terça-feira, dezembro 16, 2025
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GOL dá iní­cio í s operações em Carajás e Altamira

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A partir desta quarta-feira (01/10), a GOL passou a operar voos em Carajás e Altamira, no interior do Pará. Com essas duas localidades, a companhia terá cinco destinos no estado, que incluem Belém, Santarém e Marabá. Ao todo, são 400 operações semanais da GOL, com 66 mil assentos disponíveis no estado do Pará.

 O diretor comercial da companhia, Fábio Mader, afirma que a iniciativa visa atender à grande demanda corporativa da região e está alinhada com a estratégia da companhia em ampliar sua atuação em importantes mercados, como é o caso do Pará.

Os voos em Carajás com destino para Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Belém estarão disponíveis as segundas, quartas, sextas e domingos. As terças, quintas e sábado, os voos partem de Altamira com destino a Brasília, Rio de Janeiro e Belém.

Com a implantação desses novos trechos, as companhias que atuam no local poderão beneficiar-se do transporte aéreo de cargas, por meio da Gollog, o que facilita e agiliza o deslocamento de materiais. As entregas de encomendas estarão integradas à ampla e diversificada malha aérea da Companhia, com cerca de 910 voos diários.

Serviço:
GOL (www.voegol.com.br

AV

Biomuseo Panamá abre ao público nesta quinta-feira

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O Biomuseo ou Museu da Biodiversidade, no Panamá, que foi o primeiro museu projetado pelo arquiteto Frank Gehry na América Latina, abrirá as portas ao público nesta quinta-feira (02). A inauguração oficial aconteceu na última terça-feira (30/09). O museu já se candidata a ser uma das principais atrações turísticas do país centro-americano.

O projeto de Frank Gehry possui uma estrutura que se destaca por seu design e cores brilhantes. O arquiteto é conhecido por ter projetado o Guggenheim de Bilbao, no País Basco, Espanha.

O Biomuseo começou a ser construído em 2006 para mostrar aos visitantes os eventos geológicos que deram origem ao istmo do Panamá, de como essa faixa de terra emergiu das profundezas dos oceanos para conectar a América do Norte com a América do Sul. Ele conta com sete galerias interativas, que guiarão o visitante em uma viagem através do tempo.

Serviço:
O Biomuseo fica na Calzada de Amador, próximo da Plaza de las Banderas, na Cidade do Panamá.
Horários: Sextas, das 9h às 15h; aos sábados e domingos, das 10h às 17h.
Ingressos: US$ 22 (adultos) e US$ 11 (estudantes e menores de 18 anos).

AV

Porto Velho comemora o primeiro centenário

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A capital de Rondônia, Porto Velho, comemora nesta quinta-feira (2) o primeiro século de história. Para celebrar a data, a cidade preparou um mês de intensa programação cultural com atrações musicais, exposições fotográficas e de artesanato local, mostra de dança, exibição de documentário, palestras para estudantes e lançamento do livro “100 anos de Porto Velho”.

A partir do dia 3, espaços públicos serão decorados em grafite: artistas locais vão desenhar imagens da cidade, sempre com a temática dos 100 anos.

Turismo em festa

Da época da fundação, em 1914, quando ainda era parte do estado do Amazonas, a cidade conserva os trilhos e vagões abandonados da antiga Estrada Ferroviária do Madeira Mamoré, construída para escoar a produção de borracha da região. Com cerca de 360 quilômetros de extensão, a obra foi um dos maiores feitos da engenharia mundial do início do séc. XX.

Estima-se que a construção da ferrovia tenha reunido 20 mil trabalhadores caribenhos, norte-americanos e europeus. Devido a obstáculos como doenças tropicais, ataques de índios e perigosas cachoeiras a obra ficou conhecida como “Ferrovia do Diabo” e inspirou a minissérie “Mad Maria”.

O Mercado Central é outro ponto procurado tanto por turistas quanto por moradores da capital. Lá é possível apreciar as comidas típicas da região. Aos domingos, o café da manhã no Mercado é parada obrigatória para quem deseja experimentar pratos tradicionais como a tapioca, o mingau de banana da terra e sucos de frutas da Amazônia.

O Ministério do Turismo já investiu R$ 21,4 milhões em ações de infraestrutura turística em Porto Velho. Em todo o estado de Rondônia, o MTur custeia 122 obras.

Empresas aéreas caem em NY após caso de ebola nos EUA

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O primeiro caso de ebola diagnosticado nos EUA gerou forte pressão sobre o setor aéreo do país, enquanto analistas e investidores tentam medir o potencial impacto desse fato.

Segundo autoridades de saúde do Canadá, o homem infectado pariu da Libéria em 19 de setembro e chegou a Dallas, no Texas, no dia seguinte, depois de um voo que passou por Bruxelas.

Não há informações sobre a empresa aérea usada pelo paciente, mas a Brussels Airlines, a única companhia que possui voos entre Monróvia e Bruxelas e uma das poucas que ainda estão fazendo voos para a capital da Libéria, afirmou que "não pode excluir a possibilidade de esse passageiro ter estado a bordo".

Empresas aéreas dos EUA operam poucos voos para a África e não há voos diretos entre Dallas e o continente africano.

Algumas companhias europeias, como a Air France e a British Airways, suspenderam em agosto alguns serviços por causa de receios sobre o ebola.

A American Airlines Group, maior empresa aérea dos EUA em tráfego, e a Delta Air Lines, a terceira maior, afirmaram que o homem infectado não voou em suas aeronaves.

A United Continental Holdings, segunda maior companhia, disse na noite de ontem que não recebeu informações suficientes das autoridades para confirmar se o paciente esteve em algum de seus voos.

Às 15h05 (de Brasília), American Airlines caía 3,33% em Nova York, Delta Air Lines recuava 3,21% e United Continental perdia 3,72%, enquanto Dow Jones tinha queda de 1,37%, Nasdaq cedia 1,60% e S&P 500 apresentava -1,24%.

Na Europa, as ações da Air France fecharam com queda de 4,42% em Paris, International Consolidated Airlines Group declinaram 2,70% em Londres e Lufthansa perdeu 2,70% em Frankfurt.

Autoridades de saúde afirmam que há pouco risco de uma pessoa ser infectada pelo ebola simplesmente ao se sentar perto de um passageiro infectado, pois o vírus é transmitido por contato direto com fluidos corporais de alguém que esteja mostrando sintomas da doença.

 

Economia fraca no Brasil afeta frete aéreo na América Latina

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O "desempenho anêmico" da economia brasileira e a desaceleração da atividade comercial na América Latina limitaram o crescimento do mercado de frete aéreo na região, divulgou nesta quarta-feira, 1, a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês).

O volume de toneladas de carga transportada por quilômetro na América Latina cresceu apenas 1,1% em agosto deste ano em relação ao mesmo mês de 2013.

Em julho, a associação registrou alta de 7,6% na comparação anual. A capacidade de transporte, calculada em toneladas de carga disponível por quilômetro, cresceu 7,6% na região em agosto ante o mesmo período do ano passado.

O mercado global de frete aéreo avançou 5,1% na comparação entre agosto deste ano e de 2013.

A capacidade de transporte registrou uma alta um pouco menor, de 3,4%. Segundo a Iata, este foi o segundo mês de forte evolução do mercado de carregamento aéreo, impulsionado pela atividade comercial mais forte no mundo.

Paulo Affonso e Camila Yakel, da Controllo:’não existe uma legislação contábil especí­fica para o turismo’

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Os técnicos, a partir desta semana, colaboram com a coluna sobre informações fiscais e tributárias "MINUTO QUE CONTA"

Paulo Affonso Mauro Netto e Camila Dias Yakel são contabilistas e diretores da Controllo BPO – Assessoria Empresarial e Contábil. Ambos, com uma vasta experiência na área contábil serão, a partir deste semana, colaboradores do DIÁRIO DO TURISMO com a coluna MINUTO QUE CONTA. Nela, os técnicos abordarão os principais assuntos que afligem os pequenos, médios e grandes empresários, especialmente relacionadas àquelas questões da área fiscal, tributária e contábil. Camila tem expertise na área de documentação de vistos, passaportes, organização de empresas junto aos órgãos IATA, ABAV, e EMBRATUR que é o Cadastur atual. Paulo trabalhou oito anos nas maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo, a KPMG e a PRICE WATERHOUSE, depois passou a ser CONTROLLER de algumas empresas de médio e grande portes.  Entrou no Turismo no ano 2000, passou pela TAM Viagens e grupo GapNet e, em 2010, fundou a CONTROLLO. O DT, foi ouvi-los, acompanhe:

DIÁRIO – A CONTROLLO BPO Assessoria empresarial e contábil tem atuação junto à empresas de turismo? Quando isso começou e quantas empresas você atendem?

PAULO AFFONSO – Nós começamos em 2010 com um grupo específico de turismo, que foi quem nos deu apoio para a abertura e inicio das operações. Hoje nós temos aqui em torno de 160 clientes e desses 120 estão diretamente ligados à atividades do turismo.

DIÁRIO – Quais são os segmentos dessas empresas de turismo?

CAMILA YAKEL – Nós temos operadoras de turismo, empresas ligadas à tecnologia de turismo, agências de viagens, agentes de viagens, que são empresas pessoais, individuais, consolidadora de bilhete, agências corporativas e agências de venda de shoppings. Empresa de câmbio nós não temos. Temos franquias.

DIÁRIO – Empresas pequenas vocês também atendem?
CAMILA YAKEL
–  Sim, desde empresa individual, agente de viagem, até empresas com faturamento perto de R$ 2 bilhões por ano.

DIÁRIO – Quais são as principais questões contábeis que, hora ou outra, afligem empresas de turismo, em especial agências de viagens?

CAMILA YAKEL –  O maior problema, contábil e fiscal, é que não existe uma legislação específica para o turismo. Então, tudo que é ligado ao turismo tem que ser interpretado por uma legislação parecida, ou próxima, ou fazermos uma pesquisa oficial aos órgãos. Somente como exemplo: Existem empresas clientes de agentes de viagens que querem uma nota fiscal de serviços, e elas não entendem que o serviço prestado pelas agências é somente o comissionamento dela, e aí, junto a isso, tem que ser colocada a nota fiscal do hotel ou a nota fiscal do serviço aéreo. E o que é a nota fiscal do serviço aéreo? É o e-ticket, e existe uma legislação específica para isso, então nós fazemos esse agrupamento e damos essa explicação.

 Camila: "Existem empresas clientes de agentes de viagens que querem uma nota fiscal de serviços, e elas não
 entendem que o serviço prestado pelas agências é somente o comissionamento"

DIÁRIO – Falta então mais esclarecimento ao mercado?

PAULO AFFONSO – Justamente, é esse um dos maiores problemas… falta no mercado essa assessoria, explicação de como funciona a relação comercial entre as partes, para que a contabilidade possa atender uma demonstração para um cliente e uma demonstração para um banco. Porque uma agência de viagens pode ter um faturamento mensal de R$ 1 milhão, mas a receita dela é só R$ 50 mil, daí o banco não consegue entender: “como é que ela emite só R$ 50 mil de nota fiscal e tem um movimento de R$ 1 milhão?”. Nós fazemos essa explicação para o banco. Isto acontece porque a agência não passa de uma intermediadora. Ela vende por conta e ordem. O dinheiro só passa por ela, não fica. Tudo o que é provindo de comissionamento tem essa interpretação, porque você vive sobre a operação da comissão. O valor intrínseco do bem, ou do produto, vai direto para o fornecedor.

DIÁRIO – Você pode detalhar um caso específico..,

PAULO AFFONSO – Um passageiro vai até uma agência e compra um pacote para viajar para Miami e paga R$ 3 mil. E precisa de uma nota fiscal. Como é composto todo esse processo? Ele vai ter um bilhete aéreo de R$ 1,8 mil; vai ter uma nota fiscal do hotel, que, no caso dos EUA se chama só invoice de R$ 800; pois bem, eles não tem uma nota fiscal, é uma fatura; de R$ 200 para o aluguel de um carro por três dias; o seguro viagem ele pagou separado; e a comissão da agência de R$ 200. Então qual é a composição dos R$ 3 mil: R$ 1,8 mil do aéreo, R$ 800 do hotel; R$ 200 do aluguel de carro, cada um com a sua nota fiscal específica, sendo que no aéreo é o e-ticket, que é entendido como um documento fiscal e a nota fiscal da agência de R$ 200, ou seja, ela vendeu um pacote de R$ 3 mil, mas a receita dela foi só de R$ 200. O imposto que ela paga é sobre os R$ 200.

DIÁRIO – O e-ticket pode servir como um documento fiscal?
PAULO AFFONSO
– Sim, ele é um documento fiscal, existe uma legislação específica que valida o bilhete aéreo, que hoje é eletrônico, como um documento fiscal. Porque a companhia aérea não tem como emitir uma nota fiscal para cada passageiro, ela emite o e-ticket. Com base nesse e-ticket ela se tributa. E é com base nesse e-ticket que o consumidor toma o crédito dele no caso de um reembolso. Serve como documento.

  Paulo: "Com base no e-ticket a companhia aérea se tributa. E é com base nesse e-ticket que o consumidor toma
  o crédito dele no caso de um reembolso

DIÁRIO – Uma empresa hoje, como ela se classifica para se enquadrar no Simples? Basta comprovar sua arrecadação ou existem outros fatores?

PAULO AFFONSO – Não. Existem diversos fatores. Dentre eles, os preponderantes são: o grupo onde o investidor dessa empresa faça parte, não pode ultrapassar o faturamento de R$ 3,6 milhões ANUAIS. Como eu considero o grupo? A pessoa que tem participação na empresa que está no simples, ela não pode ter participação superior a 10% em nenhuma outra empresa. Se tiver participação superior, o faturamento desta outra, ou destas outras, empresas vai se somar a essa empresa, pra poder calcular os R$ 3,6 milhões. O segundo fator é que não pode existir participação de empresa em empresa. Uma empresa no simples, a composição societária dela tem que ser de pessoas físicas, não pode ser de pessoa jurídica.
https://controllobpo.com.br/

Air China recebe a primeira nova geração de jatos Boeing B747-8 da China

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Na noite de 29 de setembro, horário de Pequim, a Air China e a Boeing ofereceram uma grande cerimônia de entrega da aeronave em Seattle, nos Estados Unidos, tornando oficial a entrega do primeiro B747-8 da China para a Air China. Este tipo de avião faz parte da última geração da linha B747. Chegará ao Beijing Capital International Airport no dia 1º de outubro, horário de Pequim, no Dia Nacional da China, e se unirá à frota da Air China em outubro. O novo B747 é mais eficiente, mais silencioso e mais favorável ao meio ambiente, e se tornará uma das principais aeronaves de grande porte nas rotas internacionais de longa distância da Air China.

Song Zhiyong, presidente da Air China, Zhang Hongying, diretor geral do Departamento de Certificados de Aeronavegabilidade da CAAC, John Wojick, vice-presidente sênior de vendas e marketing global da Boeing, representantes dos clientes corporativos dos escritórios da Air China na América do Norte, e jornalistas da mídia da China e dos Estados Unidos compareceram à cerimônia. Joseph F. Sutter, de 93 anos e o designer do B747, também estava presente. Conhecido como o "Pai do B747", Joseph não poupou elogios à Air China, afirmando que a companhia obterá um sucesso cada vez maior na indústria das linhas aéreas internacionais no futuro.

O B747 é uma aeronave de grande porte e de grande alcance. A Air China já operou aviões da linha B747, incluindo o 747-SP, 747COM e 747-400 All-Passenger. A linha B747 tem sido o principal tipo de aeronaves de grande porte nas rotas nacionais e internacionais nos últimos 20 anos, e desempenha um papel importante na expansão da rede de rotas internacionais da Air China.

A fuselagem do jato B747-8 recentemente entregue à Air China mede 76,4 metros de comprimento, tendo 5,5 metros a mais do que o B747-400. Acomoda 467 passageiros e alcança até 14.815 quilômetros (8.000 milhas náuticas). Utilizando mais tecnologia eletrônica e de automação, o jato é uma mostra de recursos de digitalização. As novas ferramentas do cockpit auxiliam a aprimorar a eficiência e a segurança do voo. O novo sistema de navegação, que faz parte do B747 pela primeira vez, ajuda os pilotos a escolherem melhores rotas de voo. Apresenta uma eficiência de combustível 16% maior do que o B747-400, produz emissões mais baixas, utiliza tecnologias de redução de ruído e é mais favorável ao meio ambiente.

A Primeira Classe e a Classe Executiva são equipadas com assentos ergonomicamente projetados que se tornam camas totalmente horizontalizadas, enquanto a Classe Econômica Premium oferece assentos com espaço para as pernas 120% maior do que o da Classe Econômica. Há mais espaço a bordo e os compartimentos de bagagem são maiores e mais fáceis de abrir e fechar. 

Em junho de 2014, a Air China contava com uma frota de 512 aeronaves das linhas Boeing e Airbus (incluindo as operadas pelas empresas nas quais a Air China tem participação). Estes aviões têm em média 6,22 anos, o que lhe proporciona uma frota com uma estrutura saudável de aeronaves de longo e médio alcance. Opera 323 rotas de passageiros, atendendo 162 cidades em 32 países (regiões). Em parceria com a rede de rotas da Star Alliance, transporta passageiros a 1328 destinos em 195 países. 

MVB

Copa Airlines irá operar em Viracopos a partir de dezembro

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A Copa Airlines passará a operar, em dezembro, no aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas. Será a primeira cidade brasileira não capital a receber voos da companhia. O primeiro voo desta conexão será realizado no dia 10 de dezembro, partindo do aeroporto de Panamá. No dia seguinte, sairá um voo de Viracopos em direção ao Panamá.

Segundo Gustavo Esusy, gerente regional Mercosul da Copa Airlines, operar em Campinas reforça o diferencial da companhia em atender todas as regiões. "Enxergamos o potencial da região. Viracopos é um aeroporto com grande capacidade e, quando a construção do novo terminal estiver concluída, sabemos que esse público aumentará significativamente", afirma.

Hoje, a companhia possui 78 ligações, no Brasil, e, até dezembro, terá 92 voos internacionais regulares. Só em São Paulo, a Copa fechará o ano com 28 frequências.

As vendas para os 62 destinos, partindo de Viracopos, já estão disponíveis. Esusy confirma que os números são um sucesso. "Estamos oferecendo tarifas promocionais na venda dos bilhetes aéreos entre Campinas e Cidade do Panamá. Isso faz com que os resultados sejam muito positivos, sem dúvida", afirma ao DIÁRIO.

A Copa Airlines opera em sete capitais brasileiras – Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Com o início das operações, em dezembro, no Aeroporto Internacional de Viracopos, ela terá presença em oito cidades brasileiras.

Serviço:

Copa Airlines (www.copaair.com)

 

Mediterrâneo atrai 27 milhões de turistas ao ano, diz associação

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O Mediterrâneo pode se tornar o destino número um dos cruzeiros no mundo. Segundo a associação MedCruise, que reúne os 19 países que fazem parte da região, são 27 milhões de turistas por ano que usam transatlânticos para conhecer as belas paisagens locais.

“O potencial para superar o Caribe existe”, disse o francês Stavros Hatzakos, presidente da MedCruise. Ele ressaltou que 80% dos visitantes da região são norte-americanos, alemães e britânicos e que, nos últimos anos, o volume total de passageiros de cruzeiros no Mediterrâneo registrou um crescimento expressivo.

Em alguns casos, como nos portos franceses, o aumento já atinge dois dígitos. Em 2012, 380 mil passageiros conheceram a França de navio. Para este ano, a previsão é de 500 mil pessoas e, para o ano que vem, serão 800 mil turistas.

No porto de Marselha, por exemplo, transitaram 1,35 milhão de passageiros nos primeiros nove meses do ano enquanto, em 2013, foram 1,19 milhão.

A “capital do Mediterrâneo”, no entanto, ainda é Barcelona, na Espanha, que registrou 2,6 milhões de turistas. Atualmente, o porto da cidade espanhola, é o quarto do mundo em visitantes, perdendo apenas para Everglades, Miami e Port Canaveral, todos nos Estados Unidos.

 

Alta do dólar e setor aéreo afetado por ebola atingem Gol

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As ações da Gol perdiam mais de 4% nesta quarta-feira (1º), atingidas por preocupações com o impacto de um dólar mais valorizado ante o real e em meio à queda de papéis de companhias aéreas no exterior, com a confirmação de que o primeiro caso de ebola foi diagnosticado nos Estados Unidos.

As ações da Gol despencavam 4,9% às 12h33 na Bovespa e os ADRs da empresa recuavam 5,6%. Enquanto isso, nos EUA, Delta Air Lines perdia 3,26%, Southwest Airlines caía 2,99% e American Airlines recuava 3,18%.

No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, recuava 1,5%. No Chile, os papéis da Latam, formada pela chilena LAN e a brasileira TAM, tinham baixa de 1,39%.

O avanço do dólar, que fechou setembro com sua maior alta mensal em três anos, pesava sobre os papéis da Gol, uma vez que a empresa tem custos importantes em dólar, como o do combustível, e menor proporção de receitas na moeda norte-americana. Além disso, autoridades de saúde dos EUA afirmaram na terça-feira (30) que foi diagnosticado no país o primeiro paciente infectado com o vírus ebola, em um novo sinal de como o surto que assola a África Ocidental pode se espalhar globalmente.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA confirmou o diagnóstico, sem dar mais detalhes, levantando preocupações de que a doença possa restringir o tráfego aéreo.

Segundo participantes do mercado no Brasil, a aversão ao risco no setor aéreo no exterior contribuía para a queda da ação da Gol na Bovespa. "A ação acaba indo junto com um movimento global de cautela com as ações de empresas aéreas", disse o analista Luis Gustavo Pereira, da Guide Investimentos.

Especialistas afirmaram, no entanto, que o impacto da doença sobre as ações da Gol é limitado. "Um surto de ebola diminui o número de voos e é pior para todo o setor, mas a Gol tem exposição baixa a voos internacionais", disse o economista da Elite Corretora Hersz Ferman.

A Gol tem voos internacionais de passageiros de São Paulo (Guarulhos) para Miami e Orlando nos EUA, com escala em Santo Domingo, na República Dominicana. A empresa, que tem acordo de compartilhamento de voos com a Delta Air Lines, tem optado por elevar oferta de assentos em voos internacionais e reduzir no mercado doméstico.

Em agosto, a oferta de voos internacionais da Gol cresceu 27,3% sobre um ano antes e a demanda cresceu 52%.

Principal Destino 

Segundo o anuário mais recente da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC), de 2012, cerca de 4,3 milhões de passageiros viajaram entre o Brasil e os Estados Unidos, em ambos os sentidos, naquele ano. Os EUA foram, em 2012, o país com maior número fluxo de passageiros com o Brasil, seguido da Argentina, com cerca de 2,8 milhões.

O Ministério da Saúde afirmou na véspera que não há casos suspeitos ou confirmados de ebola no Brasil e que o risco de transmissão para o país é considerado baixo.

O vírus já matou mais de 3 mil pessoas na África Ocidental.

"A África não é uma parte grande da indústria de viagens, mas parece que algumas partes desse setor provavelmente serão afetadas por isso", disse Mitch Rubin, diretor de investimentos na RiverPark Advisors, em Nova York.

Nesta quarta-feira, o Hospital Presbiteriano do Texas, em Dallas, no Estado norte-americano do Texas, afirmou que o paciente infectado pelo vírus, internado desde domingo, está em estado grave, mas não informou mais nenhum detalhe.

Autoridades da cidade afirmaram que os três membros da equipe de uma de uma ambulância que transportou o homem testaram negativo para a febre hemorrágica, mas foram postos em quarentena e serão monitorados atentamente nos próximos 21 dias, o tempo que os sintomas podem levar para surgir.