Países da UE definem planos para facilitar o turismo durante o verão

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Os países da União Europeia concordaram nesta sexta-feira (11) uma flexibilização das restrições de viagens durante o verão, o que permitirá que turistas totalmente vacinados evitem testes ou quarentenas e ampliem a lista de regiões da UE de onde é seguro viajar.

EDIÇÃO DO DIÁRIO com Reuters


Embaixadores dos 27 estados membros da UE aprovaram uma proposta modificada da Comissão Europeia de que as pessoas que foram totalmente vacinadas por 14 dias possam viajar livremente de um país da UE para outro, disse o atual presidente da UE, em Portugal.

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As restrições para outros viajantes devem se basear no grau em que o país de origem tem infecções por COVID-19 sob controle.

Pouco mais de um quarto dos adultos da UE estão agora totalmente vacinados.

As diretrizes revisadas surgem no momento em que a UE introduz os certificados COVID-19 que indicam se uma pessoa está vacinada, tem imunidade porque foi previamente infectada ou teve um teste negativo recente. O sistema está programado para ficar pronto em 1º de julho, embora alguns países lancem os certificados antes.

À medida que o ritmo das vacinações acelera, o bloco vai afrouxar a codificação de cores dos sinais indicativos para representar a segurança relativa de várias regiões da UE.

As regiões “verdes” agora devem ter menos de 25 casos por 100.000 pessoas em 14 dias, com menos de 4% de testes positivos. Isso aumentará para 50 ou 75 se a taxa de positividade for inferior a 1%.

Os limites para o próximo nível “laranja” também aumentarão.

Crianças com 12 anos ou mais podiam ser testadas, mas só entrariam em quarentena se um adulto acompanhante também o fizesse. Os estados membros da UE também poderão apertar um “freio de emergência” para barrar todos os viajantes de uma região que mostre um aumento nas variantes mais infecciosas da doença. O sistema foi projetado para ser aplicado também a membros não membros da UE da zona de fronteira aberta de Schengen – Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça, mas não ao ex-membro da UE, Grã-Bretanha.

Um sistema de sinais indicativos semelhante opera para outros países, com oito na lista verde, mas não para a Grã-Bretanha, que está sendo mantida fora por enquanto devido à incidência generalizada da variante Delta do coronavírus.

Visitantes de outros países também podem vir, desde que provem que estão vacinados.

A política de fronteiras como um todo, porém, é uma questão de cada país da UE, então eles ainda podem definir suas próprias regras.

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