A Azul Linhas Aéreas vai reforçar sua malha aérea em Recife, antecipando operações da alta temporada a partir da última semana de outubro. O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre, principal hub da companhia no Nordeste, terá mais opções de voos e assentos até 12 de dezembro, conectando a capital pernambucana a São Paulo/Congonhas, Natal e Petrolina.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
Segundo a empresa, a expansão visa atender à crescente demanda de verão e férias, garantindo mais conectividade para o lazer e os negócios.
Expansão para destinos nacionais
Na rota Recife–Congonhas, o número de decolagens semanais terá aumento de 24%, alcançando 488 voos e mais de 81,2 mil assentos até dezembro. Somando a operação de verão, serão mais de mil voos e 167 mil assentos até fevereiro de 2026.
Já os voos para Petrolina terão aeronaves maiores: o Embraer 195-E2, com 136 assentos, substitui os ATRs de 70 lugares. O resultado será quase o dobro de assentos disponíveis, chegando a 12,5 mil na temporada.
Natal também ganhará reforço com 138 operações extras na pré-temporada, somando-se aos 102 voos já anunciados para o verão.
Recife conectado ao mundo
Na malha internacional, a Azul vai ampliar a frequência entre Recife e Porto, em Portugal. A partir de 4 de novembro, a rota contará com quatro voos semanais até 25 de fevereiro de 2026, operados com aeronaves Airbus A330. Serão 30 voos extras no período, totalizando 8 mil novos assentos.
Beatriz Barbi, gerente sênior de Planejamento de Malha da Azul, reforça a importância da capital pernambucana: “Recife é um mercado estratégico para a Azul e um dos destinos mais procurados do Nordeste. A ampliação da malha aérea reforça nosso compromisso em oferecer mais opções de conectividade e conforto para os clientes”.
No total, entre outubro e fevereiro, a Azul terá 13,2 mil voos de/para Recife, com oferta superior a 2 milhões de assentos para 35 destinos. Saiba mais no site.
Roberta Werner, diretora-executiva do Visit Rio, participa de painel na CONFUT Sudamérica. Foto: Divulgação Confut Sudamerica - Foto: divulgação
O Visit Rio marcou presença na CONFUT Sudamérica, realizada na Arena Pacaembu, em São Paulo, encerrada nesta quinta-feira (4). Considerado um dos maiores fóruns de discussão sobre o mercado do futebol, o evento se tornou também uma plataforma estratégica de relacionamento para a fundação, que busca ampliar a projeção do Rio de Janeiro como destino internacional em turismo esportivo.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
“Além de ampliar conexões com executivos, clubes, federações e investidores, a participação integra nosso planejamento de atuação junto a agentes globais do esporte, reforçando a imagem do Rio como sede de grandes eventos esportivos e experiências ligadas ao futebol”, destacou Roberta Werner, diretora-executiva do Visit Rio.
O ponto alto da participação foi a projeção da Copa do Mundo Feminina da FIFA 2027, cuja final será disputada no Maracanã. A iniciativa se soma às ações realizadas em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SMEL), fortalecendo a estratégia de consolidar a capital fluminense como destino esportivo internacional e centro de debates sobre políticas públicas ligadas ao setor.
Segundo pesquisa do Visit Rio, o protagonismo da cidade no turismo esportivo segue em expansão. Em 2025, o Rio deve sediar 236 eventos relacionados ao setor, frente a 78 em 2024, um crescimento superior a 40%. O público previsto deve chegar a 722 mil pessoas, alta de 70,8% em relação ao ano anterior. O impacto econômico estimado é de R$ 290 milhões, equivalente a 22% de toda a receita do calendário de eventos da cidade.
Além dos grandes campeonatos, o Rio oferece aos visitantes experiências permanentes ligadas ao esporte. Entre elas, o tour pelo Maracanã, que permite reviver momentos históricos do futebol mundial e conhecer os bastidores do estádio. “O Rio de Janeiro carrega essa identidade autêntica, que vai além dos estádios. Isso atua a nosso favor e fortalece o destino como indutor de negócios ligados ao esporte”, conclui Werner.
Ricardo Campos (Trade Tours), Jailson Santos (Lusanova), Sheila Nassar (VBRA), Evandro Gouveia de Souza (Flot), Pablo Bernhard (TT Operadora), Denis Henrique Espinoza (Abreutur), Jackeline Rodrigues (VBRA), Fábio Santos (Abreutur), Sandra Passetto (Air Canada), José Henrique de Andrade (BRT), Regina (Trade Tours), Camila Tenreiro (Orinter), Patricia Simões (VBRA), Lucilene Chaves (New Age), Thais Marcondes (Diversa), Sergio Vianna (Lusanova), Caio Serigati (Personal Canada) - Foto: divulgação
O Consórcio Extraordinário Canadá realizou seu primeiro evento em São Paulo, na quarta-feira (3), reunindo mais de 120 agentes de viagens convidados por 12 operadoras parceiras. O encontro contou com apenas 1% de ausência e marcou o início de uma série de treinamentos que também chegarão ao Rio de Janeiro e Campinas.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
O consórcio foi idealizado pela VBRA e une produtos da Air Canada com o receptivo Global Tourisme, além de parceiros como Turismo de Ontário, Turismo de Laurentides, resort de Tremblant, VIA Rail Canada e Rocky Mountaineer.
Operadoras participantes
As 12 operadoras que integram o projeto são: Abreutur, BRT Operadora, CT Operadora, Diversa Turismo, Flot Operadora, Lusanova, New Age, Orinter, Personal Canada, QBy, TradeTours e TT Operadora.
O Consórcio Extraordinário Canadá tem como objetivo fortalecer a venda de produtos prontos, que combinam aéreo e terrestre, além de oferecer treinamentos detalhados sobre cada parceiro para ampliar o conhecimento dos agentes brasileiros.
Representantes
A Air Canada foi representada por Sandra Passetto, Executiva de Vendas da companhia. Já os demais parceiros tiveram a apresentação conduzida por Sheila Nassar, CEO da VBRA.
Sobre a Global Tourisme
Fundada em 1994, com sede na Cidade do Quebec, a Global Tourisme é uma das maiores operadoras receptivas do Canadá. Atua em roteiros individuais e grupos, com foco em experiências personalizadas. Site oficial.
Sheila Nassar, da VBRA e Sandra Passetto, da Air Canada – Foto: divulgação
Sobre a Air Canada
A Air Canada é a maior companhia aérea do país e membro fundador da Star Alliance. Opera voos regulares para mais de 180 destinos nos seis continentes e é a única a manter voos diretos entre Brasil e Canadá.
Em 2025, a aérea anunciou sua maior expansão na América Latina, com quatro novos destinos, 13 rotas inéditas e aumento de 16% na capacidade. Além das rotas São Paulo–Toronto e São Paulo–Montreal, a companhia lançará o voo direto Rio de Janeiro–Toronto, entre dezembro de 2025 e março de 2026.
A empresa também mantém compromisso de zerar emissões líquidas de carbono até 2050.
Sobre a VBRA
A VBRA atua como consultoria estratégica em turismo, marketing e comunicação, apoiando destinos e empresas no desenvolvimento de negócios e marcas. Com mais de 20 anos de atuação, é reconhecida por transformar estratégia em ação de forma humanizada e consistente.
"O Fórum é um momento para celebrarmos esses avanços e para que a gente possa avançar mais" (Crédito: divulgação)
Em entrevista exclusiva ao DIÁRIO, fundadora e CEO do Grupo Vivejar, Marianne Costa, fala sobre os temas que fundamentam o 1º Fórum Brasileiro de Turismo Responsável
De 11 a 14 de setembro de 2025 será realizado, em Brasília (DF), 0 1º Fórum Brasileiro de Turismo Responsável. O evento idealizado pelo Grupo Vivejar é resultado da mobilização de redes, movimentos e organizações que priorizam o turismo como ferramenta de transformação social, cultural e ambiental. Ele homenageia a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.
Por Zaqueu Rodrigues (Colaboração)
Em quatro dias, comunidades tradicionais, empreendedores, pesquisadores e lideranças públicas e privadas debatem o protagonismo do turismo no desenvolvimento sustentável do Brasil. “O Fórum será um grande espaço de escuta, aprendizado e articulação em defesa de um turismo que respeite pessoas, territórios e o planeta”, diz Marianne, realizadora do evento.
A programação reúne feira cultural de artesãos, plenárias, rodas de conversa, premiação de iniciativas transformadoras, oficinas e vivências culturais. “Cada atividade foi pensada para fortalecer o protagonismo de quem transforma o turismo em ferramenta de resistência e geração de renda nos territórios. O evento é um chamado para colocar a responsabilidade social, ambiental e cultural no centro das decisões que movem o turismo brasileiro”, aponta.
Nesta entrevista ao DIÁRIO, Marianne Costa detalha o propósito do 1º Fórum de Turismo Responsável, fala sobre a importância do Turismo de Base Comunitária e o papel do setor frente aos grandes desafios da sociedade, sobretudo ambientais. A entrevista está dividida em tópicos, acompanhe:
O 1º Fórum Brasileiro de Turismo Responsável
Ele nasceu para ser um ponto de virada no turismo do Brasil. Em 2023 fizemos um acordo de cooperação técnica entre o Instituto Vivejar, a ECA USP, o Ministério do Turismo e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para pesquisar entre os alunos do Instituto Vivejar aqueles que tomaram responsabilidade em suas áreas. Construímos um grande projeto de pesquisa, criamos critérios e chegamos em 20 casos de pessoas – de diferentes realidades geográficas – realizadoras de projetos transformadores. Desses 20, selecionados 10 para integrar o livro Turismo Responsável: Resultados que inspiram!
O livro foi lançado em abril de 2024 durante a WTM Latin América. A obra apresenta um panorama do movimento pelo Turismo Responsável, sustentável e inclusivo, conceitos-chave e dicas de como podemos nos engajar nessa direção. O nosso compromisso, naquele momento, era criar um evento para dar continuidade a todo o trabalho que vinha sendo discutido no livro. Para mim é um compromisso jogar luz em quem está fazendo as coisas certas e que não, necessariamente, acessam os palcos, os espaços de divulgação, de comunicação. O foco é priorizar e dar oportunidades a essas pessoas que estão fazendo a diferença. O livro foi o começo desse trabalho. Assim nasceu o Fórum Brasileiro de Turismo Responsável.
“É tempo de tomarmos mais responsabilidade. O turismo é responsável por quase 10% das emissões de Carbono do mundo” (Crédito: Edson Júnior – divulgação)
A política do turismo
A escolha de Brasília como palco para o evento é para marcar essa presença e influência na política pública. O turismo é pautado pela política e a gente precisa ainda avançar muito nesse sentido. Temos uma política de regionalização, um plano de divulgação do Brasil, mas essas iniciáticas precisam descer para os estados e os municípios. A gente tem a regionalização. Então, é muito importante que esse debate aconteça aqui em Brasília. Além disso, o turismo é muito transversal. A gente tem muita interface com o meio ambiente e toda a política ambiental, ainda mais em um ano de COP 30 no Brasil, de mudanças climáticas…
É tempo de tomarmos mais responsabilidade. O turismo é responsável por quase 10% das emissões de Carbono do mundo. É fundamental que a gente trabalhe com essa articulação com o meio ambiente. Dentro do turismo de Base Comunitária, temos os Povos Tradicionais, temos o Afroturismo, que agora virou política pública, tanto pela Embratur quanto pelo Ministério do Turismo. Temos o Turismo Indígena, com instrução da FUNAI (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) e todo esse diálogo que precisa acontecer. É muito importante realizar o evento em Brasília chamando essa importância para o turismo.
O turismo brasileiro, infelizmente, foi perdendo a força nesse processo político do Brasil a ponto de a gente não o reconhecer mais como uma prioridade. É muito importante que a gente posicione que o turismo é, sim!, uma atividade econômica que gera renda, mas que também preserva, gera desenvolvimento, educação e transformação social. Para isso, precisa ser feito de forma responsável. A gente precisa estar alinhado para que o turismo volte a ser priorizado nas pautas política e econômica do país.
Investimentos
O turismo precisa de investimentos. Em um país como o nosso, não podemos aceitar que o turismo não seja prioridade. Eu acredito no turismo como uma das principais potências para o Brasil. Somos a maior biodiversidade do mundo. O turismo é uma das atividades que podem trazer desenvolvimento aliado à preservação. O Fórum Brasileiro de Turismo Responsável nasce para que a gente marque essa presença e toque em pautas que são importantes.
Hoje, o turismo responsável é falado nos grandes eventos, mas de um modo sempre corrido. Não há uma gravação, um plano de continuidade do que foi debatido para que se possa avançar no tema de modo permanente. A intenção do Fórum é ser esse evento no qual a gente debate, mas também gera resultado. Faremos uma publicação do que for abordado para dar continuidade e pautar as políticas públicas.
O Fórum tem uma parceria com o Lets (Laboratório de Estudos em Turismo e Sustentabilidade da UnB – Universidade de Brasília. Os professores estarão conosco para criar essa publicação com as pautas debatidas e os resultados do evento. Isso é importante para que a gente tenha a continuidade desse diálogo e para que, a partir do ano que vem, por exemplo, que é um ano de eleição, tenhamos uma base para fundamentar as políticas do turismo.
“O Brasil precisa desenvolver políticas públicas para o Turismo de Base Comunitária. A Argentina tem políticas de Turismo de Base Comunitária há muitos anos” (Crédito: Edson Júnior – divulgação)
Valorizar a base do turismo
O Brasil precisa desenvolver políticas públicas para o Turismo de Base Comunitária. Para se ter uma ideia, a Argentina tem políticas de Turismo de Base Comunitária há muitos anos. O Chile também tem. Os nossos vizinhos sul-americanos são maravilhosos nesse sentido, e contam com redes de trocas de experiências. O Brasil não pode ficar atrás. É muito importante investir nesse turismo, pois é a grande tendência do Brasil.
No Brasil, tem muita coisa acontecendo na base do turismo, mas refletindo pouco na política. O Plano Brasis, que é um plano de marketing internacional da Embratur, que é muito atual, já traz os avanços considerando os critérios de responsabilidade. O Fórum é um momento para celebrarmos esses avanços e para que a gente possa avançar mais. É muito importante termos um espaço para reunir todo mundo que quer olhar para isso. É um tema transversal, que precisa ser trabalhado desde a gestão pública, associações, promoção, comercialização, cadeia de distribuição…
Oportunidade
O Turismo de Base Comunitária é a grande oportunidade para o Brasil. É por ele que a gente tem o meio ambiente preservado. São comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas… que estão resistindo e preservando a terra, a cultura, seus espaços. É preciso fazer disso geração de renda, de educação. Os povos indígenas falam muito sobre isso: ‘queremos trazer as pessoas aqui para que rompam seus estereótipos, para que escutem o nosso lado da história e quebrem seus preconceitos’.
Eu realmente vejo o turismo de base comunitária como uma grande oportunidade de inovação para o Brasil. A gente não vai deixar de vender sol e praia, não vamos deixar de vender luxo. Não é sobre isso. As coisas conversam. A gente agrega valor. Uma recente pesquisa da Embratur, com DMCs, mostra que o que se sente falta nas experiências é justamente a vivência nas comunidades. O turista está pedindo. O mercado está demandando. As experiências existem de modo muito genuíno e verdadeiro nas comunidades tradicionais.
O turismo tem a oportunidade de ter um olhar mais inclusivo, oferecer oportunidades para as pessoas empreenderem, qualificar. Para isso, essas pessoas precisam estar nesses espaços como protagonistas. São Luís (MA), por exemplo, está fazendo um trabalho muito bacana, coletivo, com as associações locais. E o destino também continua recebendo turismo de massa. Não é sobre o volume; é sobre a forma.
É tempo de falar sobre esses temas importantes. Não dá mais para a gente ter essas aberturas de eventos somente com homens brancos. Isso não representa o turismo brasileiro. Na abertura do Fórum de Turismo Responsável teremos a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, mulheres indígenas, mulheres negras… Colocaremos lideranças de Norte a Sul do Brasil para dialogar como protagonistas. O Fórum é também um espaço de letramento, principalmente em pautas mais sensíveis. A gente está sempre aprendendo.
“O Fórum Brasileiro de Turismo Responsável é sobre o coletivo. A gente não faz e nem muda as coisas sozinhos” (Crédito: Edson Júnior – divulgação)
Dados direcionam
O turismo brasileiro não tem dados consistentes, principalmente sobre a demanda. Falta essa orientação. Temos áreas que têm dados em tempo real. O tempo todo toma-se decisões baseadas nesses dados. Precisamos ter isso no turismo também. Temos estados que têm seus observatórios de turismo, mas falta olhar para esses dados e desenhar políticas públicas fundamentadas neles. São poucos os que estão construindo com base nisso. Temos que profissionalizar isso. A gente tem condições para uma virada no turismo. Temos boas universidades, como a UnB, temos tecnologia, inovação… A gente precisa organizar e sistematizar.
A produção de indicadores é um dos compromissos do 1º Fórum Brasileiro de Turismo Responsável. O evento faz essa aproximação com a academia para a produção e divulgação desses resultados, metas, gestão de carbono e resíduos… O evento não terá plástico; todos receberão uma garrafa para beber água nos bebedouros espalhados pelo local. Orientamos todos os participantes a não levarem folheterias… São tomadas de responsabilidade que estão dentro do tamanho do nosso evento. Quanto maior o evento e maiores os recursos, maiores devem ser essas responsabilidades.
A produção de dados é importante para que a gente possa comprovar a importância do turismo para os governantes, para criar políticas públicas, gerar investimentos. A gente mensura indicadores de forma muito amadora. O turismo é muito disperso. É uma cadeia muito permeável. A gente conhece muitas empresas ótimas, bem-intencionadas, mas que não conseguem comprovar seus impactos positivos. A falta de prioridade política ao turismo vem muito dessa falta de indicadores de dados.
Projeto para o turismo
O turismo é uma atividade que dá resultado a médio e longo prazo. Muitas vezes ele não é prioridade para os governantes porque a gente tem essa troca de lideranças e partidárias de 4 em 4 anos, e buscam resultados muito rápidos. E o turismo, infelizmente, não é assim. O turismo precisa de um tempo para a estruturação de produto e depois um tempo de acesso ao mercado. É um trabalho que leva tempo, requer paciência, projeto.
Outro desafio é que as pessoas que decidem para onde vai o dinheiro no turismo são as pessoas de sempre, que não se atualizaram com as demandas atuais. A gente tem no Brasil um projeto público e privado de desenvolvimento para o turismo ainda muito desatualizado. Nós, mulheres, somos a maioria no turismo, somos nós que estamos na base fazendo o turismo acontecer, e precisamos estar nas posições de tomadas de decisões sobre os rumos do turismo e dos investimentos.
Uma mulher empreendedora no turismo tem muito mais dificuldade para acessar crédito do que um homem. A mulher não acessa crédito, não tem apoio, não cresce. Se é mulher preta, mulher indígena, é mais difícil ainda. O turismo não pode mais ficar privilegiando sempre as mesmas pessoas. O turismo acontece nos interiores, na ponta. É ali que as melhores experiências acontecem, e ao mesmo tempo são os lugares que mais precisam desse olhar.
“Todo mundo tem que tomar responsabilidade. Tem duas pautas hoje que são universais: emissões de Carbono – pegada de Carbono, mudanças climáticas” (divulgação)
O turismo e a preservação
Todo mundo tem que tomar responsabilidade. Tem duas pautas hoje que são universais: emissões de Carbono – pegada de Carbono, mudanças climáticas. A COP 30 está no Brasil e este é o momento. Se ainda não está fazendo alguma coisa, tem que fazer. E a outra pauta é uso de plástico único. Nessas duas coisas, todo mundo que trabalha com turismo, independentemente do lugar que está, precisa olhar para isso.
Não há com o turismo não tomar responsabilidade em relação ao meio ambiente. É uma pauta transversal. Por isso, para mim, é fundamental homenagear a Marina Silva no 1º Fórum Brasileiro de Turismo Responsável. Ninguém, hoje, fez mais pelo turismo do que a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, uma mulher que tem a sua luta reconhecida internacional. No Brasil, dentro de terras indígenas, o nível de preservação é imensamente maior. E o turismo vem como aliado dessa preservação. Para além disso, ele tem um papel de educação, de transformação. A gente não cuida do que a gente não ama, e a gente não ama o que a gente não conhece.
Essa consciência está no centro do Fórum Brasileiro de Turismo Responsável. Temos workshops sobre Afroturismo, sobre Turismo Indígena, debates sobre segurança, Turismo de Base Comunitária, sobre certificações, o turismo como aliado na defesa dos territórios. Quem trabalha com turismo sabe que há muitos territórios ameaçados, seja por especulação imobiliária, garimpo, monocultura, tráfico de drogas, intolerância religiosa, extração ilegal de madeira… Se o turismo não for responsável, pode agravar esses problemas.
Se a gente continuar tendo gerações de crianças e jovens que não conhecem o Brasil, que não se conectam com suas raízes, com a terra… O que serão delas? Uma completa desconexão. Elas vão achar que isso não é delas, que não lhes pertencem. Crescem sem a consciência de preservação da vida, de defesa de direitos, antirracistas, valorização cultural. O turismo tem esse papel de educar e conscientizar. O turismo é essa grande oportunidade. O Fórum Brasileiro de Turismo Responsável é sobre o coletivo. A gente não faz e nem muda as coisas sozinhos. Precisamos caminhar juntos. Esse é o chamado do evento.
Onde? Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) | SGAS I Setor de Grandes Áreas Sul 902 , 75 Asa Sul | Brasília, DF
Valor: a partir de R$ 249,50* (meia-entrada). O valor dos ingressos já inclui alimentação no local.
QUEM É MARIANNE COSTA?
(Crédito da foto: Zaqueu Rodrigues)
Empreendedora social há 18 anos e apaixonada pelo Brasil. CEO e fundadora do Grupo Vivejar. Consultora, facilitadora e palestrante em todas as regiões do Brasil, em 16 estados brasileiros, atuando diretamente em mais de 45 projetos em 75 comunidades brasileiras. Desde 2016, atendeu mais de 300 turistas na Vivejar Experiências e desde 2020, foram mais de 1.300 alunos através de seus cursos próprios no Instituto Vivejar. Fellow de programas internacionais de apoio a lideranças femininas, ganhadora e finalista dos principais prêmios do setor, Marianne Costa foi indicada pela Nissan a carregar a tocha olímpica em 2016 em razão da importância do seu trabalho no Vale do Jequitinhonha.
Trabalhou com governos federal e estaduais, organizações e associações nacionais e internacionais, além de coletivos, associações e negócios comunitários. Tem no Turismo Responsável e Turismo de Base Comunitária suas estratégias de desenvolvimento para o Brasil.
Por toda esta experiência, Marianne Costa é jurada dos principais prêmios na sua área de atuação. Designer de experiências turísticas responsáveis e coautora do livro “Turismo Responsável: resultados que inspiram”.
Movimento intenso de passageiros no Aeroporto de Barretos 2025 durante a Festa do Peão — Foto: Nathália Gomes/Divulgação ASP
O Aeroporto de Barretos durante a Festa do Peão 2025 se consolidou como um dos principais polos de mobilidade aérea do interior paulista. Sob a gestão da ASP – Aeroportos Paulistas, o terminal registrou 579 operações entre os dias 21 e 31 de agosto, um crescimento de 75% em relação à edição de 2024.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
No total, foram 1.516 passageiros, com alta de 35% no fluxo de viajantes e decolagens realizadas tanto por aeronaves executivas quanto pelos voos comerciais da Azul Conecta.
Infraestrutura e segurança em destaque
Desde 2022, o Aeroporto Chafei Amsei tem recebido investimentos estratégicos em conforto e segurança. O mais recente foi a homologação do sistema PAPI (Precision Approach Path Indicator), que auxilia pilotos na aproximação para o pouso, ampliando a margem de segurança em condições de visibilidade reduzida.
Além disso, foram feitas melhorias como a revitalização da sinalização de pista, instalação de iluminação em LED no pátio, câmeras de videomonitoramento, requalificação das canaletas de drenagem, resselagem do pátio e substituição da biruta.
Para João Paulo Neves, coordenador geral da ASP, a homologação do PAPI é um marco para o aeroporto:
“Esse investimento representa benefícios diretos à segurança dos voos em Barretos, especialmente em situações climáticas adversas. Nosso objetivo é oferecer uma infraestrutura compatível com as necessidades da aviação regional, beneficiando companhias aéreas e passageiros.”
Operações aéreas em alta no Aeroporto de Barretos durante a 70ª Festa do Peão — Foto: Nathália Gomes/Divulgação ASP
Importância para o turismo
Com a alta no número de voos durante a 70ª Festa do Peão, o Aeroporto de Barretos reforça seu papel como porta de entrada estratégica para grandes eventos no interior paulista, conectando turistas de diferentes regiões do Brasil e movimentando a economia local. Saiba mais no site.
Turismo brasileiro celebra faturamento recorde de R$ 108 bilhões no primeiro semestre de 2025, consolidando o setor como força econômica nacional - Foto: Freepik
O turismo brasileiro no 1º semestre de 2025 alcançou um resultado histórico: R$ 108 bilhões em faturamento, segundo levantamento da FecomercioSP com base em dados do IBGE. Trata-se do maior valor já registrado desde o início da série histórica, em 2012.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com informações do MTur*
O crescimento foi de 6,9% em relação ao mesmo período de 2024, o que representa um adicional de R$ 7 bilhões para a economia nacional. Todos os segmentos avaliados registraram desempenho positivo, com destaque para o transporte aéreo de passageiros, que movimentou R$ 27,3 bilhões, um avanço de 10,6%.
O setor de alojamento também se destacou, com alta de 12,7% e faturamento de R$ 13,6 bilhões. Outros segmentos tiveram desempenho consistente: alimentação (+6,9%), transporte aquaviário (+6,5%), agências e operadoras (+6,3%) e transporte rodoviário de passageiros (+2,4%).
O ministro do Turismo, Celso Sabino, ressaltou a relevância dos números. “Os resultados mostram a potência que o turismo brasileiro representa. Os recordes de faturamento não são apenas números isolados: eles significam empregos, renda e um mundo de oportunidades para o setor turístico brasileiro”, afirmou.
Junho também foi histórico
No recorte mensal, junho de 2025 registrou R$ 17 bilhões em faturamento, o maior valor da série para o período. O transporte aéreo cresceu 12% e atingiu R$ 4,45 bilhões. Já o setor de alojamento obteve R$ 1,7 bilhão, com aumento anual de 8,5%.
O transporte rodoviário voltou a ganhar força, faturando quase R$ 3 bilhões, alta de 6,1%. Outros segmentos também avançaram: agências e operadoras (+2,9%), transporte aquaviário (+2,4%), locação de veículos (+1,6%) e alimentação (+1,5%).
Com esse desempenho, o turismo brasileiro no 1º semestre de 2025 reforça sua importância como motor econômico e confirma a tendência de crescimento sustentável para os próximos meses.
Amazônia proporciona opções transformadoras, como banhos de rio, trilhas em mata e até cruzeiros fluviais (Foto: Lucas Silva/Amazonastur)
O Dia da Amazônia, celebrado em 5 de setembro, vai além de uma data comemorativa: é um chamado à preservação da floresta e ao fortalecimento do turismo sustentável na região Norte. Para a ABAV Nacional, a Amazônia concentra algumas das experiências mais autênticas do Brasil, que unem ecoturismo, vivências comunitárias e contato direto com a natureza.
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
Nos últimos anos, o interesse pelo turismo na floresta vem crescendo. Em 2024, as visitas de estrangeiros aumentaram 18,2%, impulsionadas por atrações como o Encontro das Águas, em Manaus, e por roteiros que combinam aventura e cultura. Passeios de canoa, pesca sustentável, trilhas, cruzeiros fluviais e visitas a aldeias indígenas são algumas das opções que conectam o visitante ao bioma.
O Dia da Amazônia também destaca o papel da gastronomia regional como parte da experiência turística. Ingredientes como açaí, tucupi e jambu proporcionam uma imersão sensorial única, reforçando a identidade cultural da região.
Segundo a presidente da ABAV Nacional, Ana Carolina Medeiros, valorizar o Dia da Amazônia é também incentivar o turismo consciente: “O turismo sustentável é essencial para preservar a floresta e, ao mesmo tempo, promover desenvolvimento social e econômico. O agente de viagem garante que cada experiência respeite a cultura regional e fortaleça a conexão com a natureza”, afirmou.
A ABAV reforça que a celebração do Dia da Amazônia deve ser vista como oportunidade para consolidar a região como destino internacional, unindo biodiversidade, responsabilidade ambiental e hospitalidade.
O Elevador da Glória, inaugurado em 1885, é uma das mais emblemáticas atrações turísticas da cidade de Lisboa.
Segundo o jornal Público, de Lisboa, o acidente ocorrido no Elevador da Glória nesta quarta-feira (3), que deixou 16 mortos e dezenas de feridos, foi provocado pelo rompimento de um cabo de segurança que liga as duas composições do ascensor. Cada uma tem capacidade para 42 pessoas e funciona como contrapeso da outra.
Com REDAÇÃO DO DIÁRIO
A cabine que fazia o trajeto de subida, próximo à Praça dos Restauradores, teria descido entre um e dois metros até o limite inferior do trilho, sem se soltar, o que causou a maioria dos ferimentos leves.
Já o carro que fazia o trajeto de descida saiu dos trilhos, avançou descontroladamente em alta velocidade e tombou em uma curva, colidindo com um prédio e ficando completamente destruído.
Até o momento, ainda não está claro se houve falha nos freios da composição que fazia a descida.
Como funciona o Elevador da Glória
Inaugurado em 1885, o Elevador da Glória é uma das atrações turísticas mais conhecidas da cidade de Lisboa.
Em sua fase inicial, funcionava por meio de um sistema de rodas dentadas e um cabo, com equilíbrio garantido por contrapeso de água. Depois, passou a operar com energia a vapor até 1915, quando foi eletrificado — sistema que permanece em uso atualmente.
Os dois bondes amarelos em operação hoje fazem dois percursos: um de subida e outro de descida, entre a Praça dos Restauradores e o Bairro Alto, onde fica o Miradouro de São Pedro de Alcântara, com vista privilegiada para o Castelo de São Jorge.
Cada veículo, ligado ao outro por um cabo, tem capacidade para 22 passageiros sentados e 20 em pé.
As composições se cruzam no meio do trajeto, que tem 275 metros de extensão e leva cerca de três minutos para ser percorrido. A inclinação da via chega a 18% na Calçada da Glória.
Além do Elevador da Glória, a Carris — empresa municipal de transporte — também administra os ascensores da Bica, Lavra e o Funicular da Graça.
A Prefeitura de Lisboa suspendeu imediatamente o funcionamento de todos esses equipamentos para uma inspeção urgente.
Manutenção feita por empresa terceirizada
A Carris afirma que segue rigorosamente todos os protocolos de manutenção, incluindo revisões gerais a cada quatro anos e manutenções intermediárias a cada dois anos — a última foi feita em 2024.
A empresa também informou que cumpre à risca os programas de manutenção mensal, semanal e as inspeções diárias, e que abriu uma investigação em parceria com as autoridades para apurar as causas do acidente.
Pedro de Brito Bogas, presidente da Carris, declarou à imprensa que a manutenção dos últimos 14 anos foi realizada por uma empresa terceirizada, a Main Energy. No entanto, a companhia, sediada na cidade de Maia, negou qualquer vínculo atual ou anterior com a Carris.
De acordo com o Portal Base, o último contrato público firmado pela Carris para serviços de manutenção foi assinado em 2022 com a empresa MNTC – Serviços Técnicos de Engenharia Ltda.
O sindicato dos trabalhadores da Carris acusa a empresa, controlada pela Prefeitura de Lisboa, de ter desmontado deliberadamente sua própria oficina de manutenção, argumentando que sempre houve capacidade técnica interna para realizar os serviços.
O Ministério Público informou que vai abrir um inquérito para apurar as causas do acidente. Já o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) comunicou que também iniciará uma investigação, com coleta de provas no local a partir desta quinta-feira.
Diretoria da Avirrp, autoridades locais e parceiros do trade presentes na cerimônia de abertura da 26ª Feira de Turismo Avirrp - Foto: Site oficial da Avirrp
A Associação das Agências de Viagem de Ribeirão Preto e Região (AVIRRP) divulgou a lista de expositores da 27ª edição da Feira de Turismo AVIRRP 2025. O evento será realizado nos dias 5 e 6 de setembro, no Taiwan Centro de Eventos, em Ribeirão Preto (SP).
REDAÇÃO DO DIÁRIO – com assessorias
Reconhecida como uma das principais feiras do setor no interior do Brasil, a AVIRRP reunirá agentes de viagem de todos os estados brasileiros, com destaque para a Região Metropolitana de Ribeirão Preto, que reúne 34 municípios. A organização estima um crescimento de 20% no número de participantes em relação a 2024, quando mais de 5 mil profissionais estiveram presentes.
Além de fomentar negócios, a feira se consolida como um espaço estratégico de networking, capacitação e geração de oportunidades, aproximando agentes, operadoras, destinos turísticos, companhias aéreas, redes hoteleiras e secretarias estaduais e municipais.
Expositores confirmados
Confira a lista completa dos expositores que participarão da 27ª Feira de Turismo AVIRRP 2025:
1 A Mais
3m3 – Dream Car
Alagoas – ABIH – AL
Alvim
Andradas
Azul Linhas Aéreas/Azul Viagens
BWT Operadora
Casa Grande Hotel
Cativa Operadora
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O ápice das celebrações acontece em 23 de setembro, às 15h, com uma live no Instagram @newitturismo: sorteios exclusivos, novidades promocionais, vídeos dos famtours e testemunhos inspiradores de parceiros e clientes (Crédito: divulgação)
Aniversário NewIt: setembro chega com celebrações orientadas aos profissionais que tornaram esta trajetória possível.
DA REDAÇÃO com assessorias
Em nota a Operadora NewIt informa que comemora 27 anos de atuação no turismo brasileiro com uma programação que valoriza diretamente os agentes de viagens — peça fundamental dessa história. A campanha, sob o mote “NewIt 27 anos: O mundo inteiro na bagagem”, reúne uma combinação de reconhecimento, engajamento e chances reais de incrementar negócios.
Segundo a operadora, durante todo o mês, o trade será mobilizado por diversas iniciativas. De 2 a 21 de setembro, o concurso “Minha história com a NewIt” convida agentes a compartilharem fotos ou vídeos e relatos pessoais nas redes sociais, marcando a operadora; as três melhores participações recebem kits especiais e a vencedora ganha uma viagem dentro do Brasil. Já de 9 a 30 de setembro, o Bingo de Vendas concede 1% de comissão adicional a cada agente que venda, simultaneamente, um pacote internacional e outro nacional.
Em paralelo, Aniversário NewIt assume uma faceta solidária: de 15 a 22 de setembro, com apoio do Instituto Amigo Especial, promove a ação “27 anos, R$ 27”, motivando doações simbólicas de R$ 27. Se forem alcançadas 27 contribuições, a NewIt dobra o valor, e caso o post do Instituto no Instagram receba 100 comentários, a operadora ainda faz uma contribuição extra de R$ 250.
Outro destaque são os famtours — partidas planejadas para 12 destinos brasileiros, com embarque de 120 agentes que foram premiados pela campanha “Aniversário NewIt”, destinada àqueles que elevaram sua média de vendas em ao menos 20% em julho e agosto.
O ápice das celebrações acontece em 23 de setembro, às 15h, com uma live no Instagram @newitturismo: sorteios exclusivos, novidades promocionais, vídeos dos famtours e testemunhos inspiradores de parceiros e clientes, ressaltando o vínculo forjado ao longo de quase três décadas.
Segundo o diretor Brasil da NewIt, Jorge Castro, é momento de celebrar “os agentes de viagem são a razão de nossa existência e o grande motor de nossos resultados. Queremos que cada parceiro se sinta parte dessa comemoração. Nesses 27 anos, crescemos juntos, e seguimos com o compromisso de oferecer ferramentas, experiências e benefícios que fortaleçam a atuação dos profissionais do turismo, porque acreditamos que o sucesso deles é também o nosso sucesso”.
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