Exposição permanece em cartaz na Bienal de São Paulo e museus da cidade até o dia 5 de dezembro de 2021
POR REDAÇÃO
Inspirada no tema Faz Escuro Mas Eu Canto, a 34ª edição da Bienal de São Paulo, inaugurada no dia 4 deste mês, apresenta no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera, mais de 1.100 obras de 91 artistas de todos os continentes.
Para entrar na exposição, que é gratuita, é necessário apresentar o comprovante de vacinação de pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19 e usar máscaras. O comprovante pode ser apresentado no formato físico ou pelo aplicativo de celular E-saúde.
Além da exposição principal no interior do Parque Ibirapuera, uma ampla programação paralela se estende por 20 instituições parceiras da 34ª Bienal de São Paulo, como Itaú Cultural, Pinacoteca, Museu Afro Brasil, Instituto Moreira Salles e Instituto Tomie Ohtake.
A 34ª Bienal expõe 14 enunciados, que são instalações que narram histórias que espelham o momento do país por meio de diferentes objetos. Num deles está o Meteorito Santa Luzia, uma das relíquias que resistiu ao incêndio que consumiu o Museu Nacional.
A exposição é grandiosa e exige tempo para apreciar os diferentes olhares expressados por meio da arte. A visitação pode ser feita de modo livre, com agendamento em horários fixos ou por meio de visitas temáticas acompanhadas por profissionais da Bienal.
Esta edição conta com curadoria geral de Jacopo Crivelli Visconti e equipe curatorial composta por Paulo Miyada (curador adjunto) e Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez (curadores convidados)
34ª Bienal de São Paulo
Local: Av. Pedro Álvares Cabral, s.n. Parque Ibirapuera, Portão 3, São Paulo, SP
Horários: Terça, quarta, sexta e domingo, 10h – 19h (última entrada às 18h30); quinta e sábado, 10h – 21h (última entrada às 20h30);