégico para a Azul e um dos destinos mais procurados do Nordeste. A ampliação da malha aérea reforça nosso compromisso em oferecer mais opções de conectividade e conforto para os clientes”.
No total, entre outubro e fevereiro, a Azul terá 13,2 mil voos de/para Recife, com oferta superior a 2 milhões de assentos para 35 destinos. Saiba mais no site.
Roberta Werner, diretora-executiva do Visit Rio, participa de painel na CONFUT Sudamérica. Foto: Divulgação Confut Sudamerica - Foto: divulgação
O Visit Rio marcou presença na CONFUT Sudamérica, realizada na Arena Pacaembu, em São Paulo, encerrada nesta quinta-feira (4). Considerado um dos maiores fóruns de discussão sobre o mercado do futebol, o evento se tornou também uma plataforma estratégica de relacionamento para a fundação, que busca ampliar a projeção do Rio de Janeiro como destino internacional em turismo esportivo.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
“Além de ampliar conexões com executivos, clubes, federações e investidores, a participação integra nosso planejamento de atuação junto a agentes globais do esporte, reforçando a imagem do Rio como sede de grandes eventos esportivos e experiências ligadas ao futebol”, destacou Roberta Werner, diretora-executiva do Visit Rio.
O ponto alto da participação foi a projeção da Copa do Mundo Feminina da FIFA 2027, cuja final será disputada no Maracanã. A iniciativa se soma às ações realizadas em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SMEL), fortalecendo a estratégia de consolidar a capital fluminense como destino esportivo internacional e centro de debates sobre políticas públicas ligadas ao setor.
Segundo pesquisa do Visit Rio, o protagonismo da cidade no turismo esportivo segue em expansão. Em 2025, o Rio deve sediar 236 eventos relacionados ao setor, frente a 78 em 2024, um crescimento superior a 40%. O público previsto deve chegar a 722 mil pessoas, alta de 70,8% em relação ao ano anterior. O impacto econômico estimado é de R$ 290 milhões, equivalente a 22% de toda a receita do calendário de eventos da cidade.
Além dos grandes campeonatos, o Rio oferece aos visitantes experiências permanentes ligadas ao esporte. Entre elas, o tour pelo Maracanã, que permite reviver momentos históricos do futebol mundial e conhecer os bastidores do estádio. “O Rio de Janeiro carrega essa identidade autêntica, que vai além dos estádios. Isso atua a nosso favor e fortalece o destino como indutor de negócios ligados ao esporte”, conclui Werner.
Ricardo Campos (Trade Tours), Jailson Santos (Lusanova), Sheila Nassar (VBRA), Evandro Gouveia de Souza (Flot), Pablo Bernhard (TT Operadora), Denis Henrique Espinoza (Abreutur), Jackeline Rodrigues (VBRA), Fábio Santos (Abreutur), Sandra Passetto (Air Canada), José Henrique de Andrade (BRT), Regina (Trade Tours), Camila Tenreiro (Orinter), Patricia Simões (VBRA), Lucilene Chaves (New Age), Thais Marcondes (Diversa), Sergio Vianna (Lusanova), Caio Serigati (Personal Canada) - Foto: divulgação
O Consórcio Extraordinário Canadá realizou seu primeiro evento em São Paulo, na quarta-feira (3), reunindo mais de 120 agentes de viagens convidados por 12 operadoras parceiras. O encontro contou com apenas 1% de ausência e marcou o início de uma série de treinamentos que também chegarão ao Rio de Janeiro e Campinas.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
O consórcio foi idealizado pela VBRA e une produtos da Air Canada com o receptivo Global Tourisme, além de parceiros como Turismo de Ontário, Turismo de Laurentides, resort de Tremblant, VIA Rail Canada e Rocky Mountaineer.
Operadoras participantes
As 12 operadoras que integram o projeto são: Abreutur, BRT Operadora, CT Operadora, Diversa Turismo, Flot Operadora, Lusanova, New Age, Orinter, Personal Canada, QBy, TradeTours e TT Operadora.
O Consórcio Extraordinário Canadá tem como objetivo fortalecer a venda de produtos prontos, que combinam aéreo e terrestre, além de oferecer treinamentos detalhados sobre cada parceiro para ampliar o conhecimento dos agentes brasileiros.
Representantes
A Air Canada foi representada por Sandra Passetto, Executiva de Vendas da companhia. Já os demais parceiros tiveram a apresentação conduzida por Sheila Nassar, CEO da VBRA.
Sobre a Global Tourisme
Fundada em 1994, com sede na Cidade do Quebec, a Global Tourisme é uma das maiores operadoras receptivas do Canadá. Atua em roteiros individuais e grupos, com foco em experiências personalizadas. Site oficial.
Sheila Nassar, da VBRA e Sandra Passetto, da Air Canada – Foto: divulgação
Sobre a Air Canada
A Air Canada é a maior companhia aérea do país e membro fundador da Star Alliance. Opera voos regulares para mais de 180 destinos nos seis continentes e é a única a manter voos diretos entre Brasil e Canadá.
Em 2025, a aérea anunciou sua maior expansão na América Latina, com quatro novos destinos, 13 rotas inéditas e aumento de 16% na capacidade. Além das rotas São Paulo–Toronto e São Paulo–Montreal, a companhia lançará o voo direto Rio de Janeiro–Toronto, entre dezembro de 2025 e março de 2026.
A empresa também mantém compromisso de zerar emissões líquidas de carbono até 2050.
Sobre a VBRA
A VBRA atua como consultoria estratégica em turismo, marketing e comunicação, apoiando destinos e empresas no desenvolvimento de negócios e marcas. Com mais de 20 anos de atuação, é reconhecida por transformar estratégia em ação de forma humanizada e consistente.
"O Fórum é um momento para celebrarmos esses avanços e para que a gente possa avançar mais" (Crédito: divulgação)
Em entrevista exclusiva ao DIÁRIO, fundadora e CEO do Grupo Vivejar, Marianne Costa, fala sobre os temas que fundamentam o 1º Fórum Brasileiro de Turismo Responsável
De 11 a 14 de setembro de 2025 será realizado, em Brasília (DF), 0 1º Fórum Brasileiro de Turismo Responsável. O evento idealizado pelo Grupo Vivejar é resultado da mobilização de redes, movimentos e organizações que priorizam o turismo como ferramenta de transformação social, cultural e ambiental. Ele homenageia a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.
Por Zaqueu Rodrigues (Colaboração)
Em quatro dias, comunidades tradicionais, empreendedores, pesquisadores e lideranças públicas e privadas debatem o protagonismo do turismo no desenvolvimento sustentável do Brasil. “O Fórum será um grande espaço de escuta, aprendizado e articulação em defesa de um turismo que respeite pessoas, territórios e o planeta”, diz Marianne, realizadora do evento.
A programação reúne feira cultural de artesãos, plenárias, rodas de conversa, premiação de iniciativas transformadoras, oficinas e vivências culturais. “Cada atividade foi pensada para fortalecer o protagonismo de quem transforma o turismo em ferramenta de resistência e geração de renda nos territórios. O evento é um chamado para colocar a responsabilidade social, ambiental e cultural no centro das decisões que movem o turismo brasileiro”, aponta.
Nesta entrevista ao DIÁRIO, Marianne Costa detalha o propósito do 1º Fórum de Turismo Responsável, fala sobre a importância do Turismo de Base Comunitária e o papel do setor frente aos grandes desafios da sociedade, sobretudo ambientais. A entrevista está dividida em tópicos, acompanhe:
O 1º Fórum Brasileiro de Turismo Responsável
Ele nasceu para ser um ponto de virada no turismo do Brasil. Em 2023 fizemos um acordo de cooperação técnica entre o Instituto Vivejar, a ECA USP, o Ministério do Turismo e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para pesquisar entre os alunos do Instituto Vivejar aqueles que tomaram responsabilidade em suas áreas. Construímos um grande projeto de pesquisa, criamos critérios e chegamos em 20 casos de pessoas – de diferentes realidades geográficas – realizadoras de projetos transformadores. Desses 20, selecionados 10 para integrar o livro Turismo Responsável: Resultados que inspiram!
O livro foi lançado em abril de 2024 durante a WTM Latin América. A obra apresenta um panorama do movimento pelo Turismo Responsável, sustentável e inclusivo, conceitos-chave e dicas de como podemos nos engajar nessa direção. O nosso compromisso, naquele momento, era criar um evento para dar continuidade a todo o trabalho que vinha sendo discutido no livro. Para mim é um compromisso jogar luz em quem está fazendo as coisas certas e que não, necessariamente, acessam os palcos, os espaços de divulgação, de comunicação. O foco é priorizar e dar oportunidades a essas pessoas que estão fazendo a diferença. O livro foi o começo desse trabalho. Assim nasceu o Fórum Brasileiro de Turismo Responsável.
“É tempo de tomarmos mais responsabilidade. O turismo é responsável por quase 10% das emissões de Carbono do mundo” (Crédito: Edson Júnior – divulgação)
A política do turismo
A escolha de Brasília como palco para o evento é para marcar essa presença e influência na política pública. O turismo é pautado pela política e a gente precisa ainda avançar muito nesse sentido. Temos uma política de regionalização, um plano de divulgação do Brasil, mas essas iniciáticas precisam descer para os estados e os municípios. A gente tem a regionalização. Então, é muito importante que esse debate aconteça aqui em Brasília. Além disso, o turismo é muito transversal. A gente tem muita interface com o meio ambiente e toda a política ambiental, ainda mais em um ano de COP 30 no Brasil, de mudanças climáticas…
É tempo de tomarmos mais responsabilidade. O turismo é responsável por quase 10% das emissões de Carbono do mundo. É fundamental que a gente trabalhe com essa articulação com o meio ambiente. Dentro do turismo de Base Comunitária, temos os Povos Tradicionais, temos o Afroturismo, que agora virou política pública, tanto pela Embratur quanto pelo Ministério do Turismo. Temos o Turismo Indígena, com instrução da FUNAI (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) e todo esse diálogo que precisa acontecer. É muito importante realizar o evento em Brasília chamando essa importância para o turismo.
O turismo brasileiro, infelizmente, foi perdendo a força nesse processo político do Brasil a ponto de a gente não o reconhecer mais como uma prioridade. É muito importante que a gente posicione que o turismo é, sim!, uma atividade econômica que gera renda, mas que também preserva, gera desenvolvimento, educação e transformação social. Para isso, precisa ser feito de forma responsável. A gente precisa estar alinhado para que o turismo volte a ser priorizado nas pautas política e econômica do país.
Investimentos
O turismo precisa de investimentos. Em um país como o nosso, não podemos aceitar que o turismo não seja prioridade. Eu acredito no turismo como uma das principais potências para o Brasil. Somos a maior biodiversidade do mundo. O turismo é uma das atividades que podem trazer desenvolvimento aliado à preservação. O Fórum Brasileiro de Turismo Responsável nasce para que a gente marque essa presença e toque em pautas que são importantes.
Hoje, o turismo responsável é falado nos grandes eventos, mas de um modo sempre corrido. Não há uma gravação, um plano de continuidade do que foi debatido para que se possa avançar no tema de modo permanente. A intenção do Fórum é ser esse evento no qual a gente debate, mas também gera resultado. Faremos uma publicação do que for abordado para dar continuidade e pautar as políticas públicas.
O Fórum tem uma parceria com o Lets (Laboratório de Estudos em Turismo e Sustentabilidade da UnB – Universidade de Brasília. Os professores estarão conosco para criar essa publicação com as pautas debatidas e os resultados do evento. Isso é importante para que a gente tenha a continuidade desse diálogo e para que, a partir do ano que vem, por exemplo, que é um ano de eleição, tenhamos uma base para fundamentar as políticas do turismo.
“O Brasil precisa desenvolver políticas públicas para o Turismo de Base Comunitária. A Argentina tem políticas de Turismo de Base Comunitária há muitos anos” (Crédito: Edson Júnior – divulgação)
Valorizar a base do turismo
O Brasil precisa desenvolver políticas públicas para o Turismo de Base Comunitária. Para se ter uma ideia, a Argentina tem políticas de Turismo de Base Comunitária há muitos anos. O Chile também tem. Os nossos vizinhos sul-americanos são maravilhosos nesse sentido, e contam com redes de trocas de experiências. O Brasil não pode ficar atrás. É muito importante investir nesse turismo, pois é a grande tendência do Brasil.
No Brasil, tem muita coisa acontecendo na base do turismo, mas refletindo pouco na política. O Plano Brasis, que é um plano de marketing internacional da Embratur, que é muito atual, já traz os avanços considerando os critérios de responsabilidade. O Fórum é um momento para celebrarmos esses avanços e para que a gente possa avançar mais. É muito importante termos um espaço para reunir todo mundo que quer olhar para isso. É um tema transversal, que precisa ser trabalhado desde a gestão pública, associações, promoção, comercialização, cadeia de distribuição…
Oportunidade
O Turismo de Base Comunitária é a grande oportunidade para o Brasil. É por ele que a gente tem o meio ambiente preservado. São comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas… que estão resistindo e preservando a terra, a cultura, seus espaços. É preciso fazer disso geração de renda, de educação. Os povos indígenas falam muito sobre isso: ‘queremos trazer as pessoas aqui para que rompam seus estereótipos, para que escutem o nosso lado da história e quebrem seus preconceitos’.
Eu realmente vejo o turismo de base comunitária como uma grande oportunidade de inovação para o Brasil. A gente não vai deixar de vender sol e praia, não vamos deixar de vender luxo. Não é sobre isso. As coisas conversam. A gente agrega valor. Uma recente pesquisa da Embratur, com DMCs, mostra que o que se sente falta nas experiências é justamente a vivência nas comunidades. O turista está pedindo. O mercado está demandando. As experiências existem de modo muito genuíno e verdadeiro nas comunidades tradicionais.
O turismo tem a oportunidade de ter um olhar mais inclusivo, oferecer oportunidades para as pessoas empreenderem, qualificar. Para isso, essas pessoas precisam estar nesses espaços como protagonistas. São Luís (MA), por exemplo, está fazendo um trabalho muito bacana, coletivo, com as associações locais. E o destino também continua recebendo turismo de massa. Não é sobre o volume; é sobre a forma.
É tempo de falar sobre esses temas importantes. Não dá mais para a gente ter essas aberturas de eventos somente com homens brancos. Isso não representa o turismo brasileiro. Na abertura do Fórum de Turismo Responsável teremos a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, mulheres indígenas, mulheres negras… Colocaremos lideranças de Norte a Sul do Brasil para dialogar como protagonistas. O Fórum é também um espaço de letramento, principalmente em pautas mais sensíveis. A gente está sempre aprendendo.
“O Fórum Brasileiro de Turismo Responsável é sobre o coletivo. A gente não faz e nem muda as coisas sozinhos” (Crédito: Edson Júnior – divulgação)
Dados direcionam
O turismo brasileiro não tem dados consistentes, principalmente sobre a demanda. Falta essa orientação. Temos áreas que têm dados em tempo real. O tempo todo toma-se decisões baseadas nesses dados. Precisamos ter isso no turismo também. Temos estados que têm seus observatórios de turismo, mas falta olhar para esses dados e desenhar políticas públicas fundamentadas neles. São poucos os que estão construindo com base nisso. Temos que profissionalizar isso. A gente tem condições para uma virada no turismo. Temos boas universidades, como a UnB, temos tecnologia, inovação… A gente precisa organizar e sistematizar.
A produção de indicadores é um dos compromissos do 1º Fórum Brasileiro de Turismo Responsável. O evento faz essa aproximação com a academia para a produção e divulgação desses resultados, metas, gestão de carbono e resíduos… O evento não terá plástico; todos receberão uma garrafa para beber água nos bebedouros espalhados pelo local. Orientamos todos os participantes a não levarem folheterias… São tomadas de responsabilidade que estão dentro do tamanho do nosso evento. Quanto maior o evento e maiores os recursos, maiores devem ser essas responsabilidades.
A produção de dados é importante para que a gente possa comprovar a importância do turismo para os governantes, para criar políticas públicas, gerar investimentos. A gente mensura indicadores de forma muito amadora. O turismo é muito disperso. É uma cadeia muito permeável. A gente conhece muitas empresas ótimas, bem-intencionadas, mas que não conseguem comprovar seus impactos positivos. A falta de prioridade política ao turismo vem muito dessa falta de indicadores de dados.
Projeto para o turismo
O turismo é uma atividade que dá resultado a médio e longo prazo. Muitas vezes ele não é prioridade para os governantes porque a gente tem essa troca de lideranças e partidárias de 4 em 4 anos, e buscam resultados muito rápidos. E o turismo, infelizmente, não é assim. O turismo precisa de um tempo para a estruturação de produto e depois um tempo de acesso ao mercado. É um trabalho que leva tempo, requer paciência, projeto.
Outro desafio é que as pessoas que decidem para onde vai o dinheiro no turismo são as pessoas de sempre, que não se atualizaram com as demandas atuais. A gente tem no Brasil um projeto público e privado de desenvolvimento para o turismo ainda muito desatualizado. Nós, mulheres, somos a maioria no turismo, somos nós que estamos na base fazendo o turismo acontecer, e precisamos estar nas posições de tomadas de decisões sobre os rumos do turismo e dos investimentos.
Uma mulher empreendedora no turismo tem muito mais dificuldade para acessar crédito do que um homem. A mulher não acessa crédito, não tem apoio, não cresce. Se é mulher preta, mulher indígena, é mais difícil ainda. O turismo não pode mais ficar privilegiando sempre as mesmas pessoas. O turismo acontece nos interiores, na ponta. É ali que as melhores experiências acontecem, e ao mesmo tempo são os lugares que mais precisam desse olhar.
“Todo mundo tem que tomar responsabilidade. Tem duas pautas hoje que são universais: emissões de Carbono – pegada de Carbono, mudanças climáticas” (divulgação)
O turismo e a preservação
Todo mundo tem que tomar responsabilidade. Tem duas pautas hoje que são universais: emissões de Carbono – pegada de Carbono, mudanças climáticas. A COP 30 está no Brasil e este é o momento. Se ainda não está fazendo alguma coisa, tem que fazer. E a outra pauta é uso de plástico único. Nessas duas coisas, todo mundo que trabalha com turismo, independentemente do lugar que está, precisa olhar para isso.
Não há com o turismo não tomar responsabilidade em relação ao meio ambiente. É uma pauta transversal. Por isso, para mim, é fundamental homenagear a Marina Silva no 1º Fórum Brasileiro de Turismo Responsável. Ninguém, hoje, fez mais pelo turismo do que a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, uma mulher que tem a sua luta reconhecida internacional. No Brasil, dentro de terras indígenas, o nível de preservação é imensamente maior. E o turismo vem como aliado dessa preservação. Para além disso, ele tem um papel de educação, de transformação. A gente não cuida do que a gente não ama, e a gente não ama o que a gente não conhece.
Essa consciência está no centro do Fórum Brasileiro de Turismo Responsável. Temos workshops sobre Afroturismo, sobre Turismo Indígena, debates sobre segurança, Turismo de Base Comunitária, sobre certificações, o turismo como aliado na defesa dos territórios. Quem trabalha com turismo sabe que há muitos territórios ameaçados, seja por especulação imobiliária, garimpo, monocultura, tráfico de drogas, intolerância religiosa, extração ilegal de madeira… Se o turismo não for responsável, pode agravar esses problemas.
Se a gente continuar tendo gerações de crianças e jovens que não conhecem o Brasil, que não se conectam com suas raízes, com a terra… O que serão delas? Uma completa desconexão. Elas vão achar que isso não é delas, que não lhes pertencem. Crescem sem a consciência de preservação da vida, de defesa de direitos, antirracistas, valorização cultural. O turismo tem esse papel de educar e conscientizar. O turismo é essa grande oportunidade. O Fórum Brasileiro de Turismo Responsável é sobre o coletivo. A gente não faz e nem muda as coisas sozinhos. Precisamos caminhar juntos. Esse é o chamado do evento.
Onde? Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) | SGAS I Setor de Grandes Áreas Sul 902 , 75 Asa Sul | Brasília, DF
Valor: a partir de R$ 249,50* (meia-entrada). O valor dos ingressos já inclui alimentação no local.
QUEM É MARIANNE COSTA?
(Crédito da foto: Zaqueu Rodrigues)
Empreendedora social há 18 anos e apaixonada pelo Brasil. CEO e fundadora do Grupo Vivejar. Consultora, facilitadora e palestrante em todas as regiões do Brasil, em 16 estados brasileiros, atuando diretamente em mais de 45 projetos em 75 comunidades brasileiras. Desde 2016, atendeu mais de 300 turistas na Vivejar Experiências e desde 2020, foram mais de 1.300 alunos através de seus cursos próprios no Instituto Vivejar. Fellow de programas internacionais de apoio a lideranças femininas, ganhadora e finalista dos principais prêmios do setor, Marianne Costa foi indicada pela Nissan a carregar a tocha olímpica em 2016 em razão da importância do seu trabalho no Vale do Jequitinhonha.
Trabalhou com governos federal e estaduais, organizações e associações nacionais e internacionais, além de coletivos, associações e negócios comunitários. Tem no Turismo Responsável e Turismo de Base Comunitária suas estratégias de desenvolvimento para o Brasil.
Por toda esta experiência, Marianne Costa é jurada dos principais prêmios na sua área de atuação. Designer de experiências turísticas responsáveis e coautora do livro “Turismo Responsável: resultados que inspiram”.
Movimento intenso de passageiros no Aeroporto de Barretos 2025 durante a Festa do Peão — Foto: Nathália Gomes/Divulgação ASP
O Aeroporto de Barretos durante a Festa do Peão 2025 se consolidou como um dos principais polos de mobilidade aérea do interior paulista. Sob a gestão da ASP – Aeroportos Paulistas, o terminal registrou 579 operações entre os dias 21 e 31 de agosto, um crescimento de 75% em relação à edição de 2024.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
No total, foram 1.516 passageiros, com alta de 35% no fluxo de viajantes e decolagens realizadas tanto por aeronaves executivas quanto pelos voos comerciais da Azul Conecta.
Infraestrutura e segurança em destaque
Desde 2022, o Aeroporto Chafei Amsei tem recebido investimentos estratégicos em conforto e segurança. O mais recente foi a homologação do sistema PAPI (Precision Approach Path Indicator), que auxilia pilotos na aproximação para o pouso, ampliando a margem de segurança em condições de visibilidade reduzida.
Além disso, foram feitas melhorias como a revitalização da sinalização de pista, instalação de iluminação em LED no pátio, câmeras de videomonitoramento, requalificação das canaletas de drenagem, resselagem do pátio e substituição da biruta.
Para João Paulo Neves, coordenador geral da ASP, a homologação do PAPI é um marco para o aeroporto:
“Esse investimento representa benefícios diretos à segurança dos voos em Barretos, especialmente em situações climáticas adversas. Nosso objetivo é oferecer uma infraestrutura compatível com as necessidades da aviação regional, beneficiando companhias aéreas e passageiros.”
Operações aéreas em alta no Aeroporto de Barretos durante a 70ª Festa do Peão — Foto: Nathália Gomes/Divulgação ASP
Importância para o turismo
Com a alta no número de voos durante a 70ª Festa do Peão, o Aeroporto de Barretos reforça seu papel como porta de entrada estratégica para grandes eventos no interior paulista, conectando turistas de diferentes regiões do Brasil e movimentando a economia local. Saiba mais no site.
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