Benjamin Liberoff, vice-ministro do Turismo do Uruguai, conversa com o DIÁRIO e cita motivos para visitar o país
Por Lucas Kina (repórter do DT) –
Com um carnaval – não tão semelhante ao nosso, mas ainda assim carnaval, o Uruguai chega à World Travel Market – WTM Latin America com facilidades e opções para o público final aproveitar o turismo uruguaio. Com arte e natureza em evidência no momento de indicar itinerários aos viajantes, o turismo do país mostrou entendimento de marketing.
A partir de maio, como citou o vice-ministro do Turismo, Benjamin Liberoff, o Uruguai vai liberar aos turistas não residentes o retorno de 9% do IVA no pagamento de serviços de turismo com cartões de crédito ou débito emitidos no exterior, como já acontece com quem mora no país e não é de lá. O Tax Free, que é a devolução de impostos, acontece quando o requerido pelo visitante nos postos comerciais autorizados pela Direção Geral Impositiva (DGI).
Além disso, Liberoff falou da programação cultural do país para o 2º semestre, citando o Dia do Patrimônio, na segunda semana de Outubro, como a próxima festa esperada, na qual todos os habitantes podem visitar instituições que levam o nome de algum arquiteto famoso ou que possuem grandes proporções e não podem ter visitação durante o expediente rotineiro, tal como o Consulado Brasileiro em Montevidéu, conforme o próprio ministro citou.
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Números
Em 2017, o Uruguai recebeu 4 milhões de visitantes em 2017, com um total de meio milhão de brasileiros, esses que ocupam o 2º lugar no ranking de turistas que vão a país, perdendo apenas dos argentinos e ficando a frente dos uruguaios que retornam ao país, europeus e norte-americanos.
Novidades
Para 2018, Liberoff citou a construção do Antel Arena, na capital Montevidéu, como grande referência para o turismo local. O espaço será inaugurado no segundo semestre e será um espaço adaptável para eventos esportivos, culturais e convenções.
“Nós vamos receber um jogo da NBA, liga americana de basquetebol, no ano que vem. O país surge também como uma boa opção para o ecoturismo devido a sua geografia mais plana, além de sua gastronomia, de sua arte e das festas típicas.”