Swissport Brasil contesta e leilão de ativos da Avianca é suspenso

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O leilão de ativos da Avianca Brasil, marcado para esta terça-feira (7), às 13h, foi suspenso pelo desembargador Ricardo Negrão, da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, acatando pedido da Swissport Brasil, protocolado na última sexta-feira (3).

VALOR ECONÔMICO

A Swissport Brasil, empresa de serviços aeroportuários, entrou com agravo de instrumento pedindo a suspensão da homologação do plano de recuperação judicial da empresa, o que teve como consequência a suspensão do certame. A Avianca Brasil está em recuperação judicial desde dezembro de 2018. Em nota, a companhia aérea informou que “está estudando as medidas cabíveis a serem tomadas.

A Azul Linhas Aéreas, a Gol e a Latam estão habilitadas para participar do leilão das sete unidades produtivas isoladas (UPIs) da aérea. Segundo o despacho do desembargador, a empresa de serviços aeroportuários é credora de valor superior a R$ 17 milhões. “A agravante narra ser credora quirografária e diz que o plano baseia-se na transferência de de slots [autorizações para pousos e decolagens], o que é vedado pela legislação”.

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Da última vez que os arrendadores de aeronaves entraram com uma liminar contra a Avianca, a companhia conseguiu reverter a decisão em instância superior em Brasília.

Na última semana, a situação da companhia ficou inalterada. São seis aeronaves operando 38 voos diários nos aeroportos de Congonhas (São Paulo), Santos Dumont (Rio de Janeiro), Brasília e Salvador. A maioria das frequências é na ponte aérea entre São Paulo e Rio de Janeiro.

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