Aplicativo para smartphone ajuda a escolher destinos com melhor relação custo-benefício

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(Edição do DT com agências)

Em tempos de grande oscilação do dólar, viajar para o exterior parece cada vez mais difícil. O aplicativo Exchange, da startup de tecnologia Rosa dos Ventos Empreendimentos, encontrou pelo menos sete destinos onde o preço da moeda local é bem mais em conta do que o dólar. São eles: Argentina, Chile, Peru, Uruguai, Colômbia, México, África do Sul, Hong Kong e Tokio.

O recém-lançado aplicativo disponível para os sistemas Android e IOs reúne cotações de 25 moedas e tem em seu cadastro mais de 280 mil estabelecimentos oficiais de compra e venda de 47 países, oferecendo atualização diária de preços. Com o smartphone, o turista pode encontrar o estabelecimento oficial de compra e venda de moedas mais próximo de sua localização e ainda traçar a rota mais fácil de chegar até o local com os serviços de geolocalização Waze e Google Maps. O app tem três opções de idiomas: português, inglês e espanhol e tanto as versões free quanto a  premium serão gratuitas inicialmente.

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Mas o turista não precisa estar em plena viagem para fazer sua cotação, o app pode ser útil para planejar o roteiro.

Os idealizadores do aplicativo, os sócios Marcos Almeida e Rodrigo Del Nero Picco também destacam que é importante observar a variedade dos serviços oferecidos pelas casas de câmbio. Por exemplo, se você tem pressa e não pode se deslocar até o local mais próximo, verifique estabelecimentos que oferecem serviço de delivery, por exemplo. “A variedade em serviços oferecidos (como delivery ou compra online), qualidade e preços acessíveis pesam no momento do consumidor decidir em qual estabelecimento realizar a sua operação. E esses locais ainda podem ser avaliados pelos clientes no App”, explicam.

“Nosso compromisso em facilitar a vida das pessoas e empresas a encontrar a melhor opção e solução de câmbio em qualquer lugar do planeta, direciona a marca Exchange ao uso comercial, turístico, executivo e social no dia a dia de qualquer pessoa e empresa”, afirma Marcos Almeida.

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