Regularização do Templo do Rei Salomão depende de contrapartidas e MPE-SP

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De Secretaria Executiva de Comunicação/SP

A Prefeitura de São Paulo esclarece que não abriu mão da cobrança de contrapartidas para a regularização do “Templo do Rei Salomão” da Igreja Universal do Reino de Deus, no Brás, como leva a entender o título da notícia: “Sem receber contrapartida, Haddad renova licença do Tempo de Salomão” (O Estado de S.Paulo, A13, 20/01/2015). O local teve seu “alvará de autorização” renovado por tempo determinado, o que permite seu funcionamento por seis meses. Porém, é de suma importância esclarecer que isso aconteceu com o aval do Ministério Público Estadual, que têm acompanhado as tratativas da administração municipal para o estabelecimento de contrapartidas compensatórias. No momento, caberá à Igreja manifestar sua decisão a respeito da doação de um terreno que comporte 60 mil metros quadrados de construção (para moradia popular) ou o pagamento de R$ 96 milhões, ou uma combinação equilibrada desses dois elementos.

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